terça-feira, novembro 30, 2010

Ação alinhada ao produto




Coca-cola para lançar suas novas embalagens que têm uma aderência maior. Para isso a agência criou uma parada de ônibus que representasse - fantasticamente claro, essa nova embalagem. 
Através do atributo "segura melhor", ela criou uma parada que ao você ficar escorado, por uma sistema que simula velcro, as roupas das pessoas ficavam semi-grudadas.

Um ótima forma (não sei se cara) divertida e inusitada de expressar o briefing.

quinta-feira, novembro 25, 2010

Your Soul


“The philosophy behind much advertising is based on the old observation that every man is really two men — the man he is and the man he wants to be.”

William Feather

quarta-feira, setembro 15, 2010

Bill Bernbach Said #19

Bill Bernbach Said #19: "The nineteenth in our series of Bill Bernbach quotes...


“I can put down on a page a picture of a man crying, and it's just a picture of a man crying. Or I can put him down in such a way as to make you want to cry. The difference is artistry - the intangible thing that business distrusts.”

"

terça-feira, setembro 14, 2010

Poder x Liderança

Poder x Lideranca:

O poder sim, é aquele que constrói as bases p/ a construção de valores pessoais e culturas de grupo. Por isso pergunto: Você é líder ou chefe?
Você tem poder? E como usa-o?

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domingo, setembro 12, 2010

Lealdade

"Loyal customers understand that there's almost always something better out there, but they're not so interested in looking."

Por Serh Godin


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Dan Ariely e a realidade

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/dan_ariely_asks_are_we_in_control_of_our_own_decisions.html



Neste video do TED 2009, levanta uma questão interessante sobre "Temos controle sobre nossas decisões?"?
Acredito que em alguns momentos somos apenas um produto do meio servindo a senhores maiores que nós, por julgarmos eles maiores.

sábado, setembro 04, 2010

O brief revela

"A maneira de compor um brief pode indicar a visão que a agencia tem de como a propaganda funciona."

Alan Cooper

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quinta-feira, agosto 26, 2010

Desafios da venda de uma ideia

O desafio hoje não é apenas tentar vender uma boa ideia para o presidente da empresa (o seu cliente) o importante hoje é estimular ações nas trinheiras para que elas ganhem vida e se
Infiltrem na corporação, chegando até a diretoria.

As vezes a chance da sua ideia, quando apostada diretamente no board principal, é arriscada. Existe muita chance de não dar certo e não ser comprada, como existe alguma chance de ser comprada, mas aí me vem a pergunta: depois de comprada, teria a cultura para implementa-la?

Ter boas ideias não é fácil, mas executa-las é um caminho tão difícil quanto. Por isso, Seth Godin em Sundae de Almondegas, indica que o ideal diante de um mundo cujo Novo Marketing é incipiente e onde "nada é errado e nada é certo." o importante é estimular a experiência e estimular nas trincheiras suas ideias.

Portanto, quando você tiver uma boa ideia, dissemine-a com o seu cliente, não necessariamente direto com os diretores ( se você tiver abertura, ótimo) e mostre a eles o que poderiam ganhar adotando-a. Para daí, ganhado os influenciadores, você pode ter seu êxito com uma "mini-cultura" implantada.






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terça-feira, agosto 24, 2010

Frase do dia: Biz Stone

"As pessoas estão percebendo que a criatividade e o altruísmo são partes importantes do fazer negocios. Uma companhia ou um produto são considerados bem-sucedidos, hoje em dia, se eles produzirem algum impacto positivo para o mundo ou se forem relevantes - e não mais apenas em termos de vendas ou faturamento."
• Biz Stone, co-fundador do Twitter. Em entrevista a PEGN de Ago/2010




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domingo, julho 18, 2010

O que o cliente quer sua empresa pode dar?

Lendo um post do Clemente Nóbrega, comecei a refletir sobre o que realmente é importante ser desenvolvido numa estratégia. O Clemente alerta sobre (verdades incontestes) uma frase me chamou a atenção: "As melhores estratégias de mercado têm que partir daquilo que o cliente quer;", que se contradiz ao que Steve Jobs comenta: "As pessoas não sabem o que querem até você mostrar a elas.".

Automaticamente essas duas frases nos remetem a esta Nova Era, onde o marketing hoje é o produto, onde o produto é a resposta para os males do marketing. Porque um produto bom: é falado, é compartilhado, é exposto, é consciente, se torna importante para você, você o defende, você o quer cada vez mais...etc.



Isso me remete a outra frase que li no livro "Sundae com Almondegas" do Seth Godin: "O Novo Marketing não exige um marketing melhor, mas produtos/servicos melhores e empresas melhores."

No entanto, Clemente Nóbrega não está errado, pelo contrário, dentro de um contexto onde o produto não se torna a 'cenoura' é preciso que haja um marketing forte que o reerga sempre, lembrando minhas aulas de Marketing com a Matriz BCG.


Cada vez mais temos que procurar a opinião do cliente, mas entendê-lo, leva tempo - este que é cada vez mais escasso. #comofaz? Acredito que propor produtos que sejam a verdade de uma empresa, já é um bom começo. Produtos que reflitam uma ordem essencial da empresa, ganham o tempo de estudo procurando realmente 'satisfazer o cliente', porque você olha para dentro de você (pessoa/consumidor) para depois olhar para fora (empresa/mercado) e soma com pitadas de tendências e inovação.

“Os clientes estão mais conscientes, ativos e poderosos do que nunca.” Kotler

Sempre digo que "o problema sempre está na origem". E isso faz todo sentido. Empresas que crescem sem valores, essências e filosofias definidas, criam ambientes e produtos esquizofrênicos (ou com ciclos de vida curto e visam apenas o lucro) que por assim dizer, criam comunicações 'ralas' e sem 'substância'. O consumidor sabe quando é furada.

Steve Jobs não está totalmente errado, nem Clemente Nóbrega quando comenta. As duas afirmações confrontadas em um contexto, são totalmente passíveis de funcionamento, mas sobretudo, temos de especificar as circunstâncias daquele consumidor ou da empresa, antes de julgá-la (o).

Então, leve essa reflexão para a empresa que você faz a comunicação dela. Sugira uma reflexão com o board. Crie o hábito dessas reflexões. Quem reflete, se expande.

Fonte: Clemente Nobrega, Holy Kaw, Wikipedia

sábado, julho 03, 2010

O Jazz. O Planejamento. A Agência. A Liderança



Dentro de uma agência de publicidade, que também é uma empresa, os funcionários/colaboradores/voluntários, são vistos como peças importantes desse processo que é a comunicação, mas que não deixa de ser uma empresa com suas indissiocracias e 'doenças'.

Na agência existem pessoas que surgem elos importantes dentro de uma cultura, que propagam, defendem, apaziguam, estimulam e organizam, estes são os líderes, (sim, dentro de uma agência de publicidade também existe a figura de um líder).

Em leitura do livro "Liderança Baseada em Valores" de Carmem Migueles e Maco Tulio Zanini, que reune diversas opiniões de grandes empresários e consultores. Várias coisas me chamaram a atenção: a existência do líder institucional e do líder interpessoal.

O que se diz no livro: "Líder interpessoal: ajeitar o curso da interação humana, facilitar a comunicação, evocar uma devoção pessoal e acalmara os ânimos. Sua Perícia tem pouco a ver com conteúdo, ele está mais preocupado com pessoas do que com políticas." Já o Líder Institucional, é "aquele que é um perito na promoção e proteção de valores."

Percebendo por essa ótica, as vezes seu companheiro de sala faz o papel do líder interpessoal ou o cara do "deixa-disso" e as vezes você nem percebe. Ter e contratar pessoas que são percebidas como apaziguadoras de ambiente é saudável para diminuir o excesso de competitividade que uma empresa pode ter, além de estimular um contato mais humano.

No entanto, o Líder Institucional pode ou não ser figurado em seu chefe, (ou gerente), mas é importante existir por ser um "Lembrete" diário de que tais valores da empresa precisam ser seguidos. Mas e quando sua empresa não tem cultura, valores e identidade estabelecidas claramente, o que vale desses líderes? Difícil resposta, porque assim, existirão cada vez mais 'líderes interpessoais' e até 'líderes negativos' (os reclamadores de plantão). Por isso é tão importante ter representado através de ações o que sua empresa/agência quer/pensa/imagine/intenciona passar. Isso me lembra uma frase que li num ppt do Tony Heish, CEO da ZAPPOS:


Sim, mas o que isso tem a ver com Jazz e planejamento?

Bem, o Jazz é um exemplo perfeito de criatividade e inovação organizadas, de motivação, autonomia, alegria e encantamento, pois as pessoas não têm estado de repouso, ficam alertas para a imprevisibilidade-surpresa que existe na música e a dinâmica que existe entre os músicos. Segundo Peter Drucker é o melhor exemplo de união entre liderança e gestão, pois todos são autônomos e todos são líderes próprios.

O planejameto nessa enseada toda acaba sendo um misto dos dois líderes citados, pois ele precisa manter um foco nas políticas, visões, em imersões na cultura e valores do cliente, quanto ter/manter um "deixa-disso", "tapinha nas costas saudável" com todas as áreas: é como se ele fosse o azeite de uma salada, ou um baterista que você pode não perceber na linha de frente, mas ele dá um ritmo, emprega um estilo a música.

E aí seus líderes, sua agência, seu planejador, estão escutando Jazz?

"Zeitgeist" por Fernando Pessoa

Sentir tudo de todas as maneiras,
Viver tudo de todos os lados,
Ser a mesma coisas de todos os modos possíveis ao mesmo tempo,
Realizar em si todas a humanidade de todos os momentos. Num só momento difuso, profuso, completo e longínquo.

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sexta-feira, abril 16, 2010

Clientes mudam mais rápido que empresas | 6 dicas da TESCO

São os clientes hoje que ditam o que as empresas devem fazer e não a concorrência.

Existe uma máxima no marketing, criada por Al Ries - que ainda hoje permanece viva, de que "Se você não se posicionar, o mercado vai te posicionar." trocando em miúdos seria: se você não disser quem você é o mercado fará isso por você. Pois bem, esta realidade está (e continua) em voga, porém o gerador da mudança é o hoje o consumidor e não a concorrência.

No World Business Forum 2008, organizado pela HSM Management, Sir Terry Leahy, Presidente da Tesco - maior varejista da Europa e terceiro maior grupo de varejo mundial, falou uma coisa que me chamou a atenção: "Clientes mudam mais rápido que empresas." Esta afirmação é extremamente relevante (já era) quando vivemos na era do acesso livre as informações, das redes sociais, da busca do compartilhamento, sobretudo do poder que hoje o consumidor tem - O PODER SAIU DAS MÃOS DAS EMPRESAS! Isso percebido, lhe traz de volta ao controle do negócio, como Terry fala.

Além disso, isso me recorda a necessidade das empesas terem processos e pensamentos cada vez mais voltados ao pensamento flexível e descentralizado, altamente voltada ao consumidor. Marco Zanini diz em seu texto: "Com o aumento da aplicação intensiva do conhecimento nos processo produtivos, criatividade, inovação, liderança e gestão de equipes de alto desempenho tornam-se tarefas atribuídas aos mais diversos níveis hierárquicos, o que pode representar um grande diferencial competitivo numa época em que a inovação organizacional deixa de ocorrer de forma centralizada...", só reforça o fenômeno atual de "analista de redes sociais", de ações que integrem o consumidor dentro do processo produtivo da empresa, de pesquisas cada vez mais constantes de satisfação e testes-de-conceito realizadas pelas agências de publicidade.



É um conceito que pode parecer óbvio, mas que precisa se integrar dentro do board da empresa e para isso, temos que trazer para a realidade da comunicação também. Temos - nós publicitários, criar planejamentos, criações, estratégias que envolvam o cliente e que sejam relevantes. Deixando-os participantes. Essa participação criará lealdade e por assim, o consumo e a indicação.


LEALDADE = INDICAÇÃO


Então, o Presidente da Tesco deixa dicas como:
  1. São os clientes que estabelecem as prioridades, a estratégia. E não a concorrência.
  2. Sempre faça as coisas simples - Não confunda "Simples" com "Fácil". Simplicidade sempre.
  3. Implementaçao é tão importante quanto estratégia - se sua estratégia estiver apenas no papel, ela sempre será um pedaço de papel.
  4. Pense Localmente
  5. Em tempos de mudança, nós (empresas) temos que mudar. - Não fique preso a planos, previsões e estimativas, baseadas no ano anterior. Pense no mundo como ele está ou como você gostaria que fosse.
  6. Confie nas pessoas. - Permita-lhes correr riscos, a inovar e experimentar. Dê a chance dele fazer parte da (sua) equipe.
Fonte: images aqui e HSM MANAGEMENT

segunda-feira, abril 05, 2010

I Digitalks Florianópolis


Parace que vai ocorrer um evento bacana, o Digitalks em floripa.
O I Digitalks Florianópolis (www.digitalks.com.br), vai falar sobre o mercado de WEB 2.0, como também alguns conceitos de Mobile Marketing e novidades do mercado musical com a participação do iMusica. Se pudesse ir, acho que seria um bom evento para conhecer o que vem por aí.  


Bem, vai ter uma galera boa para falar sobre Marketing Digital e Mobile Marketing. Vai ter o Igor Senra, presidente da MoIP Pagamentos; Ari Meneghini, diretor executivo da Interactive Advertising Bureau (IAB) Brasil;  Luiz Augusto Barros, diretor de operações da Media Factory; Rodrigo Tigre, gerente comercial do Bolsa de Mulher; Alex Pinheiro, CEO da Hands; Marcelo Prais, diretor de operações e negócios da AlmapBBDO .

Bem, fica a dica.

I Digitalks Florianópolis
Quando? 13 de abril de 2010
Valor da inscrição: R$490 (R$ 590 após o dia 1 de abril)
Telefone: 011 3887-4547

quarta-feira, março 17, 2010

Womenomics: a hora e a vez das mulheres

Em tese, estamos tomando a frente do mercado de trabalho e conquistando ainda a qualidade de vida, mas o que falta para chegar lá?

Letícia Moreli | 16/10/2009 16:30

Foto: Getty Images

Depois de conquistar o mercado, elas querem também qualidade de vida

Mudanças econômicas estimulam mudanças estruturais e de comportamento na vida profissional? Para as jornalistas americanas Claire Shipman e Katty Kay, sim. Autoras do livro “Womenomics – A tendência econômica por trás do sucesso profissional das mulheres”, elas acreditam que nós estamos com a faca e o queijo nas mãos.

Depois de lutar para conquistar uma fatia no mercado de trabalho, as mulheres anseiam por qualidade. Querem diminuir o ritmo, querem ter tempo para a família e compromissos particulares. O tempo tornou-se a nossa mais nova moeda de troca. “Estamos vivendo um momento na história em que forças externas alinharam-se para criar uma profunda revolução no mundo do trabalho. As mulheres encabeçam a lista de profissionais mais procurados e a demanda de nosso estilo gerencial, mais inclusivo e construtivo, está em alta”, afirmam.

O título da obra resume em uma palavra um conceito glorioso: nós, mulheres, estamos exigindo novas regras para a vida profissional, ao mesmo tempo em que nos tornamos mais cobiçadas no mercado de trabalho. Mas será que, no Brasil, elas concordam com isso?

A jornalista Samantha Shiraishi, 36 anos, dribla o relógio para poder dar conta de três empregos: os sites A Vida Como A Vida Quer e Mãe com filhos e os blogs da rede MdeMulher, além do marido e dos dois filhos. “Deixei por algum tempo o trabalho para ficar com meus filhos; isso foi importante em certo período, hoje seria obsoleto. Acho que o equilíbrio está em buscar ser feliz e plena, e eu não o seria deixando o trabalho ou a família”, diz.

Ela acha que as mulheres puxam a mudança porque são capazes de realizar várias tarefas e, não raro, se veem presas a uma rotina pesada de trabalho. No vácuo de sua coragem viriam os homens, que descobrem esse universo novo de trabalho, mais flexível e com mais chance de realização. “Vejo que já é uma realidade em alguns nichos, os que ganham com a capacidade feminina de ser ‘multifuncional’ e com sua inteligência emocional de gerenciar pessoas. Mas algumas carreiras ainda exigem uma forma de raciocínio que ainda nos é estranha e não-natural – e, nestas, eles ainda ganham”, analisa.

A carreira como meio
Na vida da gerente de operações Daniela Ferreira, 32 anos, a carreira vem em primeiro lugar. “Meu foco é o sucesso profissional, pois com ele posso dar o melhor para a minha família”, defende. Dentro do setor que ocupa na empresa, 70% dos profissionais são do sexo feminino. A razão parece nos aproximar da idéia de Womenomics: “As mulheres são determinadas e sempre querem o melhor”.

A rotina da gerente de marketing Lívia Fernandes, 33 anos, é muito agitada. Só o trabalho ocupa 10 horas do seu dia. O restante é distribuído entre o curso de espanhol, a atividade física, seus dois filhos e o marido. “Todos os papéis são importantes. Tento conseguir o equilíbrio para dar conta. Quem não quer ser uma ótima mãe e ainda ter sucesso profissional?”.

Mas Lívia não é otimista quando o assunto é vantagem no mercado de trabalho: “Acredito que as mulheres são determinadas e muito mais focadas que os homens; muitas já ocupam cargos de liderança com sucesso, mas ainda lutamos para conquistar o nosso espaço”, diz.

Opção diferente
Na contramão desse pensamento, a animadora cultural Jacy Has, 44 anos, resolveu deixar de lado sua trajetória profissional quando sua filha nasceu, para retomá-la anos mais tarde. “Pude fazer a escolha de ser mãe em tempo integral e sabia que estava perdendo uma fase importante da minha vida profissional que nunca seria recuperada, mas foi uma decisão muito pensada e internalizada, para que mais tarde não cobrasse isso dela”, reflete.

Ela defende que a presença de ao menos um dos pais na vida dos filhos garante maior estabilidade emocional e satisfação. “O tempo que gastamos nos dedicando ao sucesso profissional é muito grande e, muitas vezes, não conseguimos nem chegar perto de alguma satisfação pessoal ou material”.

Uma alternativa sugerida por Jacy para alcançar a verdadeira qualidade de vida é buscar trabalhos autônomos, com horários mais flexíveis. “Ser uma boa profissional implica em ser uma pessoa que possa se relacionar bem com os acontecimentos sem levar em conta suas frustrações. Pessoas mais bem resolvidas são melhores profissionais”, conclui.

f: aqui

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Acerte a mão para inovar na Web 2.0

sexta-feira, março 12, 2010

Um desabafo para os comuns

Existem mudanças acontecendo no mundo da comunicação e no mundo das relações.

E isso é uma grande mdança de posicionamento de empresa, de Contratação etc.

Querer estar, tentar fazer, praticar, o que o mundo está fazendo é sair da vala do comum bem feito. Experiencie.

Às vezes somos encarados como "nerd". Mas na verdade o que importa é você ser alguém antenado, que opta por se abastecer por novidades, tendencias e não por fórmulas e pensamentos fechados em opiniões de "todo mundo diz", "todo mundo acha". Ter muito conhecimento acumulado é um diferencial, mas hoje quem de destaca, é quem melhor faz a EXECUÇÃO.

Ser um cara de muitas ideias é importante, no entanto, penso que melhorar a EXECUÇÃO destas ideias cria nos outros um senso de confiança. E quem executa bem feito se dá bem.Válido para consultor ou até mesmo para uma agência.







O futuro é a especialização multidisciplinar. O mercado será cada vez mais daqueles que conseguem saber mais de tudo, mas se focam em coisas (no seu negócio), capazes de perambular por outras formas de comunicação.

O que estou dizendo tem haver com isso: http://www.theplanninglab.com/2009/03/rethinking-brand-consultants/

Reclame. Discuta. O que conforta (talvez), pelo menos é saber que essa revolução pode ser silenciosa dentro de cada um, basta pensar diferente.

Think Different.

Imagens:
www.usmansheikh.com

quinta-feira, março 04, 2010

segunda-feira, março 01, 2010

The Myth of Efficiency

James Kwak's excellent post The Myth of Efficiency is rooted in the idea that for most professionals "the length of their workday isn’t set by a clock, but by their sense of when they’ve done enough for the day."

I’ve become very skeptical of the simple argument for efficiency studies....The idea is that time has a monetary value (say, the per-hour employment costs of each employee), and if you save time, you save money. One example that LeBlanc mentions is moving printers. It seems to make sense on its face. You spend time walking to and from the printer. Therefore, printers should be located to minimize the total time people spend in transit, which could mean moving the printer closer to the heavy users of printing. Then those people can spend more time at their desks being productive.

But there is a serious fallacy in this argument: the assumption that the constraint on productivity is time at your desk. Let’s leave aside the issue of whether you are productive walking to the printer. The more serious issue is that you aren’t equally productive the whole time you sit at your desk. What if you spend your extra two minutes (in reduced time picking up printouts) at I Can Has Cheezburger?

In other words, doing X may save you time, but that doesn't necessarily mean you'll then fill that time with productive work. This seems simple but many efficiency-obsessed people forget it.

Here are few random, current thoughts on the topic:

1. Each morning I write down the 4-5 things I want to accomplish in the day. I try to make it realistic. The idea is to define "done." Otherwise, I will always feel like there's more work I should do before going to bed. Here's a related HBS post titled An 18 Minute Plan to Managing Your Day.

2. My guess is even talented and productive people can do only a few hours of hard, real focus work per day and a few more hours of medium-focus per day. The rest is time wasting.

3. I use Toggl to track my time. It's excellent. I turn on the virtual stopwatch when I work on certain projects and turn off the moment I do something else, so I get an accurate look at how much time I'm investing in certain projects. It also puts me in a state of mind: when the stopwatch goes on, email goes off, and so does random web browsing. Eventually, perhaps I can be like Jim Collins and carry around a real stopwatch with me. Toli Galanis uses this stopwatch.

4. I get little to no value out of RescueTime.

5. Alain de Botton is one of the best Twitterers out there, and I agree wholeheratedly with this missive: "One of the greater problems of the age: how to concentrate..."

Copy and paste Ben Casnocha

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domingo, fevereiro 28, 2010

Jess3: estatísticas de uso da Internet

Confiram abaixo o clipe apresentado por Jesse Thomas (craque em social media e data visualization) em Baltimore em uma palestra da AIGA que traz etsatísticas atualizadas de uso da Internet no mundo com um visual super bacana.



JESS3 / The State of The Internet from Jesse Thomas on Vimeo.



- via Totally Naked
c and paste da PaulaRizzo

sexta-feira, fevereiro 19, 2010

Um bom planejador e o papel da propaganda

Ao longo deste post, muitas partes irão se confundir com partes do livro Como Planejar a Propaganda, de Alan Cooper. O objetivo deste post é fazer um paralelo entre o papel da propaganda e onde o Planejador se insere neste processo.

Começando por este citação:
Identificar e definir o papel da propaganda é a parte mais importante do processo de planejamento e a que mais exige da competência do planejador. Há duas razões essenciais para isso. Em primeiro lugar, como hoje convergem 3 megatendencias de sofisticação do consumidor, do varejista e acima de tudo, das mídias, a propaganda já não tem mais um papel determinado na comunicação de marketing. Nos dias de hoje, fazer uma imersão no negócio do cliente, compreender realmente as marcas, conhecer os pontos fortes e fracos de todos os Canais de Comunicação disponíveis são talentos essenciais de um bom planejador, porque o papel da propaganda só pode ser identificado quando se adota a melhor perspectiva.

O livro não é novo, mas parece novidade quando lemos. Alan Cooper fez uma compilação de vários textos ao longo do livro. Entender do negócio do cliente, a gente tá cansado de ler. Mas você faz? Faz como? Realmente você faz? O planejamento de marketing hoje, muitas vezes é desenvolvido ao lado do de comunicação, ou, pelo menos é dada uma maior importância ao fator publicidade, justamente para se criar uma melhor perspectiva sobre um todo.

O planejamento nesta hora precisa entender tanto de cloud computing, cluster, curva de aprendizagem, twitter, posicionamento, logística, curling, facebook, digg, pdv, leads, tendências...e até publicidade. Tudo isso para enfim, planejar.

Publicidade tá cada vez mais complexo. Cada vez mais intangível e cada vez mais transparente. E na hora de fazer uma campanha de varejo resultado é o que importa? Importa cada vez mais, mas importa de forma mais consciente e correta. Por isso a perspectiva do planejador - e aqui insiro a publicidade, é importante, dará a cara e a tendência intelectual da publicidade para aquele cliente. Entender que o cliente é e como ele pensa, aje, vive, come, respira faz perceber como ele integra o processo de tomada de decisão dentro de uma empresa ajudando, a gente a olhar melhor o que estamos fazendo.


Base teórica
Para atingir o consumidor precisamos de métodos, de teorias e formas racionais de lidar com o intangível. Em 1967 James Weeb Young escreveu Five Ways, que era um modelo elaborado de como a propaganda deveria funcionar. É um dos modelos mais próximos ao que imaginamos hoje (ainda). Ela funciona:

•Por meio da familiarização
•Por meio da lembrança
•Pela disseminação de novidades
•Pela superação da inércia
•Agregando um valor inexistente no produto

Totalmente atual? Acredito que sim.

Stephen King elaborou a "Escala de Imediatismo" que propunha como um planejador deveria agir diante de um problema do cliente, mas sobretudo como um tipo de guia situacional de ação sobre o processo.

São dois modelos teóricos do papel da propaganda e do planejador. Vale como reflexão para perceber como ainda escurregamos de vez em quando nos processos.

Evolução
A propaganda evolui a cada ano, percebe-se hoje uma movimentação cada vez mais forte dos setores de marketing das empresas e dos CEOS, no trato da comunicação com suas agências. Hoje existem muito fornecedores de ideias e cada empresa vai escolher o jeito que a propaganda será feita a partir da forma como a agência vê ela. Como neste post do Blue Bus - Você não está contratando o passado de uma agência, mas o seu futuro.

Pensar em propaganda nos faz perceber como ela é sistema encadeado que precisa ser entendido. Quebrar estas barreiras nos dias de hoje é tentar sub-verter a linguagem. Wieden Kennedy, a Crispin Porter, a Mother, a Santo, 180 são agências que vem com uma ideia totalmente além destes teóricos. Nâo é certo nem errado, é novo, mas é importante saber que estes conceitos apesar do tempo, são totalmente aplicáveis hoje e são verdades universais. A forma muda, o conteúdo permanece.

Portanto, planejar hoje é além de fazer bem o papel, e digo mais, o planejador procura renovar a própria publicidade/propaganda, pelo excesso de informação que ele tem que lidar hoje. Pensando nisso e no excesso de manifestações e tendências que temos que nos inundar, entender o ser humano continua sendo uma arte mais difícil. Por isso deixo como mensagem final de Bill Bernbach:

"No âmago da boa filosofia da criação está a certea de que nada é tão poderoso quanto uma profunda compreensão da natureza humana..."

Dicas:
Ideação
Técnica de produção de ideias

sábado, fevereiro 06, 2010

Super-homem 24hs! Compre essa ideia.

Atitude é importante em qualquer momento.

Em uma apresentação de campanha, em um brainstorm, em qualquer momento da sua vida. Posicionar-se é importante para ser visto e ser ouvido. O mundo respeita aqueles que se posicionam, mesmo que em situações erradas.

Lendo este post do Seth Godin, "The relentless search for "tell me what to do" ( em tradução livre: A busca incessante por "diga-me o que fazer"), me fez pensar na minha atuação tanto como profissional quanto como pessoa. Quando Seth diz:

People are just begging to be told what to do. There are a lot of reasons for this, but I think the biggest one is: "If you tell me what to do, the responsibility for the outcome is yours, not mine. I'm safe." - As pessoas estão apenas implorando para serem ditas o que fazer. Há uma série de razões para isso, mas acho que a maior delas é: "Se você me diz o que fazer, a responsabilidade pelo resultado é sua, não minha. Eu estou seguro".

No dia-dia, quando ligamos o piloto-automático muitas vezes esperamos respostas para os nossos problemas ou esperamos o que fazer daqueles entes superiores que pagam nosso salário. É algo, muitas vezes visto como comum por nós mesmos, afinal eles têm a experiência. (Confesso que eu vejo e sinto um pouco de raiva, seja quando me pego fazendo isso ou uma outra pessoa fazendo de forma descaradamente. É feio. Se envergonhe!)

Posicionar-se como pro-ativo é cada vez mais importante hoje e ficou mais latente quando eu ouvi este podcast da CBN/Mundo Corporativo, com o Thiago Cury -
A influência da qualidade
de vida pessoal no equilíbrio profissional, onde ele menciona a necessidade do colaborador procurar suas próprias motivações diárias e não esperar as 'motivações extrínsecas', que são aquelas dadas pelas empresas, como: reconhecimento em público, dinheiro etc...

Ter atitude hoje em um mundo que "quer que você seja uma engrenagem, substituível sem rosto na gigantesca máquina de produção", (como Godin fala), é mais do que imprescindível. É uma busca premente e incessante por ser 100% sempre, a toda hora e a todo momento.

Ser organizado, ter boas ideias, ser estudioso, saber defender suas ideias, saber absorver conhecimento, saber se posicionar, saber das novas tendências, escrever num blog, postar no twitter, ler sobre negócios, comer comida saudável, fazer dieta, fazer esportes, ser geek, ler sobre economia...o mundo nos cobra 24hs e temos que retribuir trabalhando cada vez mais por menos e sem reclamar.

O mundo é correto? Não. O mundo é mal, mas temos que nos adaptar. Sempre!
Pausa. Pausa. Pausa!

Ser um super-homem é difícil. Fico admirado com aquelas pessoas super-poderosas que têm tempo de twittar, que tem tempo para demonstrar que são 'humanos' e isso me mostra o grau de organização que deve ser a vida destas pessoas. Penso como Carlos Gosnh deve durmir (Presidente da Nissan e da Renault). No time for living.

Deixo como mensagem final uma que ouvi do Michael Porter, na ExpoManagment2008: Não seja o melhor, seja único.

Trabalhe bastante para ser reconhecido pelos seus resultados. Não precisa ser o melhor, mas tente se posicionar, tente se mostrar mais confiante no que fala e em como olha. Só seja único. Ser o único também se faz lembrado.

sexta-feira, janeiro 29, 2010

Os comerciais Super Bowl 2010 - Diferenciação Conceitual

O Super Bowl sempre foi uma vitrine de comerciais para o mundo. E isso faz com que os comerciais tenham uma maior projeção, e quando vejo, comerciais que mostram diferenciais sejam na linguagem ou no conceito.

Fiz um copy de um post super interessante do Nuno Miranda com alguns teasers que vão aparecer no Super Bowl 2010. Vale assistir todos e perceber que não são apenas comerciais 'criativosos', eles têm algo mesmo que as esdruxulo, mas acreditam que ajuda da fazer um diferença na hora da lembrança.



Para a semana, dia 7 de Fevereiro realiza-se o Super Bowl, o jogo final da liga de Futebol Americano (NFL) e o maior evento desportivo dos Estados Unidos, veiculado pela rede CBS. Apesar de o evento ser esperado por muitos amantes de desporto, a verdade é que tornou-se palco de uma disputa acirrada entre grandes marcas para lançarem as suas campanhas e spots publicitários.

Trata-se do espaço mais caro do mundo, onde uma veiculação de 30 segundos chega aos 3 milhões de dólares. Não é para menos, o evento acaba de quebrar o recorde com 100 milhões de telespectadores. E neste momento existem já grandes marcas a lançar as suas campanhas bem antes do evento começar. Técnica de buzz.

Mas o que é que devemos esperar do Super Bowl 2010?
Segue um lista do que é mais importante reter:

- Spot banido da GoDaddy (mais um!). E também um teaser :


- Coca-Cola anunciando que terá o Sr. Burns do Simpsons no seu comercial e que deseja utilizar o Facebook como meio de apoio para campanha social;

- Os finalistas do Crash The Super Bowl, da Doritos;

- Pepsi passados 23 anos de parceria com o Super Bowl, abandona o evento para investir 20 milhões em uma campanha social;

- A Audi apresentando a sua Green Police;

- A Kia dando uma prévia do que será o seu spot para o Kia Sorento;

- A Flo TV apresenta uma ideia do que será a sua estreia no Super Bowl;

- A Boost Mobile lançou uma série de teasers do seu “The Boost Mobile Shuffle”, parte da campanha Unwronged, trazendo consigo alguns jogadores do Chicago Bears de 1985, mostrando que há 25 anos atrás eles fizeram história ao lançar um vídeo com uma música para o “big game” que tornou-se um clássico. A idéia é mostrar que os anos se passaram e eles estão prontos para fazer tudo de novo.

- A Bud Light abandonando a sua campanha “Drinkability”, pois segundo a marca, o ROI estava a ser bastante negativo . Mas a marca já garantiu um espaço de 5 minutos durante o evento, tornando-se novamente a marca que mais gastou no Super Bowl;

- A polémica do spot anti aborto da organização evangélica cristã Focus on the Family. O anúncio salienta uma antiga decisão da senhora Pam, mãe de Tim Tebow, quarterback dos Florida Gators e estrela da NFL, que apesar de ter sido aconselhada pelos médicos a fazer um aborto, decidiu levar a gravidez até ao fim, permitindo que hoje, milhões de americanos possam ficar deslumbrados com as fantásticas jogadas de Tim Tebow;

- A possibilidade de um spot defendendo o casamento gay;

- Miller High Life com a sua campanha Little Guys at the “Big Game”;

- Papa John’s lançou um vídeo com a estrela Tony Dungy apresentando a promoção “Take it to the House, que ganhará forças com um comercial durante o evento.

- Monster.com dando emprego ao Boogeyman;

- CareerBuilder com opções através do Hire My TV Ad Contest;

- A Denny’s lançando um teaser do seu comercial “Chicken Warning”:

- Os bebês da E*Trade estão de volta;

- Dr. Pepper apostando na parceria com a banda KISS;

- A Dockers soltou um teaser do seu bizarro “Shazam this man”:

- A Intel voltando após mais de uma década;

- A Volkswagen apresentando a sua nova campanha Punch Dub, que contará com um spot de 30 segundos pelo comediante Tracy Morgan.

- A Bridgestone lançou alguns behind the scenes de suas produções e 2 teasers dos comerciais que serão veiculados – o “Your tires or your life” e “Whale of a tale”:

Outras grandes marcas como Hyundai, Motorola, Mars, Dodge, EA e muito mais, também farão parte dos intervalos do Super Bowl, mas resolveram deixar suas campanhas por enquanto anónimas.

terça-feira, janeiro 26, 2010

Construir para Construir

Hoje o processo da construção de marca ou como indica Luis Grottera (ex-CEO da TBWA/Brasil) aqui, para "um uso do marca", leia-se Era do Brading, está mais feroz e ao mesmo tempo mais conceitual. O Branding hoje é para alguns apenas um conceito etéreo sem substancia e encarado como papo de adorador de Bob Marley, afinal "queremos vendas e não buscar nossa essência. Isso leva tempo demais." Mas não deixa de ser uma ferramenta importante de ganho na percepção do consumidor.

O planejamento centralizado esta sendo cada vez mais respeitado dentro das empresas, pois ele toma partido justamente de uma consciência de que "a proxima compra deve sair mais barata do que a atual". E hoje ter empresas especializadas em panejamento nos alerta da necessidade que empresas, agencias e anunciantes têm de trabalhar com algo menos imediato que é a venda não planejada.

Essa busca pelo planejamento muitas vezes já atrelada ao Branding é puramente por uma necessidade de aumentar a percepção (e experiencia) do cliente após a compra. Ricardo Guimaraes, Presidente da Thymus Branding ressaltou que "Percepção de valor é aquilo que a empresa deixa nos seus relacionamentos depois que ela capturou seu resultado em vendas e lucro. " Lembre-se, trabalhe o intangível para conseguir o tangível.

Vale ressaltar que vínculos emocionais não somente criam uma marca mais forte, mas também competitiva, pois permitem que ela possa ser circunstanciada em diferentes produtos, países e mercados.

Comece então pensando: quais seriam as traduções emocionais dos benefícios racionais oferecidos pela sua marca? De que forma essas emoções poderiam gerar um maior interesse e envolvimento, muito além do simples impacto? Por isso, o marketing tão b como a propaganda bem passando por uma revolução silenciosa de pensar muito além do consumo imediato. (fonte: Mundo do Marketing)

Falando em essência darei uma de Ana Maria Braga e citar um pensamento de Howard Schultz, CEO da Starbucks:

Howard Schultz:
Não se dá aos cliente simplesmente o que eles pedem. Se você oferecer algo que eles não estejam acostumados, algo tão superior que leve um tempo ate que seus paladares se aperfeicoem, poderá criar um senso de descoberta, prazer e lealdade que os deixarão amarrados em você. Pode demorar mais, mas se você tiver um produto excelente, poderá ensinar seus clientes a gostarem dele em vez de prostar-se diante do apelo do mercado.


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