Blog c/ pensamentos sobre: branding, planejamento, marketing, gestão e o dia-dia. ...Significado de abrandar: v.t. Tornar brando. Fig. Suavizar: abrandar mágoas. Serenar. V. i. Tornar-se brando, menos intenso
quarta-feira, setembro 26, 2007
Oi e sua guinada
Operadora venceu leilão nesta terça-feira, 25, e será a quinta operadora habilitada para a área 25/09 - 19:42
O grupo Oi, antiga Telemar, entrará no mercado paulista de operadoras de celular. A empresa venceu um leilão de sobras de freqüência do Serviço Móvel Pessoal (SMP) realizado pela Anatel nesta terça-feira, 25, em Brasília, com uma oferta de R$ 80,55 milhões.
A Oi também adquiriu uma freqüência específica para a região de Franca, no leste paulista, por R$ 1,55 milhão. Com a entrada da Oi, serão cinco as operadoras de telefonia móvel no Estado - Vivo, Claro, Tim e Unicel são habilitadas para atuar na área. A Unicel estará na cidade de São Paulo a partir do ano que vem. A Vivo, por sua vez, também saiu vitoriosa dos leilões realizados nesta tarde. A empresa adquiriu lotes de freqüência para operar em mais cidades do interior e na capital de São Paulo, além de freqüências para os Estados de Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Piauí, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Santa Catarina.
Com isso, passa a ter cobertura nacional ao lado da Tim. Mercado A Anatel ainda divulgou dados referentes a agosto. Com 2.410.232 novas habilitações, foi o mês com maior número de adesões ao Serviço Móvel Pessoal (SMP) em 2007. Com isso, o número de assinantes chega a 110.929.896. A Vivo permanece na liderança do mercado, com 28,05% de participação - pequena redução em relação aos 28,11% registrados em julho deste ano. A Tim mantém a segunda colocação, seguida de Claro, com 24,76%, Oi, com 13,12% e Telemig Celular/Amazônia Celular, com 4,42%.
Fonte: Meio e Mensagem
Comentário
Com uma proposta inovadora no cenário da telefonia móvel a Oi ganhou mercado pouco a pouco agradando aqueles mais céticos com empresas de telefonia móvel. Parte desse grande sucesso que ela alcança hoje se deu a sua estratégia inicial de entrar em mercados menores, como no Centro-Oeste, Nordeste e no Norte, oferecendo serviços diferenciandos e aos poucos tendo uma feedback mais positivo e uma identidade de marca mais sólida para aí tentar se aventurar em mercados mais ásperos e competitivos como os do Sul e Sudeste, em específico São Paulo.
Com uma relação através de um modelo de negócio proposto na facilidade de se 'falar ao telefone' e com campanhas provocativas a Oi, estabeleceu um vínculo forte em mercados como o de Pernambuco, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Cidades estratégicas que promovem muitos eventos e com visibilidade tanto em cenários nacionais, quanto em cenários mais locais, como patrocínio a Fashion Rio, Jogos Mundiais de Verão transmitido pela Rede Globo, Campeonato brasileiro de Kytesurf, O Oi By Night, o Oi Noites Cariocas que viaja o país inteiro oferecendo boa música para todos os gostos, entre outras ações ligadas a música, arte, moda e esporte.
Com uma gama de participações sociais, ao meu ver a Oi, em algumas localidades, vem se tornando a 'Skol' da telefonia móvel, pois em pouco tempo com uma linguagem descontraida e um bom relacionamento com o cliente, tendo como salva-guarda a empresa de telefonia fixa Telemar, atualmente dona. Segundo Flávia da Justa, o grande fator merecedor deste recall significativo foi uma junção de estratégia e reposicionamento visando a essência da marca ser apresentada da forma mais simples e direta ao público, utilizando do entretenimento uma forma de aproximação do público.
É uma forma de estratégia, que grandes empresas fazem como Skol, Coca-cola, Sony, Free, a própri Tim, e que está se tornando cada vez mais comum, o marketing cultural, como aditivo estratégico nas cooporações.
Além de alicerçada pela Wolf Ollins, empresa de consultoria em Branding, que atua diretamente nas ações e iniciativas da Oi nos estados, e assim ela criou um cenário que lhe dá a maior fatia no mercado de telecomunicações do país, maior em faturamento e em número de telefones instalados (Oi + Telemar), prestando serviços convergentes.
E com estas novas aquisições a Oi cresce ainda mais para brigar com as grandes operadoras. É sobretudo essa é a famosa briga pela mente do consumidor.
quarta-feira, setembro 19, 2007
Nokia compra empresa de publicidade em celulares Enpocket
A Nokia anunciou nesta segunda-feira que vai comprar a companhia norte-americana especializada em anúncios em celulares Enpocket. O negócio é considerado estratégico em um mercado visto com grande potencial de crescimento nos próximos anos.
Depois de um início lento, as companhias de telefonia celular estão conseguindo avanços neste mercado, ajudadas por novas tecnologias e a disseminação de celulares com mais recursos.
"Isso é um movimento muito interessante. Dá uma imagem clara da velocidade com a qual a nova organização da Nokia está expandindo a empresa em direção a serviços e softwares", disse o analista Jari Honko, da eQ.
A Nokia não revelou os detalhes financeiros da operação, que deve ser concluída no quarto trimestre.
A Enpocket, com sede em Boston, emprega 120 pessoas e seus clientes incluem Vodafone, Pepsi, Telefónica, BT, Sprint e MasterCard.
No mês passado, a Nokia revelou uma ampla iniciativa para a oferta de serviços de Internet móvel para usuários finais, divulgando o serviço Ovi, que combina uma loja de música online e jogos com ferramentas de navegação por satélite.
"Propaganda efetiva e interativa em celulares pode criar um tremendo valor para a indústria celular, ao mesmo tempo em que leva novos serviços de Internet às pessoas", disse o presidente da Enpocket, Mike Baker, em comunicado.
A Strategy Analytics, uma das empresas de acompanhamento da indústria de tecnologia mais conservadoras sobre o segmento de publicidade móvel, projeta um mercado de propaganda em celulares alcançando 574 milhões de dólares este ano e triplicando de tamanho até 2010.
A compra pela Nokia de uma empresa especializada em mobile marketing é de uma extrema óbviedade, no entanto, extremamente estratégica do ponto de vista do conhecimento adquirido pela empresa e de como desenvolvem campanhas para celulares, para empresas como: Vodafone, Pepsi, Telefónica, BT, Sprint e MasterCard. A união dos recursos de investimento da Nokia, mais o conhecimento que a Enpocket tem irá dar a possibilidade ainda maior de adquirir uma interação e penetração em públicos cada vez mais distintos e propondo meios personalizados de fidelizar o cliente.
Lançamentos de jogos, compras de músicas pelo celular, compra de ingressos, acesso a internet cada vez mais rápido, geração de conteúdo personalizado, sms bancário, bilhetes aéreos e alertas de vencimento de contas, entre outras inúmeras facilidades que o celular pode oferecer aos usuários e que hoje são amplamente oferecidos pelas empresas de Mobile Marketing, no Brasil e no mundo, basta agora, é conhecer melhor o consumidor, propondo coisas novas e dando opções cada vez mais rentáveis e facilidades de interação.
A pergunta que me acomete a mente: É como a Enpocket irá proceder em relação aos clientes que ela já dispõe em seu portfólio, após essa compra. A Enpocket irá se tornar uma espécie de agência exclusiva, quase uma house, para a Nokia? São perguntas que hoje não são importantes, mas que sem dúvida abalam os concorrentes.
Vejo isso como uma grande oportunidade de empresas aqui no Brasil fazerem o mesmo, a fim de obter melhores respostas de marca e de reconhecimento do setor. Temos hoje no Brasil várias agências que produzem material mobile marketing no Brasil, como: a Hands, a Movile, a Wbi, entre outras tantas, quem têm a função de propor novos formatos de geração de conteúdo e de aumento na comunicação entre empresa e cliente.
Culminando com a chegada do Iphone, este novo cenário vai ficar cada vez mais competitivo e mais personalizado a fim de criar uma literal batalha entre operadoras, empresas
de celulares e clientes. É só esperar para ver e conferir quem vai oferecer melhores preços e melhores percepções sobre seus serviços.
Falando Nisso...
A Nokia lançará produto para lutar contra o Iphone
Os rumores não param de aumentar na web, estará a Nokia a preparar o rival do iPhone?? É a dúvida que fica no ar e que só o tempo pode esclarecer. Eu como utilizador e admirador dos equipamentos Nokia não estou à espera de outro comportamento!
O mercado funciona com constantes lutas por quotas de controlo do mesmo, a avaliar pela previsão do impacto que o iPhone irá ter na Europa a Nokia terá muito que se preocupar. A solução seria lançar um concorrente, uma alternativa melhor, um gadget superior.
Caso se confirme, posso apostar que o seu lançamento será posterior ao iPhone, não só o aspecto técnico estará a ser estudado mas acima de tudo o aspecto comercial, o impacto do brilho do iPhone no ávido consumidor. Ao nível técnico não será difícil superar o iPhone, são várias as lacunas encontradas no telefone da Apple tendo em conta as necessidades do mercado actual.
Prevejo um ataque de marketing sem precedentes por parte na Nokia, a marca finlandesa deverá querer criar expectativa, para que os consumidores não comprem o iPhone e esperem pelo N98, jóia que estará a ser lapidada a esta altura.
Fonte: Peoplewaredomingo, setembro 16, 2007
Sobre o Mercado de Luxo
No entando um ponto forte que é interessante realçar apenas como gancho temático, é o que ocorre nos mercados mundiais no que se refere ao mercado de Artigos de luxo.
Estive no Fórum Internacional de Branding, realizado pela ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) aqui em São Paulo e um dos palestrantes foi Carlos Ferreirinha, especialista e Presidente da MCF Consultoria. Empresa voltada à Gestão de Marcas de luxo e Premium.
Durante sua exposição, apresentou vários dados que afirmam que o mercado de luxo no Brasil anda crescendo em torno de 20% ao ano e no Mundo. E um dos maiores expoentes desta nova atitude da moda, é a LMVH - Moët Hennessy Louis Vuitton, (holding francesa especializada em artigos de luxo, sendo atualmente o maior grupo nesta especialização. Foi formada pelas fusões dos grupos Moët et Chandon e Hennessy e, posteriormente, do grupo resultante com a Louis Vuitton), que figura no 17° lugar entre as Marcas mais valiosas do mundo, tendo um valor de marca de $17 bilhões (Fonte: Interbrand).
Um dos pontos mais interessantes desta marca tão mítica é seu valor no mercado, pois do valor do faturamento anual da LMVH, 60% vem da marca Loius Vitton, que após a entrada do executivo Bernard Arnolt em 1984, o valor e as vendas desta marca tiveram um crescimento estrondoso que marcou a história da moda no mundo trazendo um status de business ao cenário da alta-costura.
Esse fenômeno das marcas de luxo vem afetando todos os setores e influenciando o mercado, inserindo novos produtos e trazendo uma efervescência a maneira de gerenciar uma marca. Ajudado muito pelo conceito cada vez mais latente nas grande empresas, o branding. Um exemplo tupiniquim de empresa que está se apropriando do conceito de luxo, chamado Trading-Up, é a Boticário que acaba de lançar um novo perfume, o Lyli Essence, voltado exclusivamente para o mercado de luxo, que hoje é vendido ao preço R$275,00. Valor praticado na venda do Chanel N°5. Vale destacar que hoje o luxo e essa atmosfera que sempre nos envolveu está cada vez mais acessível e suportável. E o luxo hoje vive uma era diferente de todas que passou. Vive-se a Era da Democratização e não
da popularização das marcas de luxo, ao contrário do que se pensa, pois a população está tendo maior acesso aos artigos continuando a pagar preços equivalentes.
Diferentemente de outros mercados o mercado de luxo é incomum, pois não se vende produtos, e sim excelência. Neste mercado o maior diferencial não é o produto em si, mas a capacidade dele suprir seus desejos e emoções de exclusividade e eficiência. E este cliente no Brasil e nos países em desenvolvimento está em um crescendo, saindo do patamar de massa e se transformando em classe, com cada vez mais poder aquisitivo e ávido por artigos únicos e com alto padrão de qualidade.
No entanto, Hoje não é quem vende mais que tem o maior prestígio e maior awareness por parte do consumidor. E sim aquela que consegue se diferenciar em sua forma de experiência e relacionamento com o consumidor, vide o exemplo do Bradesco. Hoje é o maior banco privado do país, seguido pelo Itaú, mas em uma pesquisa pra identificar seu índice de lembrança, seu nome não foi o mais citado, perdendo para o ABN Amro Bank - Banco Real, por sua postura sustentável e voltada a responsabilidade social.
sábado, setembro 15, 2007
Pesquisa de marcas destaca YouTube e iPod
O aparelho iPod, da Apple, foi a segunda marca vista como mais bacana na pesquisa, e seu software iTunes ficou na 19a posição. A Apple foi considerada a sétima marca mais cool. O website YouTube, pertencente ao Google, foi o terceiro colocado, e a empresa Google ficou em quinto lugar, uma posição acima do ano passado. Ela foi a única empresa baseada na web a figurar entre os 20 primeiros da lista no ano passado.
Viajar Para O Brasil - No caso das férias mais bacanas, os britânicos escolheram destinos mais exóticos que a Europa: Japão e Brasil lideram a lista dos destinos internacionais mais cool. Apesar de Londres não figurar na lista, muitas de suas atrações são vistas como as mais cool do país. O museu Tate Modern foi escolhido a atração mais cool, e a pesquisa aponta como chave de seu sucesso "a programação sempre inovadora de exposições e instalações" da galeria. Os homens britânicos tendem mais que as mulheres a valorizar equipamentos elétricos, enquanto as mulheres vêem marcas de alimentos e bebidas, como o chocolate Green and Black ou o sorvete Ben&Jerry's, como mais cool.
O relatório Coolbrands é baseado numa pesquisa da YouGov com mais de 2.000 pessoas, incluindo membros do Conselho Coolbrands, composto por publicitários, jornalistas e estilistas de moda, entre outros. "O 'cool' não é uma fórmula fácil de se definir", disse Lee Farrant, membro do Conselho Coolbrands e sócio da agência de marketing RPM. "Se fosse, todas as marcas tentariam reproduzir essa fórmula. Ela é indefinível, mas você a reconhece quando a vê."
Reuters
quinta-feira, setembro 13, 2007
Pesquisa indica que as marcas próprias já estão faturando mais de R$ 6,7 bilhões
Vendas cresceram 22,3% neste ano, mostra Nielsen
12/09 - 18:12
O mercado de produtos com marcas próprias está crescendo no Brasil. Pesquisa feita pela Nielsen em parceria com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) mostra que, atualmente, a oferta é maior, os preços estão caindo e o faturamento do segmento está aumentando. É uma boa notícia para os consumidores, que têm mais opções de compra, e para o setor de auto-serviço brasileiro. João Carlos Lazzarini, diretor da área de varejo da Nielsen, explica que as grandes companhias do setor, especialmente super e hipermercados, usam marcas próprias como plataforma de diferenciação. "O pulo do gato dessa estratégia é ligar a marca própria à bandeira do estabelecimento", diz.
É o que faz, por exemplo, redes como Wal-Mart, Grupo Pão-de-Açúcar e Carrefour, identificadas pela pesquisa como as três principais no mercado de marcas próprias, por número de itens vendidos. Mas, para a estratégia ser vitoriosa, é preciso ter uma bandeira muito forte, com credibilidade suficientemente grande para que o consumidor identifique a qualidade desejada nos produtos que oferece. "O equity da bandeira tem que ser muito forte. Caso contrário, o consumidor não identifica o produto de marca própria como sendo de qualidade", disse Lazzarini, durante a apresentação do 13º Estudo Anual de Marcas Próprias, na tarde desta quarta-feira, na sede da Abras, em São Paulo.
Na prática, produtos com marca própria funcionam como uma ferramenta para fidelizar o consumidor. E, ao contrário das marcas de grandes fabricantes, não exigem grandes investimentos em propaganda para se tornarem conhecidas. "Conceitualmente, esse segmento não faz anúncio em TV", diz Marco Quintarelli, coordenador geral de varejo e membro do Comitê Abras de Marcas Próprias, explicando que a ação encareceria muito o produto. Segundo ele, o que as grandes redes normalmente fazem é degustação no ponto-de-venda.
Em ascensão
A pesquisa da Nielsen, que abrange os 12 meses entre agosto de 2006 e julho de 2007, mostra que o faturamento das marcas próprias avançou 22,3%, para R$ 6,7 bilhões, valor equivalente a 5,5% de participação no faturamento total do setor de auto-serviço, que foi de R$ 124,1 bilhões em 2006. No período anterior, o segmento faturou R$ 5,7 bilhões (4,8% de participação). Em volume, a participação das marcas próprias no setor de auto-serviço no país passou de 5,9% em 2006 para 6,8% neste ano, uma alta de 25,7%. Ao mesmo tempo, os preços desses produtos caíram. No ano passado, custavam, em média, 16% menos que as marcas fabricantes. Hoje, estão cerca de 19% mais baratos.
As dez categorias de produtos que mais vendem (juntas, representam 44% do total comercializado) são, pela ordem: leite longa vida, óleos comestíveis e azeites, papel higiênico, arroz, bolachas/biscoitos, pães, açúcar, salgadinhos/batata frita, televisores e café em pó. A pesquisa mostra ainda que o número de itens comercializados caiu 17% neste ano, para 29.754, devido a um corte que o Carrefour fez nos têxteis de marca própria vendidos em toda a rede. "É bem provável que o Carrefour tenha feito um reposicionamento da sua marca em têxteis", analisa Quintarelli.
Geograficamente, as maiores taxas de crescimento estão concentradas nas regiões metropolitanas da Grande São Paulo e Grande Rio de Janeiro, com 6,3% e 4,5% de alta, respectivamente. o Centro-Oeste aparece com destaque entre as regiões do país, com alta de 11,5% na oferta de produtos com marcas próprias. O número de empresas que têm marcas próprias também cresceu. Passou de 107 em 2003 para 119 neste ano.
Fonte: Meio e Mensagem
E falando nesse tema de Marcas Próprias, não poderia deixar de citar um case extremamente rentável que vem trazendo bons (e possivelmente duradouros) frutos para a marca Pão de Açúcar. Estou falando da marca Taeq (Tao + Equilíbrio).
Marca Própria do Abílio Diniz, em menos de 1 anos cresce em média 20%, e hoje já dispõe de um portifólio de mais de 400 produtos, entre utensílios domésticos, linha de alimentos, jogos de porcelana etc.
O mais interessante é que a marca aparentemente nem parece ter uma ligação com uma marca própria, devido ao seu posicionamento e suas embalagens. Valendo salientar a qualidade e a qualidade das embalagens da marca.
Posicionada para o segmento de bem-estar e qualidade de vida, a idéia é levar uma atmosfera de preocupação com a qualidade em alimentos transformando numa experiência diária o ato de uma boa alimentação saudável, afirma, Alexandra Santos, diretora da marca.
Com lojas próprias dentro da Rede Pão de Açúcar, a linha de produtos está com força total e pretende abrir até o ano que vem, lojas próprias fora do supermercado. Um fato importante é que em pouco tempo ela já é líder de mercado em alguns setores, como em barras de cereal.
Conheça mais: http://www.taeq.com.br/
Cidade Limpa no Rio. Realidade ou não?
O que eu previa está acontecendo. A migração dessa idéia para outros estados. Caso haja a aprovação desta idéia pelo Prefeito Cesar Maia, os profissionais de mídia fluminenses ficarão em grande risco.
É uma grande questão essa, levando em conta que o choque e o abate de mídias exteriores que houve aqui em São Paulo, pelo Prefeito Kassab. Será que acontecerá a mesma coisa no Rio?
Leia na íntegra a reportagem da Meio e Mensagem.
Rio de Janeiro propõe o seu 'Cidade Limpa'
Projeto que limita a mídia exterior carioca foi apresentado na Câmara Municipal nesta quarta-feira, 12
Após um ano exatamente da aprovação da lei Cidade Limpa pelos vereadores de São Paulo, o Rio de Janeiro pode passar pelo mesmo processo. Será apresentado na Câmara Municipal do Rio de Janeiro uma proposta semelhante contra os abusos da mídia exterior na capital fluminense. O vereador Paulo Cerri, líder do governo no Poder Legislativo carioca, assina o projeto que será avaliado pelos parlamentares.
Entre os artigos, o documento proíbe a instalação de peças como outdoors, frontlights, faixas e cartazes em parques, praças, zonas residenciais, postes, passarelas e principais vias da cidade, além de remover os excessos em outros locais. A proposta tem a participação do prefeito César Maia, que nesta terça-feira, 11, almoçou
domingo, setembro 09, 2007
Marathon ganha embalagem squeeze
Fonte: EmbalagemMarca
Gad é contratado por grande rede de varejo do Norte e Nordeste
Com a especialização em varejo conquistada após projetos de grande reconhecimento, GAD’ é escolhido para realizar a reformulação da loja matriz do Magazine Liliani e padronização de todos os pontos-de-venda.
O Magazine Liliani, um dos maiores e mais importantes grupos de varejo de eletrodomésticos e móveis das regiões Norte e Nordeste, está investindo na reformulação de sua loja matriz, localizada na cidade de Imperatriz no Maranhão, e na padronização de todos os pontos-de-venda. Para o trabalho, a rede escolheu o GAD’ Branding & Design – maior consultoria de branding e design do Brasil – após concorrência com mais três grandes players do mercado.
Especificamente na loja matriz, além da reformulação do espaço de quase 2 mil metros quadrados, o GAD’ será responsável pelo desenho do centro administrativo da empresa. Já no processo de reformulação dos pontos-de-venda, o GAD’ desenvolverá um manual de padronização que irá servir de base para as mudanças atuais e as futuras lojas.
Hoje, a rede, que possui aproximadamente 30 anos de história e lojas espalhadas nos Estados do Pará, Maranhão, Tocantins, Piauí e Ceará, percebeu a necessidade dessas mudanças. “Somos uma rede voltada à classe popular e achamos importante investir em conceitos inteligentes de layoutização das nossas lojas, como ter uma ambientação diferenciada e oferecer conforto aos nossos clientes. Atualmente, as lojas não são só para venda. As pessoas buscam cada vez mais espaços de experimentação e entretenimento”, diz Bruno Jatene, diretor de marketing e vendas do Magazine Liliani.
O executivo revela que essa é uma etapa importante nos negócios da empresa e que a reformulação era necessária para os planos futuros, como a expansão da rede, seja no número de lojas como também na presença geográfica. Além do reconhecimento da marca. “Escolhemos o GAD’ pela expertise que a empresa possui na área de varejo. Temos uma ótima expectativa desse trabalho”, comenta Jatene.
“Essa nova conquista é muito importante para nós, pois, hoje, a área de varejo é um dos nossos principais focos de atuação. Além disso, demonstra o reconhecimento de outros trabalhos de sucesso já desenvolvidos pelo GAD’ no segmento”, comemora Leonardo Araújo, arquiteto e diretor de criação do GAD’.
Perfil do GAD’Branding & Design:O GAD’Branding & Design nasceu em 1984, em Porto Alegre, e hoje é a maior consultoria de branding e design do Brasil, tendo na implantação de projetos um de seus diferenciais. A empresa é focada na estratégia, criação, implantação e gestão de marcas e tem cerca de 40 clientes ativos em sua carteira, como Claro, CPFL Energia, Embratel, EMS Sigma Pharma, Gerdau, Ipiranga e Wall-Mart. A operação está dividida em dois escritórios, em São Paulo e Porto Alegre, e emprega diretamente 96 profissionais. No ano de 2006, o GAD faturou R$ 13 milhões e para 2007 a expectativa é um crescimento na receita de 35%.
Fonte: Revista Fator
terça-feira, setembro 04, 2007
Mudança na Coca-Cola
Além de aumentar as vendas do refrigerante, a nova embalagem também tem como objetivo ser mais ecológica: ela leva 5% menos plástico que as garrafas de 600 ml atuais. A tampa também atende ao quesito 'conforto ao consumidor' – precisa de menos voltas para ser desrosqueada.
A primeira garrafa contour, de vidro, foi desenhada há 90 anos. Ela foi inspirada, segundo a Coca-Cola, numa ilustração de semente de cacau e sulcos correndo verticalmente ao longo da casca. Entrou para a cultura popular depois que Andy Warhol (o mesmo do quadro com as fotos de Marilyn Monroe) usou a imagem em um de seus quadros.
Fonte: G1
História das Marcas
Um site bem bacana que mostra a história das principais marcas mundiais. Vale à visita.
HISTORY OF BRANDING