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Isto seria uma ótima dica para empresas que trabalham com o público infantil e/ou com a família. Dica da Vanessa.
Blog c/ pensamentos sobre: branding, planejamento, marketing, gestão e o dia-dia. ...Significado de abrandar: v.t. Tornar brando. Fig. Suavizar: abrandar mágoas. Serenar. V. i. Tornar-se brando, menos intenso
Uma breve apresentação do tema Inovação Disruptiva, que indica como muitas empresas perdem sua liderança porque não conseguem entender e ver novos entrantes no mercado. Hoje em dia os novos entrantes - além da falta de inovação, são muitas vezes os maiores inimigos de um produto ou uma empresa. Eles podem ser criados baseado numa observação que a concorrência faz para atender de forma mais rápida e prática os consumidores, que as vezes querem apenas o "básico" (ou muitas vezes ele não sabe, mas acaba comprando por ser mais prático). Um bom exemplo foi a entrada da Gol no mercado brasileiro.
"Inovações disruptivas têm sido essenciais para reduzir custos, ampliar o acesso e melhorar qualidade em todos os setores. ", é o que Clemente Nóbrega, consultor e autor de vários livros de marketing, explica. Ela gera um novo mercado com uma nova "qualidade" para um outro público.
Clemente ainda enfatiza que: Inovar é fazer “melhor” ou “aprimorar” é errado. Em muitas circunstâncias inovar é fazer “pior” do que o padrão estabelecido. É, na verdade, criar outro padrão de qualidade.
Clayton Christensen, indica que existem dois tipos de inovação: a sustentadora e a disruptiva (ou ruptora). "Uma inovação sustentada é uma tecnologia que resulta em um produto ou serviço melhor." Já a disruptiva: "Uma ruptura traz inicialmente um produto pior em relação ao modo como o mercado faz sua avaliação. Mas também traz um novo conjunto de atributos que permitem ao produto ser usado de uma maneira diferente dos que existiam antes”.
Exemplificando seria mais o menos assim: A sustentadora, atua como um forma de levar melhores opções ou novas tendências de consumidores (e/ou nichos), uma forma de levar uma nova proposta de valor para produtos/marcas. É como se uma empresa adotasse um sistema novo que proporcionasse uma evolução significativa porém não buscasse novos mercados.
A disruptiva tem a intenção de criar um novo mercado para consumidores ou 'não-consumidores' (aqueles que ainda não são diretamente). "É a ruptura de novo mercado, na qual se concorre com o não-consumidores, isto é, oferecendo o produto a pessoas que até então não eram consumidores, muitas vezes a uma qualidade inferior, mas a um preço acessível.", como diz Clayton. Como é o caso do modelo de negócio da GOL - low cost, low fare, que abriu uma nova categoria que era sensível ao preço e que optava por um expectativa moderada sobre o serviço. Outro exemplo pode ser o Ipod e o Itunes que reinventaram a forma de se escutar e vender músicas respectivamente.
A idéia é você criar uma estratégia que paralize o líder e reinvente o mercado, oferecendo serviços/produtos que fujam do que a concorrência oferece, mas sejam realmente diferentes para mercados novos. Essa postura pode transparecer desde do core business da empresa perpassando pela comunicação. Um bom exemplo de "comunicação disruptiva" é como a Oi faz com sua linguagem e sua forma franca ou, como a Body Shop explora sua comunicação sem modelos magérrimas.
Não podemos deixar de citar como exemplo de inovação a Toyota, com o seu modelo de Gestão Lean (Produção Enxuta); como a Starbucks oferece a experiência de tomar café (o seu produto) como um serviço ao seu bem-estar e até mesmo a McDonald´s que reinventou a forma de se alimentar propondo uma coisa totalmente nova. Observar tendências e tentar olhar para onde o concorrente não está olhando pode ser uma boa saída.
Que mercados ainda não atingimos? Podemos produzir produtos para outro tipo de público jamais oferecido, tanto para "baixo" quanto para "cima", sem perder valor e sem perder o foco do nosso negócio? As inovações eficientes e realmente relevantes são aquelas que são relevantes para o consumidor e que são o que eles esperam e queriam sentir, cuja muitas vezes este feeling é um puro insight gerado pelas pesquisas ou observação. É preciso entrar na pele do consumidor. Entender o que ele as vezes não externaliza.
A partir desta postura de inovação quer seja disruptiva ou sustentadora, você criará argumentos importantes para a criação de valor para a sua empresa, gerando ativos tangíveis e intangíveis. Lembrando que a disrupção é um processo, não um evento e a ela não está limitada a mercados de alta tecnologia ou grandes empresas, ela pode acontecer em qualquer lugar. Basta identificar os sinais.
Quem se interessar pode comprar os livros ou ler mais aqui, aqui ou aqui.
Escrito em 1998, o Manifesto é um Incompleta articulação das declarações exemplificando Bruce Mau's crenças, estratégias e motivações.
Bruce Mau é um designer muito envolvido em questões que ultrapassam o lado do design e entram nas relações humans e no contexto atual da sociedade. No entanto, em dia 27 de Abril de 1999, Dia Mundial do Desenho Gráfico ele falou um manifesto inspirador. Separei alguns aqui:
3.Processo é mais importante do que resultados.
Quando o resultado leva o processo só vão para onde já esteve.
Se processo impulsiona resultado talvez não sabemos onde estamos indo, mas nós sabemos que queremos estar lá.
4.Ame suas experiências (como se fosse uma criança feia).
Alegria é o motor do crescimento.
Explorar a liberdade em seu trabalho como vazamento para belos experimentos, interações, tentativas, ensaios e erros. Pegue a longo prazo e permitir a si mesmo a diversão de uma falha a cada dia.
5. Ir fundo
Pessoas visitam o estúdio frequentemente e comentam sobre o quanto nós rimos.
Caso queira lê-lo por completo, encontrei uma versão traduzida, no DesignPuro.
"Continuo achando que o melhor professor de propaganda ainda é a vida. Ao contrário do que se pensa, as pessoas são mais movidas por emoções do que pela lógica. Se a gente observar como elas se comportam, como se comunicam, como vivem, isso pode ser uma excelente escola. Descobrir o que existe por trás dos melhores comunicadores, das músicas, dos filmes e das novelas que fazem sucesso. Conversar com gente que não entende nada de propaganda pode nos ajudar a entender melhor a nossa profissão.
(...)
As marcas Bradesco, Banco do Brasil, Unibanco e Itaú estão entre as 100 mais valiosas entre as instituições bancárias de todo o planeta. Esse foi o resultado da pesquisa anual realizada pela Brand Finance, em parceria com a revista inglesa The Banker, que visa classificar as 500 instituições bancárias com maior valor de marca no mundo.
Divulgado na última quarta-feira, 4, a lista de 2009 mostrou que as corporações financeiras do Brasil obtiveram uma melhoria em sua classificação em relação ao ranking do ano passado. O Bradesco foi a instituição nacional mais bem colocada na lista, ocupando a 12ª posição. Em 2008, a o banco ocupou o 42º lugar.
Em segundo lugar - entre os bancos nacionais - aparece o Itaú, na 21ª posição (contra o 54º alcançado no ano anterior). Em seguida, na 35ª posição aparece o Banco do Brasil (que, em 2008, foi colocado na 45ª colocação pelo instituto de pesquisas) e, logo após, o Unibanco, que neste ano obteve a 67º posição no ranking enquanto, em 2008, nem figurava na lista das 500 marcas mais valiosas do mundo.
O campeão da lista é o HSBC, que também liderava o ranking no ano passado. Na sequência, aparecem as instituições Bak of America, Wells Fargo, Santander, ICBC, American Express, Citi, BNP Farpas, China Construction Bank e Chase.
De acordo com a avaliação do Brand Finance, o valor da marca do Bradesco, atualmente, alcança o montante de US$ 7,7 bilhões; a marca Itaú foi avaliada em US$ 5,6 bilhões; o Banco do Brasil em US$ 2,9 bilhões e, o Unibanco, em US$ 1,52 bilhão.
No restante da lista das 500 instituições ainda aparecem a Nossa Caixa (na 264ª posição), o Banrisul (305º lugar),o BNB (453º) e o Panamericano (498º). A pesquisa é realizada com clientes bancários de mais de cem países.
Fonte: Meio e Mensagem
Uma peça bem humorada da DHL, empresa de entregas rádidas tipo Fedex. Vende de forma humorada a proposta de valor da empresa - a velocidade. Excelente! Criação da Jung von Matt.
Essa personalidade será rude e insultará comentário dirigidos aos outros. Criticarár as idéias dos outros sem oferecer uma alternativa para o problema.
2. O FROUXO
A atitude indiferente persiste dentro desta personalidade. Verbalmente ou não-verbal. Expressões como : "tanto faz" ou "quem se importa" são comuns.
3. O DEPRESSIVO PESSIMISTA
Esta pessoa irá queixar sobre como o projeto é descontente. E que não dará certo.
É tentador acreditar que os sonhos dos funcionários não são relevantes para a empresa. Isso só faria sentido se os colaboradores não fossem importantes para a organização. Mas, nesse caso, por que teriam sido contratados? A maioria dos profissionais se sente usada. Quando conseguimos convencê-los de que nos preocupamos de verdade com seus interesses, revertemos essa crença negativa e, no processo, criamos uma lealdade e um espírito de equipe raramente vistos no mundo empresarial.
Os sonhos são invisíveis, mas poderosos. Ainda que você não os veja, eles mantêm tudo funcionando." - Matthew Kelly
Nesta inspiradora parábola corporativa, você será apresentado à figura do Administrador de Sonhos - o responsável por gerenciar os sonhos pessoais dos funcionários. Graças ao seu trabalho, a empresa supera problemas graves, como a desmotivação e a alta rotatividade. Mais do que promoções e aumentos de salário, é o fato de concretizar seus sonhos que desperta nos colaboradores um forte espírito de lealdade e dedicação à empresa. E a paixão e a energia positiva que emanam de suas conquistas os transformam como profissionais e como equipe, fazendo brotar um tipo extremamento dinâmico de trabalho em grupo.
Duas iniciativas recentes de empresas que trabalham com segmentos distintos chamaram a minha atenção nos últimos tempos. Ambas desenvolveram plataformas para ajudar pequenas e médias empresas.
A 1a iniciativa é o MarketSplash da HP. Um site que oferece uma coleção de modelos e ferramentas para a criação de cartões de visita, envelopes, papel timbrado, logotipos e sites. Alguns deles são gratuitos, outros são comercializados a um preço que é considerado aceitável para as pequenas empresas.
A 2a é um projeto da Carlsberg no Reino Unido destinado a proprietários de bares, pubs, cafés e restaurantes. O programa ‘Build your Business’ dá recomendações para a concepção do menu, materiais de ponto de venda, orientação financeira, sobre seguro e muito mais. O programa faz parte da campanha ‘We Deliver More” (Entregamos Mais) que a companhia tem com os membros da sua rede de comercialização e distribuição.
copy and paste da Paula Rizzo