
Criatividade, Saúde e Sorrisos.
Blog c/ pensamentos sobre: branding, planejamento, marketing, gestão e o dia-dia. ...Significado de abrandar: v.t. Tornar brando. Fig. Suavizar: abrandar mágoas. Serenar. V. i. Tornar-se brando, menos intenso
"Brand Next: novos consumidores, consumidores com novos pensamentos, querem que as marcas ajam, vejam e sintam diferente. As marcas do futuro não procuram enfeitar as suas ferramentas de marketing, mas buscam plataformas efetivas de ações. Elas ajudam mais pessoas a fazerem mais e melhor. Pensamos que as marcas precisam ser menos controladoras e mais generosas."
Este é a home do site da Wolff Olins. Ela mescla valores socias que vivem no seio da sociedade e que são necessários serem lembrados e compartilhados pelo setor privado. Empresas que conseguirem encontrar novas maneiras de abordar o intangível baseadas em propostas realmente importantes farão sucesso. E um bom exemplo brasileiro é o Banco Real, que adotou uma postura concisa e consistente na forma de tratar o funcionário e cliente, de forma transparente e verdadeira. E até óbvia, mas promissora. Inclusive hoje uma ação interessante fo Itáu, que saiu no Brainstorm9 - aqui. Uma ação que estimulava o jovem universitário a poupar e a entender o real valor do dinheiro.
O conceito de : Marca=Plataforma, Marca=Link e Marca=Tema, faz todo sentido num cenário onde as marcas assumem posição importante na construção de uma sociedade. Hoje em dia o Estado e o setor privado estão cada vez mais cooligados e próximos, com interesses comuns e objetivos cada vez mais democráticos (e lucrativos). E a partir do momento que este elemento insere-se no cerne da sociedade ele cria um vínculo que se torna quase impossível retirar.
Com o advento do capitalismo o que é Marca e o que era marca, ganhou um aumentativo expressivo. A democracia juntamente com pensadores e inovadores, contribuíram para formar e levar a um mercado apto a trocas das relações, conhecimento necessário para que houvesse um crescimento econômico. Que hoje se recicla e se moderniza a cada 5 anos. E assim o papel das marcas é emblemático na vida, no comportamento e no diálogo das pessoas com a vida e com as pessoas.
Portanto, link sua marca com a vida; crie uma plataforma que leve emoção e funcionalidde; crie ativistas da sua marca e tematize a vida das pessoas com o que você pensa. Mas pense direito pois você faz parte da vida do seu cliente. Dê conselhos, mas seja verdadeiro - você quer ganhar dinheiro.
Lendo o UoD, li este post interessante que dá dicas que saíram na Exame deste mês sobre Reunião Inúteis.
Veja algumas dicas para evitar reuniões na empresa:
O que o mercado especulava desde que o Santander adquiriu a operação do Banco Real no Brasil, no ano passado, já está acontecendo. A marca do Real será mesmo substituída pela do Santander. Não haverá uma ruptura, entretanto. Na prática, os dois bancos mantêm suas marcas até 2010, quando está marcado o início da troca de bandeira.
Até lá, um grupo coordenado pelo Diretor de Marketing Fernando Byington Egydio Martins trabalha em diversos estudos e ações para transferir todos os atributos da marca do Real para o Santander. Os serviços e agências dos bancos já estão sendo integrados. A sustentabilidade, marca registrada do Real, já está servindo de referência até para projetos na Espanha, sede mundial do Santander.
Este é um caso raro de uma empresa comprada que está levando a sua cultura para a compradora. Fernando Martins, então Diretor Executivo de Estratégia da Marca e Comunicação Corporativa do Banco Real, foi promovido ao comando da nova diretoria no Santander que incorpora também a Ouvidoria.
Em entrevista exclusiva ao Mundo do Marketing, Fernando Martins explica como está sendo a integração e a mudança que haverá com as marcas. Ele comenta ainda sobre o processo que levará a morte da marca do Banco Real, que, segundo a consultoria Top Brands, tem o maior número de defensores, aqueles clientes que além de consumir recomendam e defendem a marca.
Desde a compra do Real pelo Santander, o mercado vem se perguntando como ficarão as marcas dos dois bancos no Brasil. Você tem uma resposta?
As duas marcas vão coexistir enquanto integramos os produtos, os serviços e as equipes, num prazo mínimo de dois anos. Queremos transferir para a nova marca, que será a do Santander, o melhor dos dois mundos. Acreditamos que seja possível transferir os atributos da marca do Real para o Santander. Isso já vem sendo feito através de um alinhamento de visão. Vamos fazer esta mudança com calma, de forma paulatina, para trazer benefício para os clientes e funcionários dos dois bancos.
Não vai haver uma ruptura de marca?
Não. Vamos fazer uma evolução do que é o Santander hoje incorporando o que de bom tem no Real. Na prática as agências e produtos do Real serão substituídos por essa integração e levarão a marca Santander. Devemos começar este movimento no segundo semestre de 2010, mas ainda estamos definindo.
A marca do Real é muito forte no Brasil. Como vocês vêem a morte desta marca?
Na realidade não é a morte de uma marca, mas de um nome. Haverá a transferência de valores, práticas e do jeito de fazer negócio para o Santander. Não é uma ruptura. É uma evolução, uma integração. O fato do Fábio (Barbosa, Presidente do Grupo Santander no Brasil) estar conduzindo esta operação garante que mantenhamos o foco no cliente. Não vejo conflito nenhum. Não há fantasmas e fantasias. Este processo será muito bom e não tenho dúvidas de que vamos conseguir posicionar a marca Santander unindo o melhor das duas.
O Santander tem sua marca ligada fortemente com o esporte, enquanto o Real é lembrando pelo foco na sustentabilidade. Esses dois mundos também serão integrados?
Com tempo vamos construir este posicionamento. O Santander tem como slogan “O valor das idéias”, e o Real, “O banco da sua vida”. Acreditamos que as idéias são boas quando são executadas em benefício da vida das pessoas. Então, achamos perfeitamente harmônico a integração destes dois conceitos.
Há algumas linhas mestras. O Santander patrocina o GP de Fórmula 1 e o Real patrocina as transmissões da F-1 na Globo. Nossa intenção é veicular anúncios dos dois bancos nas mídias que estamos comprando. Tudo está sendo feito de forma estudada. O Santander tem um instituto cultural em Porto Alegre que é muito ativo e o Real tem um em Recife também muito ativo. Como juntamos isso e criar um caminho em que as duas marcas vão se alinhar, é o desafio.
O Santander enfatiza muito a questão de inovação e o Real o do relacionamento. Relacionamento a partir da visão de mundo de desenvolvimento sustentável. Já fizemos dois workshops sobre práticas sustentáveis com clientes institucionais dos dois bancos e foi um sucesso. As pessoas começam a perceber que é possível unir duas culturas que pareciam ser muito distintas, mas que não são antagônicas. São complementares. O Real era patrocinador do Museu do Futebol e passamos para a marca do Santander porque ele patrocina a Copa Santander Libertadores de Futebol.
Como está sendo feito este trabalho de integração além de workshops? Que tipos de estudos vocês estão desenvolvendo?
Há muitas ações. Tem um escritório de integração que coordena toda a parte operacional, onde temos uma frente de comunicação que está verificando quais são as complementações entre as agendas, desde a área de RH até a de Negócios. Já estamos integrando as políticas de RH com benefícios para os dois lados da organização. Estamos fazendo a interoperabilidade, que é o uso dos caixas automáticos de forma integrada, entre outras frentes. Tudo está sendo feito através de grupos multidisciplinares. Continuamos tocando a vida, fazendo a comunicação dos dois bancos e com campanhas novas para cada um deles, mas identificando o caminho para a convergência.
Como está sendo administrar as diferenças culturais entre as duas empresas?
Está sendo surpreendentemente bom. A afinidade entre as equipes, em todas as áreas, está sendo muito boa. O processo está correndo de forma muito transparente. Há um interesse comum.
O Santander e o Real têm clientes com perfis diferentes. Como está sendo unir dois tipos de clientes?
Somos todos seres humanos e muito parecidos. Os produtos têm nuances diferentes, mas começamos a conversar e a ver práticas como esta da sustentabilidade, que já começam a fazer parte dos dois perfis. Aos poucos estamos unidos as características das duas marcas. Evidentemente, dá muito trabalho porque ele duplica do dia para a noite.
O mercado brasileiro vive um momento de forte consolidação. Como o Santander vai se diferenciar?
Pela nossa proposta de valor, começando pelos produtos, serviços e pela rede disponível em todo o Brasil. Temos uma rede muito forte não só em São Paulo, mas em todo o Brasil. Estou muito otimista que conseguiremos ter um banco mais enxuto, com melhores serviços e maior eficiência. O mercado está se movimentando e cada um vai enfrentar estes desafios para atender cada vez melhor o cliente. Estamos confiantes porque largamos na frente.
Como vocês estão planejando o ano de 2009 diante desta crise?
Estamos enxergando esta crise como oportunidade. Evidente que estamos atentos e que o Brasil e o Santander não estão totalmente imunes, mas estamos numa posição privilegiada. O banco tem tido um desempenho ótimo, um dos três melhores resultados no mundo.
fonte: mundodomarketing
A FORÇA DAS MULHERES: - Elas são a força mais importante de nossa economia. São elas que gastam e que ganham a maior parte do dinheiro. Delas partem as decisões financeiras mais importantes. E mesmo assim nós as desprezamos, nunca planejamos as coisas pensando nelas, jamais as consultamos. Nós as ignoramos pura e simplesmente. A Nova Economia obedece a princípios a que as mulheres estão mais habituadas colaboração, em vez de comando e controle, só para citar um exemplo e, a menos que os homens se dêem conta disso e mudem de enfoque, estarão fadados ao fracasso.
O MUNDO É UM NÓ DE RELAÇÕES: - Quem toma decisões precisa comunicar-se de maneira honesta e transparente, do contrário nada funcionará. Jamais chegaremos a parte alguma sem o fator humano. Por isso, é melhor abraçar a política e pôr fim à burocracia. Só então poderemos nos ocupar daquelas metas que efetivamente mudarão a empresa.
A FORÇA DO SONHO: - Empresas bem-sucedidas, como a Harley-Davidson e a Starbucks, só deram certo porque vendem um estilo de vida, ou uma imagem, e não simplesmente um produto. Empresas de sucesso devem oferecer uma “experiência cintilante” para se distinguir em um contexto em que a maior parte da concorrência já oferece um produto decente.
SEJA ESTRANHO: - A única maneira de mudar de verdade o local de trabalho, consiste em convocar os tipos mais anticonvencionais para que se unam à sua empresa e à sua causa. Descubra onde estão esses malucos, banque os projetos com os quais eles vêm sonhando há tempos; depois, faça com que o ajudem a levar adiante as idéias revolucionárias de mudança que há tempos você persegue.
O DESIGN, A FRONTEIRA FINAL: - O design é tão importante que deveria fazer parte da lista de prioridades das reuniões de todos os departamentos (juntamente com a contratação de um profissional da área). O design, tal como o estilo de vida, é um dos poucos fatores que realmente fazem a diferença; portanto, não prosperarão as empresas que ignorarem o poder do design elegante e funcional.
Em sua Bíblia do Marketing, Administração de Marketing (Pearson, 12. ed., p. 538), Kotler e Keller sugerem 8 etapas para o desenvolvimento de um Plano de Comunicação (ou Promoção, num sentido amplo):
A definição adequada do público-alvo da comunicação determinará decisivamente todos os passos seguintes. Uma comunicação feita para um alvo confuso ou desfocado tende a não trazer os resultados esperados, pois os tiros acabam se dispersando, não atingindo lugar nenhum.
Um Plano de Comunicação pode ter mais de um público-alvo, o que muitas vezes pode significar que devem ser desenvolvidos Planos diferentes em função de cada um dos alvos.
Uma comunicação pode ter diversos objetivos, como introdução de um novo produto, conscientização e atitude em relação à marca, intenção de compra etc.
O que dizer (estratégia de mensagem), como dizer (estratégia criativa) e quem dizer (fonte da mensagem).
Temos a tendência de pensar primeiro na mídia para a comunicação, antes de determinar os seus objetivos e elaborar a mensagem. A colocação desses itens antes da seleção dos canais de comunicação pelos autores é um desafio, pois nos obriga a pensar nos objetivos e na mensagem ainda não materializada em um canal, de uma maneira quase abstrata.
Pessoais (incluindo boca-a-boca, buzz marketing e marketing viral) e não-pessoais (como mídia, promoções de vendas, eventos e experiências, e relações públicas).
Aqui, os autores apresentam diferentes métodos para a definir quanto gastar em comunicação, como recursos disponíveis, porcentagem das vendas, paridade com a concorrência, e objetivos e tarefas.
Envolve o gerenciamento de diversos meios de comunicação, como propaganda, promoção de vendas, relações públicas e assessoria de imprensa, eventos e experiências, força de vendas e marketing direto (incluindo marketing pela Internet), em função de fatores como o tipo de mercado de produto, o estágio de disposição do comprador e o estágio do ciclo de vida do produto.
O desafio de avaliar o impacto da comunicação no público-alvo.
Em que se trabalham a integração, coesão e coerência entre as mensagens e ferramentas selecionadas para a comunicação.
copy and paste: daqui
Ações de varejo estão em alta neste final de ano, opção necessária para fomentar vendas
Como no comercial das sandálias Havaianas com o ator Lázaro Ramos, não existe crise no Brasil, desde que o interessado no debate seja gringo. É assunto nosso e ponto final. É como se fosse senha para ter mercado interno robusto. Mas a crise internacional está interferindo no
comportamento da comunicação mercadológica neste final de ano, especialmente no setor automobilístico, que registrou crescimento superior a 20% nos primeiros três trimestres de 2008, mas que desde então sofre retração de vendas. As montadoras estão na mídia com
apelos que normalmente seriam usados mais tarde, após os festejos natalinos. Não é tendência generalizada, mas outros segmentos econômicos, como o imobiliário, por exemplo, estão reescrevendo modelo de exposição na mídia nesse período. Na expressão de Hugo Rodrigues,
vice-presidente de criação do Grupo Publicis no Brasil, que inclui a operação Salles Chemistri responsável pela área de varejo da General Motors, "mudou o jeito de vestir a emergência".
O executivo inglês Jez Frampton, presidente mundial da consultoria Interbrand, especializada em avaliações de marca, costuma utilizar uma imagem emprestada do escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe para definir seu negócio. No livro As Afinidades Eletivas, de 1809, Goethe explica que a Marinha inglesa, na época a mais poderosa do mundo, costumava colocar um fio vermelho na urdidura de todas as cordas usadas em seus navios com o objetivo de identificá-las como propriedade da Coroa Britânica. O fio era impossível de ser removido da corda sem que fosse necessário desmanchá-la completamente. Para Frampton, essa é uma metáfora perfeita para o valor da marca de uma grande corporação. "A marca é como o fio vermelho. Ela permeia todo o negócio, torna-se um poderoso instrumento econômico capaz de gerar valor para a companhia e é impossível de ser separada do todo", disse Frampton a EXAME durante uma visita recente ao Brasil. A cada ano, a equipe comandada por Frampton se debruça sobre balanços de centenas de empresas de todo o planeta, destrincha relatórios de analistas especializados e realiza pesquisas de opinião para montar a lista das 100 marcas globais mais valiosas. Trata-se da mais respeitada avaliação sobre marcas, publicada em parceria com a revista americana de negócios BusinessWeek.
O mais recente levantamento da Interbrand, de certa forma, é uma prova de que a tese do fio vermelho de Frampton faz sentido. A lista, divulgada em meio à hecatombe que assolou o mercado financeiro mundial em meados de setembro, aponta que a marca que mais havia perdido valor no último ano era justamente a do banco de investimento Merrill Lynch, uma instituição de 74 anos. Pelas contas da Interbrand, fechadas antes de a crise eclodir, a marca Merrill Lynch, que valia 14 bilhões de dólares na lista de 2007, passou a valer 11 bilhões no novo ranking - uma queda de 21%. Tragado pelo turbilhão das hipotecas americanas, o banco acabou absorvido pelo Bank of America por 50 bilhões de dólares um dia depois da queda do Lehman Brothers, outro tradicional banco de investimento americano. A mesma corrosão detectada na marca do Merrill Lynch foi identificada em outras instituições diretamente abaladas pela crise, como os bancos Morgan Stanley, Citibank, UBS e da seguradora AIG. "O cenário já não era bom desde a divulgação dos resultados do ano passado. É claro que não tínhamos idéia da gravidade da crise ou do que poderia acontecer, mas as marcas já revelavam que as coisas não iam bem", diz Frampton. "O valor de uma marca é uma conexão entre o coração, o cérebro e o bolso das pessoas, ou seja, combina confiança, expectativas e capacidade de gerar negócios, e o que aconteceu nas últimas semanas demonstra isso."
O cálculo do valor de marcas surgiu em meados dos anos 70 como uma ferramenta auxiliar nos processos de fusões e aquisições de empresas. A idéia era atribuir valor a um ativo até então considerado intangível. Para chegar ao valor de uma marca, a Interbrand, por exemplo, calcula três variáveis. A primeira leva em conta o peso da marca na receita e na lucratividade da empresa com base em dados do balanço financeiro. A segunda avalia por meio de pesquisas a preferência dos consumidores pela marca em relação aos concorrentes. E, por fim, mede-se a competitividade da marca para gerar lucros futuros. Nesse quesito são avaliados fatores como a performance global e a presença dessas empresas em mercados promissores.
As melhores do mundo
Um dos bons exemplos citados no último relatório foi o da Apple. No caso da empresa de Steve Jobs, é praticamente impossível separar seu bom desempenho do apelo da marca - que segundo a Interbrand vale 10 bilhões de dólares e cravou um crescimento de 24% em 2008, o segundo maior registrado, atrás apenas do Google, que cresceu 43% (veja quadro). Um sinal disso foram os resultados da Apple no último trimestre fiscal, encerrado no dia 27 de setembro - ou seja, incluem o epicentro da crise. A empresa divulgou um lucro de 1,4 bilhão de dólares no período, valor 26% superior em comparação ao ano passado. Foi uma das melhores performances da história da companhia. "É justamente em tempos de crise que uma marca forte se revela determinante, já que funciona como uma referência para um consumidor cercado por incertezas",
diz Nancy Koehn, professora de administração da Harvard Business School. Assim como as cordas dos velhos navios ingleses, a força de uma marca também pode ser a salvação em meio ao mar revolto.
Fonte: Portalexame
A Nokia conquistou em outubro, chegando ao nono mês consecutivo, a liderança no ranking de marca com melhor imagem entre as fabricantes de celulares na internet brasileira. Apple e Sony Ericsson seguem respectivamente em segundo e terceiro lugar.
Os dados foram passados pelo IC Digital Index – Aparelhos Celulares, estudo feito mensalmente pela agência Imagem Corporativa que analisa as sete fabricantes de celulares mais comentadas em redes sociais da web. A pesquisa analisou 1.200 posts em blogs e 700 comunidades no Orkut, que buscou o teor dos comentários publicados.
Veja abaixo o resultado da pesquisa IC Digital Index – Aparelhos Celulares (Outubro/2008):
No entanto, a Energy/Y&R desenvolveu uma ação (chamada Control C e Control V) com parceria do MSN e trazendo as marcas Nova Schin, LG Colgate Plax, que funciona assim: as pessoas dão um copy-cole em uma conversa que tenham tido no MSN e mandam para esse site. As melhores, além de serem premiadas, são produzidas e viram episódio de sitcom.
É claro que a maioria das conversas serão inventadas, manipuladas, editadas, aumentadas. Entra lá, assiste à história da semana e me diga se não vai atingir em cheio o target jovem. O merchandising das marcas é tímido, mas aparecesutil como deve ser (tipo o cidadão vai ao banheiro e o Colgate Plax está ali na pia, como quem não quer nada) e fica pulando emoticon do MSN pra todo lado.