Mostrando postagens com marcador storytelling. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador storytelling. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, outubro 25, 2013

4 verdades sobre o digital hoje

Retirado deste artigo Your Brand: The Next Media Company – Become A Content Organization
Existem 4 fundamentais verdade que forma o ecossistema digital hoje.

Number one. There is a content and media surplus in the market place. There’s no shortage of advertising, marketing messages, mobile devices or social interruptions trying to command our attention, daily.
Number two. There is an attention deficit in the minds of consumers. Our brains are finite and we can only consume a small amount of content and then actually make some sense of it.
Number three. Consumers’ lives are dynamic and extremely unpredictable making extremely difficult for brands to reach them with a message.
And four. All consumers are influential and aid their peers down the purchase funnel.
...

Your brand must become a content organization.
This is much easier said than done, of course. Here are four, very easy considerations to get you started.
1. Why. Before you even think about Twitter, Facebook or any other social media channel, you must first establish “why” you want to invest dollars and resources into a content strategy. In other words, you need to establish a vision and business goals. Is your goal to drive brand awareness, reposition your brand or generate leads? The “why” will help ensure that all of your content marketing activities will be in alignment with your brand’s goals and objectives.
2. What. What exactly do you want to say online? Your content narrative is essentially the story you want to tell across all of your distribution channels. In some cases, you may have different storytelling principles in Facebook versus Twitter versus a corporate blog. The following are key inputs that will help determine the story you want to tell online:
- Brand narrative (core values, brand positioning, product attributes)
- Non-business issues that are important to the brand (sustainability)
- How the media contextualizes the brand when they write stories
- How the community contextualizes the brand when they tweet, leave comments, or write blog posts
- Audience/persona definition
- Historical content performance
- How consumers search for your brand, product
- The top 10 or 15 customer support issues
3. How. This is where your content operations will take center stage. In several reports over the last few years, marketers have been vocal that their biggest challenge with content is that they don’t have enough time, enough budget or resources and approvals make the content lifecycle months instead of days. Building what I call the content supply chain will help facilitate workflows from content ideation, creation, submission, and approval to distribution – as well as the integration into paid media. This also includes building a centralized editorial team, assigning roles and responsibilities and investing in smart technology solutions that can you scale your content operations globally. Part of the “how” should also involve mobilizing employee advocacy (brand journalism) and customer brand advocates and enable them to help you tell your brand story.
4. Where. Mapping where you want to tell your story involves prioritizing your social media channels and determining the resources you have internally to properly manage content creation and community management. This is essentially the content marketing piece of your strategy.
This should give you a solid baseline on the internal resources you need to think about as you transition your brand into a content organization, or what I refer to as a media company.

sexta-feira, fevereiro 15, 2013

Conteúdo relevante pode ser um serviço. Que tal publicitários?

Por coincidência li hoje um post do Eric Messa, que fala justamente do que falei ontem:
"...cada vez mais, em vez de criarem anúncios publicitários, as agências deveriam criar conteúdos relevantes como esse aplicativo. Imagine se o Waze fosse parte de uma estratégia de comunicação para uma empresa de seguros ou uma marca de automóveis. Um GPS de navegação gratuito, oferecido (hipoteticamente) pela Porto Seguro ou quem sabe pela Mitsubishi"

Do qual também falei numa apresentação há quase quase 3 anos atrás:

sábado, dezembro 10, 2011

O mundo muda, mas as marcas não

" A tecnologia muda, as instituições mudam, a cor do verão muda, mas os sentimentos e os dilemas da vida são exatamente iguais. Marcas com um posicionamento legítimo e verdadeiro trabalham no campo da essência, e não da tendência." @brunoscarto - Bruno Scartozzoni, planner e profissional/professor de storytelling na ESPM

segunda-feira, setembro 05, 2011

Tempo de ser objetivo diminui ainda mais



Normann Kestenbaum, expert em comunicação corporativa e um dos maiores especialista em tomada de decisão, palestrou no Fórum de Negociação 3.0 da HSM. Normann falou sobre hoje como somos obrigados pelo a sermos sucinto ao extremo, quando o assunto é conquistar a audiência. 


Dominar o tempo, sobretudo o conhecimento estruturado e ser sucinto, é fator importante de diferenciação em uma negociação ou em uma apresentação. Algumas passagens que me chamaram a atenção: 

  • "Carlos Slim só aceita ver 1 papel A3 com todas as suas idéias." 
  • "Na Whirlpool, você precisa pôr o take way - uma frase explicando o que seu slide cheio de planilhas quer dizer."
  • "Dilma, deu 3 minutos aos ministros para explicarem a situação."
  • Deixe sempre uma folha do que você desenvolveu para sua audiência 
  • "A demanda por tempo é inversamente proporcional a qualidade de concisão desejada."
Conhecimento é informação, porém combinada com: contextualizada, interpretação e reflexão. Bill Gates
Conheça mais o método da Bauman aqui 

quarta-feira, maio 11, 2011

Como usar a metáfora a favor da sua mensagem?

Nestes últimos tempos tenho lido e sem querer alguns insights surgem em minha cabeça. Como foi o caso de hoje. Que comprei o livro de Joseph Murphy, "Aumente o poder do seu Subconsciente" que me provocou algumas reflexões sobre o poder da mensagem e da auto-sugestão.


Primeiro para entender, Joseph Murphy é um cara que escreveu seu primeiro livro em 1963, O poder do subconsciente, onde chacoalhou os cristãos e religiosos, da forma de se pensar em fé, abrindo um movimento chamado: Novo Pensamento. Ele estimula que: "A fé é uma atitude da mente." Tudo envolve o pensamento e a mentalização, baseada na fé. A fé seria o input para desencadear qualquer objetivo na sua vida, diferente da religião ou religiosidade. Afinal é possível ter religião sem ter fé.


Então, durante o livro ele cita diversas escritos da Biblia como forma de reforçar o pensamento de que a fé faz parte de uma Infinito poder (divino). Exemplo:  "Deus me protege com suas asas da bondade", ou, "O Senhor é meu pastor e nada..." etc.


E daí? O que me chama a atenção é que na Biblia existe inúmeras metáforas. E são repetidas de milhares de anos na cabeça das pessoas. Fazendo um paralelo, Dan e Chip Heath em seu livro Ideias que Colam, que o cérebro é formado por "alças mentais", onde "quanto mais ganchos uma idéia tiver, melhor será seus encaixe na memória". Isso reforça a ideia de usar metéforas, como também emoção e o contexto. (Veja mais sobre o livro aqui e aqui)


Metáfora não deixa de ser uma figura de linguagem que força algo primário que é contar histórias, respeitando o contexto do outro. Fazendo com que criemos significados usando um elemento de sua experiência para entender outro. Ela nos dá a oportunidade de elastecer nosso pensamento e aprofundar o entendimento, permitindo-nos ver as coisas de maneira novas e agir de maneiras novas. Ela ajuda a viajar sem se mover.


Bem, é uma intertextualidade interessante quando migramos isso para o universo da Comunicação quando vemos anúncios simulando cachorros-peixes, ou frases como "Red Bull te dá asas"; da Liderança quando precisamos passar mensagens mais claramente e críveis; do Design com suas embalagens que simulam corpos ou carros que simulam sorrisos, entre tantas outras formas. Caindo no funil das expressões: "É como se fosse...", "Olha, parece...", "O objetivo aqui foi...", em cada frases iniciais de cada discurso que ouvimos. Ou em anúncios como:


Enfim, a Bíblia, como qualquer outro livro pode ser apenas uma referência de estudo para analisar e perceber que há milhares de anos o homem tem a necessidade de contar histórias e de passar mensagens de forma mais clara. E passar seus pensamentos. Ou seja, a necessidade de ouvir e contar. Usemos a metáfora para que "O consumidor acredite que é o que o produto faz com que ele pareça."

É o que o Dr. Gerald Zaltman, professor de Harvard Business School e um dos pais do Neuromarketing, comenta neste filme (ative as legendas em português):



Portanto, quando for falar, escrever um texto ou um anúncio, ou até criar uma apresentação em PowerPoint, a metáfora pode ser um aliado na hora de exemplificar e testar a audiência do seu público.

Tem um post interessante aqui, e aqui.


Fontes: ccsp, ccsp