quinta-feira, março 06, 2008

Logos comemorativos do Google.


Dennis Hwang, é um designer americano de origem oriental. E é ele o desenhista que tem a função de produzir estes doodles, nome dado aos logos esboçados para o Google. No vídeo abaixo, Dennis mostra rapidamente como é produzir e desenvolver um desses. No caso, o logo comemorativo ao ano chinês do Rato:

A onda verde atinge embalgens da Coca-Cola

A onda verde vem atingindo todos os tipos de segmento e ramos. E até a marca mais valiosa do mundo já aderiu. E nos EUA, a Coca acaba de lançar uma lata na cor verde, estampando o logotipo no modelo clásssico, que faz parte de uma mega campanha no valor estimado de 10 Milhões de dólares, e trará, além dos comerciais de TV, anúncios de páginas triplas no “The New York Times”, “USA Today” e “The Wall Street”; além da comunicação no ponto-de-venda.que terá sua segunda parte nas Olimpíadas.

Fonte:Mundo do Marketing

Kuat reformula identidade e promete novo posicionamento



O refrigerante Kuat está com seu visual totalmente renovado. A marca deixou de lado o tradicional verde e vermelho – utilizado pela maioria das fabricantes de refrigerante de guaraná – e elegeu o dourado como principal tom de sua nova identidade. Nas embalagens, em vez de folhas ou qualquer outra poluição visual, destaca-se apenas o nome do produto, com uma grafia também rejuvenescida, além do “K” característico, junto à esfera vermelha já utilizada anteriormente.

A Santa Clara é a agência responsável pela reformulação, que consiste na modificação das garrafas e latas apenas como um primeiro passo da nova estratégia de comunicação da marca. “A mudança da identidade visual de Kuat é o começo de um novo e envolvente caminho. As novas embalagens, que são lindas, marcam o início da evolução também da nossa comunicação com o consumidor. Kuat acredita na evolução, que é a nossa bandeira a partir de agora. Acreditamos que o mundo não está pronto, que não existem espaços que não possam ser conquistados. Queremos que a evolução de Kuat seja inspiradora para provocar a evolução também na vida das pessoas, pois é a energia natural de todos nós que move o mundo, transformando, reciclando, pensando e fazendo”, pontua Andréa Mota, diretora de marketing da Coca-Cola Brasil, em comunicado enviado ao PortaldaPropaganda.com.

A novidade faz parte ainda da celebração por parte da empresa com o crescente sucesso da marca. De acordo com o Instituto AC Nielsen, a participação nacional de Kuat no segmento de guaranás cresceu 3,3% nos últimos quatro anos, chegando a 15,1% em 2007. O crescimento consistente das vendas tornou o refrigerante líder no segmento em capitais como Salvador, Fortaleza e Teresina.



Douradas e lindas!

As novas latas de Kuat são totalmente douradas, com exceção do logotipo em verde e vermelho. Já Kuat Zero traz pequenas frisas brancas alternadas ao dourado. Nas garrafas – tanto as de vidro quanto as PET –, a solução para ressaltar o tom de ouro foi simples e criativa: embalagens transparentes substituíram as antigas verdes, fazendo com que o líquido se encarregue de dar a nova coloração à embalagem.

Kuat e Kuat Zero poderão ser encontrados nas seguintes versões: latas (250ml e 350 ml) e garrafas PET de 500 e 600 ml, 1, 1,5, 2, 2,25 e 2,5 litros.

Comentário
Coincidência ou não, essa reformulação da embalagem e reposicionamento da Kuat acontece no mesmo momento em que a Coca-Cola apresenta sua nova garrafa e rótulos, totalmente novos. Sem quaquer vestígio de poluição visual, a garrafa também passou por um enxugamento visual, realçando o logotipo. Porém segundo a Coca-cola o redesenho tem fator importante na volta do modelo clássico do logotipo simples apenas rodeado do vermelho predominante.

Já no projeto da Kuat há uma distinção entre propostas, mesmo que haja uma exploração minimalista dos elementos de ambos projetos, a Kuat optou por inovar e propor uma experiência visual mais enolvente e criativa ao explorar o a cor original do produto. No entanto, não apenas isso faz parte, mas percebe-se uma movimentação em função de uma proposta mais social e cooperativa da Kuat, junto a sociedade.


Acredito que esse reposicionamento vem ocorreu como um colateral a ampliação da
The Coca-Cola Company para o mercado de bebidas saudáveis (como: sucos, chá), a fim de levar ao consumidor a imagem de uma empresa que 'acordou' para os efeitos sustentáveis, como a preocupação com o uso da água e ações sociais mais presentes.

Ver: kuat
Fonte: Portal da Propaganda

domingo, março 02, 2008

O incrível Morph da Nokia

O Nokia Research Center montou este video-demonstração do Morph concept com algumas possibilidades da nanotecnologia sendo usada no futuro da comunicação. Pra mim, isso não parece impossível, mas visto assim, em um vídeo, é muito impressionante. Saiba mais aqui



É algo realmente inédito e ímpar no cenário tecnológico. A multi-possibilidade que a Nokia junto com o Instituto de Pesquisas com Nanotecnologia.
Eles simplesmente desenvolveram um 'Celular Elástico' que é extremamente prático e sintetiza moda, design, inovação, preocupação sócio-ambiental, velocidade, máquina-fotográfica, tocador de de músicas, e se transforma em uma pulseira por ser dobrável ao final, entre outras coisas.




Segundo a Istoé desta semana (05/03/2008) isto ainda é um protótipo, porém em 5 anos, algumas funções estarão já presentes nos celulares, top de linha da marca. Enquanto isso ele está exposto do Museu de Arte Moderna de Nova York.

É o poder na nanociência.

Video em Alta: Aqui

Novos Números publicitários

IBOPE amplia medição de mercados

Matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo do dia 18/02/2007 e escrita pela jornalista Marili Ribeiro

Os dados do IBOPE Monitor sobre os investimentos publicitários em 2007, que acabam de ser divulgados, inauguraram uma apuração que passou a auditar um maior número de itens, como cinemas, novos mercados de TV e mais emissoras de rádio. Tudo isso acabou engordando o faturamento das agências, de R$ 51,886 bilhões, o que corresponde a um crescimento de 30% em relação ao ano anterior. Esse total não considera a prática de descontos pelos veículos.

A pesquisa do IBOPE Monitor ampliou a cobertura de 29 para 37 dos mercados de televisão no País. Passou a auditar as cidades de Campo Grande, Cuiabá, João Pessoa, Manaus, Natal, São Luiz e Teresina. Incluiu 586 salas de cinema em dez dos principais centros urbanos. Trata-se de uma aferição que não existia antes e acrescentou R$ 336 milhões ao bolo publicitário. Já as rádios também tiveram seu universo incrementado, de 21 emissoras para 78.

“Acredito que, já para o próximo ano, poderemos incluir também os investimentos em propaganda na internet”, conta Dora Câmara, diretora comercial do IBOPE Mídia Brasil. “Há mais de um ano estamos conversando com seis dos principais portais do mercado, para que eles reportem seus dados nos padrões de processamento do IBOPE e, assim, podermos consolidar o faturamento deles com comerciais.”

Dora reconhece que a publicidade online vem se tornando parte relevante dos investimentos publicitários. Agora, só falta quantificá-la com a mídia tradicional. “Outro grupo de empresas do negócio da comunicação com que estamos conversando é o das administradoras de mobiliário urbano, que ainda não quantificamos”, diz ela.

O meio televisão, como habitualmente ocorre, concentrou 50% dos investimentos da leitura de 2007 feita pelo IBOPE. Os jornais vêm em seguida com R$ 14,870 bilhões, o que representa uma participação de 29%. Os investimentos em revistas seguem com 9% do faturamento bruto, assim como o de outdoor, com 3%. Este, por sinal, decresce em decorrência da Lei Cidade Limpa que, de São Paulo, está sendo exportada para outras capitais, como Curitiba, que acaba de adotá-la.

Entre os anunciantes, o varejo concentrou quase 30% dos investimentos. As Casas Bahia, também como tem sido recorrente nos últimos anos, lideram com R$ 2,765 bilhões. Entretanto, a própria rede de lojas informa que seu gasto real em publicidade gira em torno de 5% do seu faturamento, que no ano passado foi de R$ 13 bilhões. A Unilever, com R$ 1,423 bilhão, fica na segundo posição entre os maiores anunciantes do mercado brasileiro.

Falta dimensão

“Mesmo que o resultado final do IBOPE não reflita totalmente a realidade do mercado, por não considerar a prática de descontos, ele dá uma boa noção do que acontece”, considera Guga Valente, presidente do Grupo ABC, que tem três agências (DM9DDB, Africa e MPM) mais bem posicionadas no ranking de 2007 do que no ano anterior. E, mesmo sem acreditar que essa referência possa perder relevância diante do fato de o levantamento captar somente as mídias tradicionais, Valente reconhece que o IBOPE Monitor não é suficiente para dimensionar o tamanho do negócio das agências.

“Na verdade, a minha receita cresceu 117% ante 2006, e não apenas 81%, como aponta o IBOPE, porque esse índice não capta as ações below the line, que cresceram além de filmes comerciais e de anúncios impressos”, explica Alexandre Gama, presidente da NeogamaBBH, agência que galgou set e posições aparecendo, agora na 13ª posição. “Em autorização de mídia, fomos a agência que mais cresceu no ano passado entre as 20 primeiras do ranking”, diz ele.

Quando fala em below the line, Gama se refere a eventos, ações em pontos-de-venda, marketing direto, relações públicas e outras iniciativas que não são registradas no resultado das agências do IBOPE Monitor, mas que estão dentro do escopo de muitas delas. Em alguns casos, os grupos de comunicação, como o ABC, separam suas agências por atuação. A dele é a B/Ferraz, que sequer é auditada.

Fonte: Ibope

sábado, março 01, 2008

A imagem do Brasil só pode ser plural


A imagem do Brasil no exterior vem sendo construída no decorrer dos anos, principalmente por brasileiros que viajam o mundo. Fomos sendo percebidos a partir da interpretação e das narrativas de nossos disseminadores, até então caçadores de oportunidades que deixavam a terra natal para se arriscar nos países desenvolvidos. Por outro lado, os descobridores da nossa pátria foram envolvidos com nossa receptividade.
Segundo a pesquisa "Cara Brasileira", feita pelo Sebrae, em uma dimensão psicológica o Brasil é visto pelas características amistosa, hospitaleira, generosa, bem humorada, otimista, alegre, espontânea, criativa e por sua abertura à inovação. Porém, no aspecto de negócios, o que é mais valorizado aqui, segundo a pesquisa, é a Floresta Amazônica, o Pantanal Mato-grossense, a cultura negra baiana, indígena e a do interior da região central, e as expressões musicais. Assim, se lá fora nosso povo é "cool", nossa terra é quente para investimentos.

Dessa experiência que os estrangeiros tiveram do Brasil por meio do nosso território e de nossas pessoas é óbvio traduzir que muito lhes impactou a pluralidade. A imagem do Brasil é na verdade um conjunto de imagens que a princípio não se combinam, mas se completam, seja pela relação social próxima que aqui existe ou pela vastidão da nossa área, que aporta inúmeras e distintas culturas. Se a Itália tem o design, a França tem o perfume e a Suíça tem o relógio, para identificarmos "o que o Brasil tem", precisamos partir dessa diversidade tanto de culturas como de recursos naturais que possuímos.

A Havaianas, que por meio de uma mudança de abordagem da marca fez do chinelo de borracha um artigo de moda internacional e se tornou um dos casos mais comentados no mundo, é uma das marcas que mais representam o Brasil no exterior. Atualmente, a linguagem gráfica brasileira utilizada na publicidade internacional expressa a diversidade com cores, símbolos, estampas e texturas que constroem uma identidade nossa (na imagem, nos outdoors "grafitados" em prédios de Nova York, por exemplo). A Havaianas só conseguiu construir a própria imagem no exterior quando valorizou o que representava para o Brasil. Precisou saber quem era para então construir sua imagem para o mundo.
O design de produto nacional também é reconhecido internacionalmente. Os Irmãos Campana, Humberto e Fernando, têm obras espalhadas em museus do mundo inteiro. Um de seus projetos, nomeado "Vitória Régia", expressa a brasilidade por meio de móveis no formato da planta típica da região amazônica e em diversas cores. Segundo o Sebrae, a variedade de cores é um dos aspectos que mais remetem ao Brasil do ponto de vista do estrangeiro.



Nas artes plásticas, artistas brasileiros expõem em museus e galerias no exterior e têm suas obras publicadas: "Maresias", da pintora Beatriz Milhazes, foi capa da Art Now (Volume 2), da editora Taschen, uma das publicações de arte contemporânea mais respeitadas do mundo. A obra representa graficamente flores nativas por meio de diferentes formas geométricas e livres. É a natureza brasileira influenciando na expressão artística.

É por meio da publicidade, do design e das artes plásticas, assim como da ilustração e da fotografia, que o Brasil expressa sua maior característica do ponto de vista internacional. A imagem do Brasil no mundo, seja pela natureza exuberante ou pela diversidade cultural, é a pluralidade visual, que não é a poluição visual over. É sim um relicário de referências, um arsenal de linguagens que se completam em grandes obras, expressões de pessoas que hoje não saem do Brasil como "caçadoras de oportunidades", mas como expositoras de uma identidade complexa e singular.

A exemplo do caso Havaianas, o brasileiro precisa olhar para o Brasil. Não é à toa que somos considerados uns dos povos mais criativos. Não é à toa que a nossa natureza é vista com uma das mais exuberantes. A diversidade de culturas, raças, cores, florestas, praias, sotaques, emoções, estilos musicais e quilômetros e quilômetros. O que o Brasil tem? Abundância. Pluralidade é a nossa imagem.

Valpírio Monteiro é sócio e diretor operacional do GAD´Branding & Design.

Wonderbra/Guarda-Chuva



Não resisti a esse anúncio que coletei no Ads of the Words, da Wonderbra, empresa de sutiã e roupas íntimas femininas.
Detalhe, isso é um famoso fantasma.
Mas que é criativo é.
O nome do criativo é: Julien Hablainville