terça-feira, dezembro 25, 2012

Marketing de conteúdo é...

"...Content Marketing means creating and sharing valuable free content to attract and convert prospects into customers, and customers into repeat buyers. The type of content you share is closely related to what you sell; in other words, you’re educating people..."

segunda-feira, dezembro 24, 2012

O que eu desejo de Natal e Ano Novo para vocês

Sabe colegas,

Será que adianta mandarmos Cartões de Natal, presentes para as pessoas, se durante o ano você trata outras pessoas mal, não dá Bom Dia, faz as coisas do "seu jeitinho", não tenta fazer o seu melhor para você, não se cuida e nem cuida dos outros? Com ou sem gandinismo, fico pensando nisso.

Tenho esta dúvida se somos verdadeiros com nós mesmos, em nossas ações. Se somos apenas levados 'pelo momento' e nos dizemos: Ah, ele(a) vai entender.

Está valendo à pena dividir suas vitórias e derrotas com quem está próximo a você ? Quem está próximo a você são pessoas incondicionais? Ou será que estamos criando apenas "bolhas de imagem" sobre quem nós somos, porque somos medrosos?

Quando penso assim, tento ser como uma criança. Por isso te pergunto: O que você gostaria de ser quando crescesse? (Não pense em coisas banais como dinheiro, bens etc. Mas no que você realmente gostaria de ter o poder?)

Estamos seguindo o caminho que gostaríamos de seguir hoje?
Estamos tendo as vitórias que realmente gostaríamos de ter?

Isso me faz pensar que cada vez mais temos que buscar a certeza de que estamos seguindo o que acreditamos. Quando descobrimos, os caminhos serão diferentes. As cobranças serão incentivos. O simples ato de acreditar te abrirá caminhos, tirarão as pessoas erradas - ou inapropriadas para aquele momento, do caminho e abrirão portas para o que você quer. É pura energia canalizada!

Mesmo que o caminho seja visto como errado no futuro. Seguir com autoconsciência e autocrítica o seu caminho de hoje, lhe dará calmaria.

O que desejo para todos este fim de ano e este Natal é, autoconsciência e sorrisos.

Autoconsciência porque, poucos usam ela. Buscamos modelos de pessoas e nos inspiramos no externo; quando seu maior ídolo está dentro de você. É você mesmo. Consciência de se entender e entender aos outros.

E...Sorrisos, porque o mundo com ele, é um mundo universal onde todos nos identificamos.

Feliz Natal e um ótimo Final de Ano, com amor e abraços fortes a todos que acompanham o blog.

domingo, dezembro 23, 2012

Quando a empresa coloca os lucros em primeiro lugar


Quando empresas se distanciam do consumidor? Quando elas colocam o lucro como maior indicador de sucesso de uma empresa - consequentemente lucro pro shareholder, em detrimento a qualidade da relação com o consumidor.

É comum quanto mais a empresa cresce ela se distanciar do cliente, porque ela começa a ter outras atividades e focar os olhos para gerenciar operações, manufaturas e capital humanoUm dos aspectos comuns é quando a empresa determina estar em super-expansão. Quando se está crescendo aceleramente, ou seja, a empresa sem perceber ganha o "senso de invencibilidade" como Howard Schultz, CEO da Starbucks chamou. Esquece-se o core Business e pensa-se mais na beneces da expansão:

"Cada nova loja incrementou o lucro da empresa e cada produto incremental aumentou as vendas e a lucratividade em cada loja. Nao era qualquer loja nova ou introdução de um novo produto que machucaria a empresa, mas como essas mudanças incrementais adicionaram, a Starbucks vagarosamente perdeu o contato com o que nossos consumidores se preocupava - velocidade, ótimo serviço, ótimo café, e um ótimo lugar para aproveitar." 

Pontos cegos é outro ponto, interessante que ocorre. Quanto mais a empresa cresce ela tende a criar uma expertise maior em sua atividade, e consequentemente uma maior eficiência. A maior eficiência é uma grande benção, porém mora ao lado uma grande sombra: a liberdade de criar coisas novas. Um mundo recheado de planilhas e experts "enquadra a empresa" e cria uma empresa que decide cada produto baseado apenas em métricas. Ou seja, relacionamento e qualidade na experiência de consumo são aspectos importantes deixados em segundo plano. 

Outro aspecto que é levado em consideração é uma cultura que evita riscos. Que curiosamente esta é formada no passado. Como assim? O maior inimigo de uma empresa quando está em grande acessão é o seu passado. A frase "em time que se está ganhando não se mexe", no mundo atual as vezes não se aplica. A cultura de sucesso do passado pode não se aplicar, seja porque criamos o medo ou as desculpas para não se fazer, seja por já estar arraigado nao fornecendo condições de mudanças e nos prendemos a eles. Mas lembrando que isso não basta se exigido nas linhas de frente, tem que ser adotado pelo topo. Lou Gerstener quando assumiu a IBM ele disse uma frase celebre: "A cultura não é apenas um aspecto do jogo - ele é o jogo." Frase que faz todo sentido quando pensamos em riscos e inovação. 

Na duvida, entre em contato com os consumidores. Procurar oferecer melhor experiência de consumo se torna uma obsessão quando percebemos que se colocar no lugar do consumidor justamente com um programa (tangibilizador de dados) de CRM, para acompanhar a lealdade. Dá mais confiança e credibilidade interna. O seu consumidor não deve ser quem manda, mas sim quem melhor sente o seu propósito.

"Focar nos consumidores não significa tentar agradar qualquer um. É sobre conseguir um profundo senso de quem seus consumidores são e o que eles se preocupam." (Dave Gray)

image: class5energy.com | giftsofart.com

quinta-feira, dezembro 13, 2012

Divergir para ofertar melhor

"Divergent thinking is the ability to offer different, unique or variant ideas adherent to one theme while convergent thinking is the ability to find the “correct” solution to the given problem. Design thinking encourages divergent thinking to ideate many solutions and then uses convergent thinking to prefer and realize the best resolution."

http://blog.foundersync.com/2012/12/11/a-design-thinking-process-for-your-business-problem-solving/

quarta-feira, dezembro 12, 2012

O poder da interação nas conexões humanas

Connecting (Full Film) from Bassett & Partners on Vimeo.

Manual para Jovens Sonhadores

Saiu um ebook Manual para Jovens Sonhadores da Nathalie Trutmann, com prefácio da Bel Pesce.

Copiei a Introdução e vou colar aqui para dar o gostinho de você baixar.


Imagine se você pudesse desenhar um mundo novo. 
Completamente novo. Esqueça todas as coisas como elas são. 
Escolas, trabalhos, profissões, regras, expectativas.

E se tudo estivesse ao contrário? E se houvesse uma maneira 
muito mais deliciosa, linda e recompensadora de viver nossas 
vidas? Imagine se todos os dias você pulasse da cama com uma 
vontade inexplicável de aprender e crescer.

A vida é um presente. Muitas vezes nos esquecemos disso, 
preocupados com pequenos problemas do dia a dia em uma 
sociedade cheia de regras e expectativas, em vez de lembrar que 
as escolhas são nossas, e de mais ninguém.

Uma das melhores coisas dessa vida é a capacidade que temos de 
sonhar. Jovens, essa habilidade que temos de sonhar e acreditar 
que tudo é possível é o maior bem que possuímos.

E sabe o que é o mais legal? Quando se trata de sonhos, o que 
mais conta não é alcançá-los. O que mais conta é a jornada. A 
jornada é, no final, a nossa vida.

Agarre-se em seus sonhos com toda a intensidade. Não se 
preocupe se ninguém os entender, o importante é que você não 
minta para si mesmo. Se os sonhos fizerem sentido para você, a 
jornada será deliciosa!

Mas qual é o segredo para realmente se agarrar aos seus sonhos sem 
se preocupar com um milhão de outras coisas? Ah, a solução é mais 
simples do que você imagina. Neste livro, a Nathalie vai lhe contar as 
verdades mais bem escondidas, verdades que lhe farão perceber que 
você pode desenhar um mundo completamente novo o seu mundo.

BEL PESCE, EMPREENDEDORA E AUTORA DO LIVRO A MENINA DO VALE

segunda-feira, dezembro 10, 2012

"We tend to spend a lot of time looking at the landscape and understanding our customers, but there’s..."

“We tend to spend a lot of time looking at the landscape and understanding our customers, but there’s always an opportunity to better understand the people around us. We sort of do it with reviews and goals inside organizations, but this seems like a different lens on the idea of management and leadership. Instead of just trying to look at people and understand how to help them grow, you look at how competition would exploit your team and use that to try to identity your blind spots.”
- Noah Brier

Consertar problemas é mais importante que eliminar erros

Lendo este artigo do Peter Sims, The Most Efficient Die Early bem interessante na Harvard Business, me fez refletir sobre a real capacidade de controle que hoje as empresas querem ter. O máximo de controle sempre. 


A conclusão que tive foi que buscamos cada vez mais eficiência, mas na verdade a eficiência é um melhoramento do processo, ou seja, mantenescencia do controle excessivo - não que ele seja desimportante, está aí a Amazon para provar isso, mas que se não estimulado na outra ponta, diminuirá a possibilidade de gerar estratégias criativas e inovadoras. Por quê? 

Quando buscamos a eficiência, não tentamos tanto, porquê apenas revisamos processos e dados para eliminar furos e gaps daquela situação. Quando procuramos consertar problemas (levando-se em conta que eles estão bem definidos), intuitivamente tentamos mais do que revisar, mas sim descobrir novas possibilidade. Ou seja, esprememos nossa criatividade para extrair melhores respostas daquele problema. De uma certa maneira procuramos primeiro entender, definir, desenvolver, testar, re-definir e re-testar, na maioria das vezes.
"Como Peter Drucker certa vez disse:" Há certamente nada tão inútil quanto fazer com grande eficiência o que não deve ser feito."
Por isso que o hábito de consertar problemas (dos consumidores ou internos) se torna uma aposta e, por ser uma aposta o grau de risco é maior. Por assim dizer, a necessidade de se inovar (consertar) fica mais realçada do que ser eficiente (eliminar erros). Curiosamente as empresas no Japão que adotaram Lean como processo de diferenciação sofreram (e sofrem?) no início da década passada com esta situação: elas eram boas demais na gestão Lean, mas demoravam em lançar novos produtos porquê sua capacidade criativa e menos analítica era menos explorada. No entanto, inovação sem processo só gera insegurança e caos.
"A lot of businesses have done better, and not just obviously creative businesses like Pixar, Amazon, IDEO, and Google. A number of leading firms, including Cisco, General Electric, GAP, General Mills, AT&T, and Procter and Gamble have adopted approaches that are "inefficient" in important ways. They create deliberate experiments and focus on learning and iterating rapidly. The idea is to get it good enough to begin, and then improve rapidly, rather than trying to get everything right from the beginning. This approach has helped them adapt and succeed in turbulent times."
Em momentos de crises ficamos menos calejados e encontramos respostas menos arriscadas e estratégias menos audaciosas de superação. Quando nos focamos na eficiência puramente ficamos acostumados a fazer bem o que já está sendo bem feito. Por que são calcados em dados do passado.
"Companies have begun to change their thinking about resilience, accepting the need for a slight reduction in efficiency as a necessary form of insurance that can help them weather a crisis."
Assim, gerenciar "perdas aceitáveis" ironicamente se torna mais seguro, do que tentar evitar falhas no todo. Gerenciar a inovação é tão importante (ou mais) do que gerenciar processos. Principalmente em momentos de alta-competitividade ou em crises. 

fonte:http://echohub.com

quarta-feira, dezembro 05, 2012

Ensinamentos do Silvio Santos

A cultura se alimenta de qualquer coisa

Vemos muitos cases de branding, Rebranding e inovação etc. O que penso é: devemos pensar no funcionário tanto quanto no consumidor, independente do tipo de cultura que sua empresa está orientada: one-team, de Performance, Customer-centric, Focus-People etc.

Por isso venho lendo muitos livros sobre cultura e sobre criatividade, como forma de despertar o gatilho interno das pessoas para a mudança. Não ver ela como um plano de mudança - como uma tarefa apenas (mesmo que seja necessária), mas como um plano de mudança mais profunda, de mindset realmente.


Li este trecho no livro Walking the Talk que me chamou a atenção:

"Desenvolva alguns valores, faça algumas brochuras do novo credo, faça alguns poucos road-shows com apresentações em PowerPoint e um plano da cultura está feito. Ajuste o sistema de remuneração para fazer tudo isso. Se as pessoas pensarem um pouquinho sobre o que elas estavam fazendo elas perceberiam que essas ações não vão produzir o resultado esperado. A verdade é que provavelmente elas realmente não queiram "fazer a cultura". Mas se todo mundo está fazendo do outro jeito, então elas se sentirão mais seguros na opção de seguir a multidão."
Curiosamente há alguns anos li o livro Adapte-se ou Morra, do Allan Weber (ex-editor da Fast Company) e grifei esta passagem que liga-se perfeitamente a frase acima:


Desenvolver uma mudança, acredito que passa um pouco mais profundo do que Kotter fala (racionalmente) em seus livros. Mesmo que ainda são indispensáveis principalmente em momentos de crise, de urgência extrema. Mas se você é uma empresa que está fazendo seu planejamento estratégico, e pensa que mudar, ou melhorar a sua cultura entra como aspecto importante para o próximo ano. Analise o quão seus funcionários estão envolvidos hoje e quanto potencialmente poderão. Haverá muitos "Sim, mas",  contudo, o importante não é propor novas tarefas para as pessoas, mas mudar mindsets

Nós somos criados em modelos acadêmicos e de educação que faz aprisionar nossa criatividade e sermos individuais e nos afastar do que não é 'nossa ossada', daí a importância tremenda de frases como "Get out the building", do Steven Blank, ou "Listen to your customer both in person and online, & make changes to fine-tune the experience." do CEO, Kevin Desanctis da Revel Entertainment. Necessariamente não são frases que fariam parte de um programa de branding, ou de cultura, mas são aspectos importantes que devem ser tomados quando queremos desenvolver empresas. 


Alocar investimentos de pesquisa, de experiência do usuário, incentivando 'sair do prédio' (levantar a bunda da cadeira), quando não existe este tipo de cultura interna, podem ser desafios culturais tão grandes na hora de desenvolver o seu planejamento estratégico anual quanto um programa de mudança de cultura. Por isso que "o empreendedorismo é o novo inovar e o inovar é o novo empreendedorismo.", frase do Tennyson Pinheiro que saiu numa roda de convesa na Eise.



Tudo passa pela cultura! 

A experiência do funcionário ajuda a formar o branding! 
Tudo comunica (e a maneira como passa a informação)
O ser humano é essencialmente 'touch and feel'. 

Despertar o lado humano nas marcas, começa por despertar o lado humano internamente, realinhando o design organizacional nas empresas e as políticas de RH e inovação.
A cultura come a estratégia no café da manhã." Peter Drucker
Não adianta as ordens virem de cima, mesmo que elas sejam envolvidas de propósito. Os "de baixo" acharão apenas como: mais uma tarefa eu preciso fazer agora. Estude a cultura que a empresa tem e observe que mecanismos são mais eficazes para mudar a mentalidade, antes de mudar as tarefas. Afinal, todos nós nos escondemos na multidão em algum momento na vida ou no profissional, que então a multidão não seja na sombra, mas no sol.

fotos: barnesandnobles.com

domingo, dezembro 02, 2012

Como anda o engajamento social interno nas maiores empresas do mundo?



Relatório interessante, apesar da metodologia ser um pouco restrita e  enquadrar apenas as super enormes empresas no mundo, vale dar uma olhada. Algumas coisas que vi: 

  • Percebe-se que ainda não se tem uma integração de informações 'sociais' externas e internas, portanto, para gerar (novas) estratégias. 
  • Percebeu-se que mais de 45% pensam em transformar a empresa em Social Business, mas ainda não chegaram lá. 
  • De que ainda é difícil fazer os funcionários se engajarem, mas os números estão crescendo internamente.
  • E que, quem detém o funcionamento de estratégia e das Mídias Sociais é o setor de TI.

Passamos de 1 bilhão em investimentos em SM no mundo. E aí?

Se já passamos de mais de 1 bilhão em investimentos em Social Media no mundo, as perguntas (repetitivas) que saltam: 

  • Como estamos analisando os dados, neste mundaréu de dados (big data)? e; 
  • Quais métricas estão sendo avaliadas como sendo o sucesso? 

Estamos entrando vagarosamente na era do CEO (Customer Engagement Optimization)? Mas e o CRM está sendo bem feito e integrado com as mídias sociais?
"Investments in Social Media have breached the billion-dollar threshold. For key decision-makers, there are urgent questions that need intelligent answers: Are we tracking social media? How? How do we build our Facebook brand? Is anyone reading our messages from Twitter? How quickly do we reply?...A sobering investigation of this online landscape shatters the doubts of those who hesitate to offer social media response CRM services. Social media has the potential for sustainable advantages in increasing loyalty, improving customer satisfaction, boosting sales opportunities. It’s all about Customer Engagement Optimization. "
via customermanagementiq.com

sábado, dezembro 01, 2012

O ridículo é uma das caras da democracia

"...os maus sentimentos são os mais comuns na humanidade; por isso, quando a humanidade se reúne em bandos, a tendência é a de que os maus sentimentos nos sufoquem. Eu digo a mesma coisa da banalidade e do ridículo. A mediocridade só anda em bando."

"...numa conversa profissional, surgiu a questão do porquê o mundo hoje tenderia à banalidade e ao ridículo. A resposta me parece simples: porque a banalidade e o ridículo foram dados a nós seres humanos em grandes quantidades e, por isso, quando muitos de nós se juntam, a banalidade e o ridículo se impõem como paisagem da alma. O ridículo é uma das caras da democracia."

"Essas pessoas que andam colocando nomes de tribos indígenas no seu "sobrenome" no Face acham que índios são lindos e vítimas sociais. Eles querem se sentir do lado do bem"

Na Coluna do luiz felipe pondé, na Folha
luiz felipe pondé

Inside Amazon: Secrets of an Online Mega-Giant



Via @comunicadores