Blog c/ pensamentos sobre: branding, planejamento, marketing, gestão e o dia-dia. ...Significado de abrandar: v.t. Tornar brando. Fig. Suavizar: abrandar mágoas. Serenar. V. i. Tornar-se brando, menos intenso
quarta-feira, dezembro 30, 2009
terça-feira, dezembro 29, 2009
Titulo Benefício
É simples, fácil e muito útil. Analise seu produto ou serviço, encontre um benefício que merece destaque e transforme em título. Se você conseguir adicionar um pouco de criatividade ao seu raciocínio você terá um bom trabalho.
Confira alguns exemplos de título benefício.
sexta-feira, dezembro 25, 2009
Compilacão de ppts sobre Planejamento 1
segunda-feira, dezembro 07, 2009
A liberdade como valor das empresas e pessoas
A partir do surgimento de um sentimento novo nas pessoas, os gerentes de marketing começam a inserir esta característica em suas empresas, seja por uma identificação com sua missão e/ou essência ou apenas um "surfe na tendecia", mas independente disso, esse sentimento vem se renovando a cada abordagem. E aqui tomo como exemplo a Pepsi, mas poderia citar outras empresas.
A Pepsi veiculou um jingle em 1973 que certamente poderia ser veiculado hoje com a campanha “Energy” que deu lugar ao “Refresh Everything”. Curiosamente vivemos num momento único na história empresarial e da comunicação, onde a liberdade hoje deixou de ser um conceito ideal e se tornou uma ordem no mundo contemporaneo-digital.
A campanha do Obama ressurgiu com este conceito, adormecido pelos governos anteriores. A liberdade pela linguagem, pela Comunicacao, pela integração, pela alegria e segurança em fazer uma liberdade com seguranca, alertou uma nova onda que é vista com os profissionais de fotografia, de ilustração, de publicidade, ambientalistas e na comunidade cientista.
O ser humano sempre procurou a liberdade como maneira de combater seus próprios medos e suas barreiras. Ela se renova como o conceito, com a entrada de novos governos ou grandes acontecimentos, mas nunca é esquecida. É do ser humano, portanto, está nas empresas.
Será que sua empresa é partidária da liberdade? O que você acha da liberdade no ambiente de trabalho? Você acha que ambientes como o Google, Microsoft, Twitter, que respiram a tecnologia e essa integração personalizada são características de empresas que utilizam a liberdade ao seu favor, em seu negocio e em sua conduta? Você acredita que comunicar liberdade hoje está demodé?
Somos libertários e queremos estar sempre livres pra sermos mais do que não conseguimos ser no dia-dia. Sendo livre, sendo colorido, sendo multifacetado.
O desafio hoje, é em encontrar uma forma de comunicar essa liberdade cada vez de uma forma diferente e criativa. E comunicar esta liberdade, essa essência de cada empresa na comunicação é um desafio uma vez maior em um mundo de excessos.
Abaixo tem um podcast da EBAPE/FGV, intitulado "A Identidade é uma calça velha, azul e desbotada" que ajuda a clarear o que estou falando sobre liberdade.
Podcast [16:52m]: Esconder player | Download
Mais: aqui.
quarta-feira, novembro 25, 2009
sexta-feira, novembro 06, 2009
Procure o Número 2
É interessante como cada vez mais temos a necessidade de ter líderes nas empresas; cada vez mais o mundo parece estar mais carente, menos compreensível, mais exigente e menos ouvinte com as pessoas. E isso tudo provoca nas pessoas um sentimento de vazio e solidão fazendo com que as pessoas só esperem e fiquem sedentas por palavras certas e motivadoras.
Adotar a postura de um líder é assumir a condição de que você é um bom ouvinte, analisador de comportamentos e cenários. Porém: quem vai te analisar ou te motivar? Você consegue deixar 24 hs em mode on o "bom senso", a paciencia e sua gana?
Antes de ser líder Você precisa ser um bom servidor.
Um líder precisa saber contar boas historias para retirar as pessoas do dia-dia levando elas a outro plano. Ao plano que vive o carinho, a nostalgia e o respeito. Porque Sao destas palavras que brilharão os olhos dos liderados. Fazer tocar as pessoas, fazendo-as sorrir com convicção e esperança.
O número dois guarda a esperança, não a expõe. O número 2 sempre sabe o que fazer, mas é o número 1 que toma a atitude, finaliza o trabalho.
Procure sempre o número 2 dentro da sua empresa, ele lhe motivará e será um ótimo líder se for um ótimo número 2. Tenha sempre ele por perto como aliado.
Sempre se prepare.
Lídere-se no dia-dia.
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quinta-feira, outubro 29, 2009
Se o plástico pode você também pode. Renove-se!
Passada a crise percebo trabalhos voltarem a ser ousados, como poucos anunciantes. Acredito que precisou deste tempo para conhecer a base da pirâmide - não que conheçamos tudo, mas para direcionar uma melhor maneira em comunicar à este publico. Exemplo disso são os prêmios em Cannes e Young Lions, APG awards, entre outros tiveram anunciantes que tem seu grande publico como o C.
Ser plástico hoje é visto com descrédito e falta de transparencia. Ser plástico é não optar pela criatividade. Locais como Rio Grande do Sul, Recife, Minas Gerais e aqui no Rio grande do Norte têm crescido em abordagens e na linguagem pra este publico. Muito pelo fato de serem locais que mantém uma cultura local arraigada forte.
Isso me faz pensar na máxima: "tudo tem o seu tempo". Hoje acho que vendemos melhor que ontem, mas ainda ruim pra o amanha. Uma coisa é certa: os brasileiros estão mais iguais financeiramente, mas nossa publicidade está mais transparente? Acho que sim. Mas e as empresas com os seus "benchmarketings" estão seguindo essas evolução da
Comunicação ? Quando a publicidade vai parar de ser sempre a Consultora para as empresas em mercados menores
ou a culpada por erros de marketing ?
Afinal até o plástico se renovou.
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quarta-feira, outubro 28, 2009
Utilizar o tempo perdido
Então, quando vimos algo relevante compartilhamos, quando não vimos também compartilhamos só que negativamente ou pior ignoramos. Porém todos nós somos curiosos.
terça-feira, outubro 13, 2009
New Brand Communication 09
Amigos, vai a dica de uma evento muito bacana que venho acompanhando, e que promete ser bem representativo, o New Brand Communication, que acontece nos dias 20,21,22 de Outubro em São Paulo - na FAAP, reunindo diversos feras em planejamento e criação.
“A intenção é mostrar aos participantes como está o mercado internacional e fazer a interação entre as pessoas. “É um espaço catalisador onde os participantes podem compartilhar e discutir suas práticas e propostas de como construir marcas”, enfatiza”, diz José Macfarland, sócio-diretor da Good People Share, empresa organizadora do evento.
Estão entre os nomes:
Mike Geiger e Will McGuinness - Goodby Silverstein & Partners (São Francisco);
Engin Celikbas e Richard Willian Walker - Kessels Kramer (Amsterdam e Londres);
Johan Gromark - Label Göteborg (Suécia);
Joshua Green - Massachusetts Institute of Technology (Boston);
Ivan Askwith - Big Spaceship (New York): Maurício Mota - da The Alchemists (Rio de Janeiro); Johan Gromark - CEO e fundador da Label (Suécia)
O evento é idealizado pela Good People Share, rede de relacionamento global que busca o que está em evidência em todo o mundo sobre inovação na comunicação. Atua como um catalisador para colaborar, compartilhar e transformar a inteligência coletiva em conteúdo prático nas áreas de marketing e publicidade. A proposta é de ajudar criativos e empreendedores interessados em inovação a trabalhar com efetividade em um ambiente comercial em constantes mudanças. Alex West, em Londres, Ignacio Oreamuno, no Canadá, e Richard Hullingum, da Nova Zelândia são alguns dos parceiros da Good People Share.
Mais Info: www.nbc09.com.br
Serviço
2º New Brand Communication
» Data: 20 e 21 de outubro
» Local: FAAP - Rua Alagoas, 903 - Higienópolis.
» Horário: Das 9h às 17h
» Ingressos e informações: www.nbc09.combr
» E-mail aliste-se@nbc09.com.br ou pelo telefone (11) 3127-7788
» Custo: individual, dois dias de evento: R$ 1.800. Na compra de três ou quatro convites, o preço unitário é de R$ 1.620. De cinco a nove, R$ 1.440 (cada). Acima de dez, R$ 1.260 (cada).
segunda-feira, setembro 21, 2009
domingo, setembro 20, 2009
Frase do dia: O Papel da Comunicação
Execução e o desafio em mercados menores + Semana da Comunicação PUC-Rio e sua visão sobre Cannes 2009
Executar está sendo cada vez mais difícil e desafiador, pois implementar algo criativo e estratégico pode ser a forma (e é) de se destacar em meio a profusão de opções de agências e de planejamentos e criativos.
O video deixa uma mensagem interessante que vale o tempo dedicado que o engajamento é a grande forma de comunicação hoje. Pense numa maneira de engajar já!
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Não é um case necessariamente de engajamento, porém passa a possibilidade de que uma boa ideia pode ser perfeitamente passível de interação.
Cito aqui um case feito pela
terça-feira, setembro 08, 2009
Um pouco sobre Planejamento
Estou disponibilizando uma apresentação que fiz na UnP - Universidade Potiguar, sobre o assunto: planejamento.
Os links estão no post. Se tiverem dúvida ou algum questionamento é só me mandar um e-mail pelo: paulocomunica@gmail.com
Espero que gostem. []s
segunda-feira, agosto 31, 2009
1 A dos 4 As de Marketing
O QUÊ
Que benefícios os consumidores estão buscando?
Que fatores qualitativos e quantitativos influenciam a demanda?
Que atributos do produto são importantes para o cliente?
Quais são os critérios mais importantes de compra?
Quais são as bases de comparação com outros produtos?
Quais são os riscos percebidos pelos clientes?
Que serviços os clientes esperam receber?
COMO
Como os clientes compram?
Como é processo de compra?
Como os vários elemntos do progrma de marketing influenciam os clientes em cada estágio de compra?
Como os clientes usam o produto?
ONDE
Onde é tomada a decisão de compra?
Onde os clientes procuram informações acerca do produto?
Onde o clientes compram o produto?
QUANDO
Quando o produto é comprado novamente o produto?
POR QUÊ
Por que os clientes compram?
Por que os clientes escolhem uma marca em relação a outras?
QUEM
Quem são os ocupantes o segmento?
Quem compra o produto e por quê?
Quem compra os produtos do concorrente e por quê?
Após você conseguir as respostas para estas perguntas - um trabalho de coleta bem interessante, você tem subsídios suficientes para determinar uma estratégia para adotar, já que você conhecerá melhor o seu consumidor.
quinta-feira, agosto 13, 2009
Exemplos de Construção
Estes são dois exemplos brasileiros impressionantes de construção de marca.
Deixo as marcas falarem por si só.
quarta-feira, agosto 12, 2009
Realidade X Teoria
Venho percebendo como tem sido difícil a luta entre a teoria e a prática quando falamos em estratégia.
segunda-feira, agosto 10, 2009
Prêmio Colunistas 2009 - Ouro, Prata e Bronze
segunda-feira, agosto 03, 2009
domingo, agosto 02, 2009
Os profissionais hoje - A Geração Y
*Parte extraída do Livro "Café com Eficiência" de Chuck Martin.
Esta parte do livro foi retirada de propósito pois é um reflexo da realidade profissional que o mundo vive hoje. A vida profissional de hoje é uma mistura de várias gerações, cuja geração que vem dominando a forma como de lidar com os problemas e a vida, é a geração Y. A mais jovem, mas com maior poder de influência hoje.
Geração Y
Em matéria recente na HSM Management, precisamente na de maio/junho há um foco importante na Geração Y, a geração que vem tomando conta de forma estratégica nas empresas. Para explicar sobre essa geração é importante entender quem são:
A Geração Y é expert no uso de tecnologia; É influenciada pela web 2.0 (wikis, blogs, redes sociais etc) mantém fortes laços com as comunidades que são em geral virtuais; São pragmáticos e irreverentes; Desejam 'trabalhos com sentido'; Querem controle financeiro de suas vidas e defendem equilíbrio entre vida profissional e pessoal; Esperam feedback de todos no escritóri; Cresceu em um mundo dominado pela velocidade e imediatismo; o escritório é uma camisa de força e uma local que precisa provocar e estimular a criatividade; Nasceu num ambiente tomado pela diversidade e flexibilidade. (Nascidos depois de 1980 - ou Geração do Milênio)
Os pertecentes a Geração X mais que por qualquer coisa, pela mídia, e pela tecnologia; Querem passar mais tempo com os filhos e, por essa razão, trabalhar menos; São céticos e individualistas; Aprecisam a informalidade e a autoridade proveniente do mérito. (Acho que tem muitos jovens com este perfil atualmente). Preferem que não intervenham no seu trabalho. (São nascidos entre 1965 e 1980)
Os boomers, respeitam a hierarquias, são competitivos, idealistas e ambiciosos. Não vêem o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional como fator decisivo. Tendem ao formalismo. (Nascidos entre 1946 e 1964)
E ainda temos os seniores, nascidos antes de 1946.
Estes 4 modelos de pessoas foram analisadas pela consultorias PricewaterhouseCoopers e a Ernst & Young, com o objetivo de identificar possíveis atritos gerados pelas diferenças de idades e pensamentos no mesmo ambiente e em que brecha cada geração atua na conquista de seu espaço. Desta análise surgiu a série relevisiva The Officeque retrata a vida dos funcionários frustrados de um escritório, The Firm. Nesta série interpretada pelos próprios funcionários da consultoria é um guia de como identificar atritos e soluções para impasses dentro do trabalho.
O interessante saber que os executivos mais jovens não se deixam impressionar pelo status que as outras gerações insistem em demonstrar. Dirigir uma empresa nao é prestígio se o preço é pagar dedicado ao trabalho. A cultura do Y é a mescla da idéia de desempenho, somada as variáveis de curto prazo.
Don Tapscott, lançou recenemente o livro "Grown Up Digital" resultado de estudo em que chegou a um modelo de como se deve lidar com profissionais da Geração Y, em 8 normas:
Repensar a autoridade, ser um facilitador, Redesenhar a estratégia de recrutameno, Redesenhar a estratégia de capacitação, Tirar proveito das Redes Sociais, Redesehar a estratégia de retenção de talentos e Liberar o poder dos jovens.
São atitudes interessantes práticas para lidar com esta geração. Como sou nascido na geração Y, vou terminar o post o mais breve possível, porém de forma concisa. Estudem seus funcionários, forneçam a eles subsídios para melhorar a criatividade dele. Esta geração pode não ser o chefe, mas tem uma visão bem ampliada do que é gerenciar alguma coisa.
segunda-feira, julho 27, 2009
segunda-feira, julho 20, 2009
Construir a marca através de uma comunicação de choque
Usar a Comunicação como instrumento deste crescimento é um desafio que criativos e planejadores têm dificuldades as vezes, no entanto, quando você está na criação e opta por propor um posicionamento mais digamos chocante, você alegra o seu dia e coloca no seu portfólio aquela peça tão desejada que soará como: "Ei, sacanagem. Ficou ducaralho." mas me pergunto, é isso mesmo que a marca quer falar?
Sou fã de posicionamentos radicais, mas fico me perguntando até onde a nossa mente lembra daquela marca que fez aquele comercial que tinha 3 caras que transavam com 3 gostosonas na tv. Será que é uma forma saudável de criar uma lembrança de marca, pelo sentido digamos, primitivo do homem da cópula? (Risos a parte. ) Viagem? Talvez. Mas me pergunto quantas destas permanecem na mente. E outra, sustentar este posicionamento é ser coerente com as futuras comunicações, correto? Ou você é uma marca de um comercial só?
Comercial da Sprite censurado na Alemanha from Comunicador on Vimeo.
Recentemente a Sprite lançou (tá bom ela tem know-how e experiência para isso) um comercial que no mínimo é provocativo, pois simula um oral seguido por outras coisas. Adoro estas coisas, quando uma marca tão parada quando a Sprite, do ponto de vista da ousadia, ousa em provocar TANTO assim, mas será que para a futuramente é bom?
O mais engraçado é saber que em outros países a linguagem e o posicionamento muda. Isso não é incoerente? Ou isso é mais um "videozinho viral", tipicamente de jovem?
Você marca vai crescer e ser relevante com um viral oral?
Para mais videos banidos, aqui.
quarta-feira, julho 08, 2009
Tendëncias de Consumo, Novas Atitudes
Participei de um seminário no Louvre, há algumas semanas onde um dos mais importantes Bureaux de Tendências do mundo, junto a sociólogos e experts em economia discutiram sobre os novos códigos de consumo bem as mudanças de comportamento face à crise. Como vejo que as estratégias aqui aplicadas (na COM francesa) são baseadas profundamente nestas diretrizes, resolvi falar um pouco no tema.
O material é super profundo, mas vou resumir as linhas mestras do pensamento sobre como devera ser o comportamento do futuro consumidor. A regra número um é Consumir menos, Consumir melhor (este foi praticamente o slogan de todo o seminário).
Mas não se trata de limitar o consumo e sim de repensar os hábitos de consumo:
Neste se incluem como idéias fortes:
· Explorar novos canais de compra
· Limitar o prazer do hipersupérfulo
· Aprender a não desperdiçar (economia consciente)
· Mostrar-se mais exigente em vista de marcas e produtos (valores verdadeiros)
· Mudança de comportamento para hábitos duráveis.
O conselho para empresas ficou em : inscrever-se na durabilidade em valores verdadeiros e em aprender a dividir.
O novo consumo
Desejos efêmeros convivem com compras perenes. Desenvolvimento sustentável (não existirá mais espaço para empresas que não estiverem comprometidas com a política que respeita o meio ambiente, e sustentabilidade).
- · Reatividade: pequenas séries, edições limitadas, novidades estonteantes, renovação regular, mais autonomia, exigência pela qualidade, rejeição à copias, criatividade elevada ao vetor máximo.
- · Espaço aos extremos: luxo e pequenos preços (empresas com posicionamento “moyenne gamme” sofrerão mais à crise.
- · Coleções + (plus): já conhecemos a Linha Bis de grifes e produtos onde os preços são mais acessíveis, mas ainda assim levam na etiqueta a magia da marca.
Como exemplo a marca Valentino Red. O famoso costureiro vende em plena Av. Montaigne uma das mais sofisticadas do mundo, vestidos no valor de 500 euros, quando a linha Valentino custa em torno de 2000 mil euros podendo ir até 80 mil.
Com a o poder de compra mais limitado, o consumidor vai ou para extremos, onde a Linha PLUS é diretamente ligada ao hyperluxo. Sua sobrevivência vem do combate a banalização, da copia, mas, sobretudo do refinamento de produtos elaborados a partir do verdadeiro “savoir faire”.
- · Sampling mode: estilistas, grafistas, músicos dividem espaço das artes e criam o co-branding na moda, arquitetura, gastronomia tanto para a grande como para média e pequena distribuição.
- · Novos mercados: abertura para talentos em mercados como Estocolmo, Tóquio, Hong Kong, Moscou, Rio de Janeiro ou Los Angeles.
- · Atitude verde: Não se trata somente dos produtos BIO (estes já são parte cotidiana do consumo na Europa), mas o BIO como forma de preservar a herança da marca.
- Produtos básicos tomam força e as marcas redescobrem os seus antigos parâmetros de criação. As peças ícones voltam com força e são reeditadas.
- · A simplicidade passa a ter tratamento de luxo. Como eu escrevi no meu primeiro artigo para este blog... Felizmente a morte do Bling, Bling!
copy and paste daqui.
domingo, julho 05, 2009
Mais informações em novas ferramentas
As redes sociais, Orkut, MySpace, Sonico, Facebook, e o Twitter se revelaram importantes ferramentas de conhecimento da personalidade humana e consequentemente de possíveis consumidores potenciais. É um fenômeno social que cresce a volumes exponenciais a cada ano. Em pesquisa da Revista Meio Digital de janeiro/fevereiro de 2009, uma publicação da Meio e Mensagem, indicou o Orkut como o site social mais procurado para relacionamento, segundo dado da Comscore empresa de pesquisa digital. Este fenômeno hoje apenas cresce e tomou proporções homéricas.
Estas mídias conseguem ao mesmo tempo ser mídia de massa e ao mesmo tempo segmentada. Outro fator importante que as redes sociais permitem ao profissional de marketing é conhecer bem o seu cliente. Com a internet e estes mecanismos de relacionamento, a inserção de conteúdo é feita de maneira espontânea, ou seja, obtemos de forma gratuita informação do mercado-alvo sem grandes esforços. O importante é interpretar corretamente estes dados.
Seth Godin, autor de livros de marketing como a Vaca Roxa e Todo Marketeiro é Mentiroso, conclama que o Twitter é a forma mais barata atualmente de elaborar um focus group, uma vez que a possibilidade de conhecer o que as pessoas falam da sua marca é de forma rápida, precisa e in loco. E o melhor: são opiniões espontâneas, sem nenhuma pressão.
Sem dúvida, além de cumprir com o ato de criar um relacionamento entre usuários, as redes sociais são importantes meios de divulgação para anunciantes. Recentemente a DELL, empresa de computadores, entrou no mundo do Orkut com banners, além de ter criado um perfil no Twitter divulgando suas ações. Em um mundo onde grandes empresas entram, vimos também o nosso Presidente como participante ativo desta rede de relacionamento e não apenas ele, mas até técnico de futebol do Corinthians. É apenas uma forma macro de entendermos que grandes empresas e profissionais de marketing estão entendendo a dimensão desta ferramenta e migrando (aos poucos) para um ambiente mais informal.
Aqui na Armação estamos abertos a novas experimentações e começando a entender a magnitude intangível que ações em internet, podem surtir na construção de marcas. Nossas estratégias, aliadas a um pensamento em conjunto com parceiros, estão começando a tomar corpo mais estratégico e focado.
Estar apenas na internet não é mérito de nenhuma empresa, o importante é ter ações casadas e sincronizadas com outras mídias; ações consistentes, verdadeiras, frequentes e constantes. Quando feitas calcadas em um planejamento estratégico, fazem a diferença daqueles que apenas estão na internet, para aqueles que constroem uma imagem pela internet. Nova forma de entender o público a internet é um mecanismo surpreendente do profissional que quer utilizar as redes sociais como mecanismo de construção de conteúdo e verdade para o seu cliente.
Você escolhe como usar a ferramenta, mas para cada uma você tem conseqüências e níveis de informação diferentes. Não seja um papagaio digital. Não apenas repita o que os outros façam. Adote estratégias relevantes que o cliente gostará de comunicar mais e melhor e de forma relevante o que sua marca comunica.
sexta-feira, julho 03, 2009
Desafie a Philips e fique famoso
A Philips lançou um viral estimulando o usuário a enviar desafios para a empresa.
Neste viral assinado, ela para mostrar a qualidade da nova lâmpada Wake-up, simulando o máximo de claridade, como se fosse um Sol. É interessante este exemplo para mostrar que a comunicação consegue, vende o produto, vende a interação, vende marca, propõe que os usuários conheçam os produtos e ainda deixa o usuário famoso.
E aí, que tal acordar um Galo as 3 da Manhã?
quarta-feira, julho 01, 2009
Frase do dia: Jeffrey Thull
Se aproximando do consumidor
Há 1 ano atrás a Nestlè criou um programa chamado Nestlè Até Você em bairros de São Paulo, que tinha o objetivo de levar produtos para áreas onde a marca tinha pouca presença, mas sobretudo, com o intuito de facilitar e entender o que realmente, quais produtos, o consumidor da Classe C e D em especial precisa. E por quanto compraria. As vendas aconteciam por Kits. Em média 15 funcionários ganhm comissão de 30% em cima do valor das vendas. Um kit básico, com 15 unidades, que pode ser montado pelo cliente, pode sair por R$ 10. A intenção é que, até o final do ano, 100 revendedores estejam incorporados ao negócio.
Como no marketing, boa parte do que se vem é replicado - o bom benchmarketing, a Coca-Cola começou a implantar esta estratégia em bairros de Recife, e cidades como Caruaru, Petrolina e Garanhuns para aumentar a rotatividade da garrafa de 1 litro de vidro. Para isso uma equipe, muito simpática, saia na rua acompanhada de uma Kombi, gritando mensagens alinhadas ao posicionamento de alto estral do xarope. Vendendo kits e Coca a R$ 1,89.
Este é um bom exemplo de que quando temos referência, podemos aplicar boas idéias de outros mercados e segmentos, para o seu. Estudando formas de estudar ainda mais o seu cliente, ou prospects.
Ampliar se aproximando do canal de distribuição foi uma das estratégias que a Del Valle fez para ganhar mercado rapidamente no Brasil. Com certeza a Coca irá ampliar mais sua atuação, com essa venda Porta a Porta (nome do projeto). Mais info: aqui.
quinta-feira, junho 25, 2009
sábado, junho 13, 2009
Gigantes coerentes ou Gigantes incoerentes?
Este blogueiro que vos fala é um entusiasta de Al Ries - acho que vocês já perceberam, percebi uma coisa interessante que ele falou nas colunas na Advertising Age, que abro para discussões.
Hoje McDonald´s e a Amazon, (como também, por exemplo, Saraiva.com), nasceram com um propósito inicial de vender um tipo de produto especificamente, hambúrguer e livros, respectivamente. No entanto, hoje essas duas realidades estão mudadas. Segundo Al Ries elas vem sendo perdidas com a inserção de uma gama de novos produtos no mix de oferta, desfocando a maneira como o consumidor conheceu a marca. É salada, é wrap, é café-da-manhã, é docinho de não sei o que etc. Essa fidelidade inicial do cardápio foi alterada ao longo do tempo, como na Amazon também aconteceu, quiçá a Saraiva.com, com suas vendas de eletroeletrônicos (daqui a pouco até toalha estão vendendo).
Para Al Ries, isso é o fenômeno que aos poucos dilui a forma como a marca foi construída: McDonald´s, Hambúrguer. Amazon, Livro, uma vez que você amplia sua gama de atuação de mercado.
Chris Anderson, que ficou conhecido por propor uma venda ampliada para diversos produtos em um mesmo local. Propondo o ganho tanto quanto, ou mais, com produtos pouco procurados, mas distribuídos numa escala maior de oferta. Para ele e para muitos estudiosos é natural a inserção de muitos produtos no mix da empresa, para forçar a permanência maior do usuário/consumidor dentro da loja/site. É um fenômeno ocorrido pelo excesso de concorrência a aglutinação de produtos. Algo hoje comum e decorrente da globalização.
Essa visão é convergente fazendo-me pensar em outra coisa ainda: o poder do específico. Que é aquela empresa que amplia sua gama de produtos, mas permanece conhecida apenas por aquele segmento. Por exemplo: Drogaria, você não compra apenas remédio, mas até caderno. Hoje essas empresas que cresceram não trabalham com tanta ênfase, na minha opinião, seus produtos primários (produtos-origem), mas sim trabalham sua marca, sem especificar seu segmento de atuação. Com investimentos maciços em publicidade. Ou seja, quantidade, repetição. Utilizando a publicidade como uma muleta para a ampliação (ou ineficiência em brigar no mesmo segmento com outros concorrentes).
Isso é bom? É ruim? É o caminho natural das coisas daqui para frente? Será que a Saraiva.com, continuará a ser conhecida como livraria daqui a uns 5 anos, ou virará um supermercado on line de produtos? Al Ries enfoca o problema desse distanciamento como uma dilatação do segmento que a empresa nasceu.
Foco na marca ou foco na venda de produtos?