Neste texto, The Rise of the Intangible Economy: U.S. GDP Counts R&D, Artistic Creation, que saiu na Business Week, vimos indícios que isso poderia/pode acontecer. É o nascimento de uma era dos intangíveis. Onde governos se comportarão como empresas competitivas e como países mais elásticos.
A partir de agora nos Estados Unidos, sua produção interna será encarada como ativo estratégico, ou seja, passível de investimentos pesados em inovação e assim, passível de mensuração. Como diz:
"R&D will no longer be treated as a mere expense, like the electricity bill or food for the company cafeteria. It will be categorized on the government’s books as an investment, akin to constructing a factory or digging a mine. In another victory for intellectual property, original works of art such as films, music, and books will be treated for the first time as long-lived assets."Se pegarmos o exemplo da Apple, e entendermos o quanto a gerência de intagíveis, o artigo diz:
"To see the intangible economy in numbers, look at Apple’s balance sheet: Property, plant, and equipment, those traditional forms of wealth from the industrial and preindustrial eras, account for $15 billion of its $400 billion market value—just 4 percent of the total. "Cujo objetivo é: "That’s the purpose of recognizing R&D and artistic originals as investments, and bringing the national accounts more closely in line with the way the economy works and businesspeople think".
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