Com o aparecimento da categoria Brand Content em Cannes, nunca
um redator, jornalista e/ou até um social media tiveram tanto destaque na
vida das marcas. Criar conteúdo hoje se tornou uma moeda de valor
imprescindível e indispensável para construção de um relacionamento com o
consumidor. Descobrir o que é relevante é cada vez mais difícil. É
preciso muito feeling e estudo de tendências.
Como Faris Yakob escreveu, cada um pode ser um potencial ghostwriter de uma marca. Tendo boa escrita e conteúdo coerente, pode-se (até) "pegar emprestado" o conteúdo de um usuário comum e colá-lo à sua marca, campanha etc. O mais importante acho, não é necessariamente criar apenas conteúdo relevante, mas também que eles tenham um pouco de ligação entre conteúdos (ou campanhas) para criar uma coerência.
Faris disse algo importante que vive na atmosfera dos produtores de conteúdo. Somos o que criamos, e o fato de criar conteúdo, diz ao mundo quem nós somos - é um processo de afirmação:
Como Faris Yakob escreveu, cada um pode ser um potencial ghostwriter de uma marca. Tendo boa escrita e conteúdo coerente, pode-se (até) "pegar emprestado" o conteúdo de um usuário comum e colá-lo à sua marca, campanha etc. O mais importante acho, não é necessariamente criar apenas conteúdo relevante, mas também que eles tenham um pouco de ligação entre conteúdos (ou campanhas) para criar uma coerência.
Faris disse algo importante que vive na atmosfera dos produtores de conteúdo. Somos o que criamos, e o fato de criar conteúdo, diz ao mundo quem nós somos - é um processo de afirmação:
"Now the people formerly called the audience are churning out content as a function of living, as communication, as a way of creating themselves. This generation is defined by the media it creates, by what content is shares, which provides an ongoing role for brands – people need things to talk about, to share, and that content will earn us a place in their streams, supplementing the positions we can buy.
If content was once king online, it is now a republic, and all content competes to attract attention, to advertise, in a live market that dynamically allocates attention to whatever it most interesting right now."
Salta-se cada vez mais produtores de conteúdo bons que estão competindo
com a qualidade de outros. Isto é ótimo! Produzirão melhores
informações, com mais força e visibilidade. Quem ganha com isso são as
marcas e as agencias, que terão que ter em em suas equipes pessoas com
conhecimento com um pézinho publicitário, mas mais, de "quase-jornalistas".
Conforme a geração de conteúdo surja, a co-criação dele deve existir no mesmo grau. Favorecendo o fomento de uma relação com o consumidor, sendo um termômetro e gerador de informação de pesquisa para produção de novos conteúdos e do que o consumidor gosta.
Conforme a geração de conteúdo surja, a co-criação dele deve existir no mesmo grau. Favorecendo o fomento de uma relação com o consumidor, sendo um termômetro e gerador de informação de pesquisa para produção de novos conteúdos e do que o consumidor gosta.
Curiosamente se formos perceber já existem ghostwriters há bastante tempo, nas empresas, porém para o publico interno - nas intranets corporativas.
O "pessoal da comunicação" são pessoas as vezes desconhecidas que produzem conteúdo para a própria empresa e que tem papel
fundamental na comunicação, de valores, ações, idéias, sugestões,
comunicados e ativações, mas sobretudo com as redes sociais internas, com a que acontece com a Totvs, é possível disseminar informações relevantes e de acordo com o contexto para um público interno e também gerem negócios. Assim, sim, existe (?) Brand Content (ou deveria existir)
para dentro, (Por quê não?).
imagem: mediosenlared.es
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