Os processos até ganhar o Céu (Loalty) que podemos traduzir também como "parceiro" ou "evangelizadores", ou para a o Inferno (desloalty).
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Fonte: BrandIdentityGuru
Blog c/ pensamentos sobre: branding, planejamento, marketing, gestão e o dia-dia. ...Significado de abrandar: v.t. Tornar brando. Fig. Suavizar: abrandar mágoas. Serenar. V. i. Tornar-se brando, menos intenso
Pesquisa da Harris Interactive apontou as marcas com melhor reputação no mercado norte-americano em 2007. A liderança é do Google, que tem um Quociente de Reputação de 81,85. O índice avalia a percepção do consumidor sobre as empresas sobre a força financeira, qualidade dos produtos, serviços, apelo emocional, responsabilidade social e outros. As empresas que apresentaram as melhores altas na reputação em relação a 2006 foram HP/Compaq, Berkshire-Hathaway, Intel, McDonald´s, Verizon, Apple, BP, Southern Airlines e Google. As maiores quedas foram de Bank of America, Haliburton, Wal-Mart, Sears, Nike e DaimlerChrysler.
Confira as dez primeiras colocadas:
1) Google
2) Johnson & Johnson
3) Intel
4) General Mills
5) Kraft Foods
6) Berkshire-Hathaway
7) 3M
8) Coca-Cola
9) Honda Motor
10) Microsoft
Fonte: Meio e Mensagem
A Nielsen, por meio das divisões Bases e Games, conduziu nos Estados Unidos um estudo sobre o impacto da publicidade em jogos de videogame, analisando as reações de 1300 pessoas. O resultado é que a grande maioria (82%) não se sente incomodada pelas intervenções, pois considera os jogos tão divertidos com exibição de marcas quanto se eles não a tivessem. Dentre os respondentes que asseguram se envolver mais com os jogos, 70% dizem que os anúncios os fazem se sentir melhor em relação às marcas envolvidas.
A pesquisa intitulada 'Consumers' Experience With In-Game Content & Brand Impact of In-Game Advertising' descobriu também que há um aumento médio de 44% no recall dos anunciantes quando comparado com os níveis de lembranças anteriores à exposição ao jogo. Além disso, houve uma melhora de 33% na associação das marcas a valores positivos.
Com informações do Adweek.
Fonte: Meio e Mensagem
Bom, mas o que esses dados indicam de novidade? Já sabemos que responsabilidade social é um dos pilares das empresas atualmente e a grande maioria delas possui projetos nesta área. Entenderam que mais do que desempenhar seu papel de negócios, precisam ser cidadãs. A boa nova é: “Good Purpose”.
A intenção ao pesquisar foi escutar o que os consumidores acham do envolvimento das empresas com responsabilidade social. E chegamos a um ponto crucial: as novas tendências apontam para algo mais do que responsabilidade social e seus projetos. O que se quer agora é essência responsável, atitude social, um bom propósito. Só projetos não são mais suficientes, e não podem mais caminhar ao largo da essência de uma empresa. Responsabilidade social deve estar no DNA de uma marca e ser o fio condutor de tudo que uma empresa fizer, desde como ela vende seus produtos, até como trata seus colaboradores e parceiros.
Os consumidores estão de olho nas empresas e querem participar de projetos sociais, divulgando a marca que se comprometer com ações sociais. Em comparação com os 66% dos brasileiros, apenas 32% dos americanos e 44% dos canadenses declararam que sabem quais empresas investem em responsabilidade social. O índice na maioria dos países é baixo em relação ao conhecimento de marcas que estão envolvidas com boas causas sociais. No entanto, mais da metade dos entrevistados ajudaria empresas a promover produtos se tivessem uma boa causa por trás.
A pesquisa revelou também que os consumidores estão mais envolvidos com ações sociais: 88% afirma ser papel deles também trabalhar para uma sociedade melhor. Entre os entrevistados, “ajudar os outros e contribuir para comunidade” foi citado como segunda fonte de contentamento pessoal.
Essa nova tendência está ligada a necessidade do consumidor de hoje: “eu conheço, sei o que estou fazendo e confio”. As empresas devem se envolver mais com eles e deixar que caminhem lado a lado com os propósitos da companhia. Devem construir uma relação mais profunda. Afinal eles estão dispostos a ajudar quem estiver afim de interagir com a sociedade.
Ronald MincheffNem é preciso entrar na confecção infantil Mariângela Blois para sentir o aconchegante cheiro de baunilha com toque de laranja - dá para perceber do corredor do Shopping Paulista, em São Paulo. As crianças perguntam logo se tem comida na loja. Mais requintados, os clientes da grife Victor Hugo no Shopping Iguatemi questionam se aquele perfume levemente amadeirado, com toque de gengibre, vem de alguma das flores que decoram o ambiente. Já na renomada cristaleria Baccarat, a associação feita pelo olfato é mais acertada: o cheiro no ar é mesmo inspirado no perfume Annick Goutal, vendido nas lojas da grife de cristais.
As três empresas são clientes da Air Berger, multinacional francesa especializada em “marketing olfativo”, que acaba de chegar ao Brasil. Mais do que borrifar perfumes em ambientes comerciais, a proposta da Air Berger é criar um cheiro que identifique a empresa cliente para o consumidor e desperte nele a vontade de comprar ou, pelo menos, um sentimento de empatia em relação ao lugar e à marca.
Ilustração: Daniel das Neves com foto de Beth Ava/Getty Images
“Já foi comprovado que 35% da memorização vêm do olfato e apenas 5% da visão”, diz Marcelo Ginzberg, diretor da Air Berger no país, referindo-se aos resultados da pesquisa feita pela Universidade Rockefeller, de Nova York (EUA), em 1999.
Outro estudo, que conferiu em 2004 o Prêmio Nobel de Medicina a Richard Axel e Linda Buck, revelou que a memória pode reter até 10 mil aromas distintos, quantidade bem maior que as 200 cores possíveis de serem reconhecidas.
“Estima-se que o marketing olfativo movimente US$ 220 milhões no mundo em 2010″, diz Ginzberg, da Air Berger.
No Brasil, a empresária Mariângela Plois já sentiu a diferença.
“A visitação à minha loja aumentou em 50% desde que a técnica passou a ser utilizada”, diz ela, que atende cerca de 100 clientes ao dia.
Psicóloga, Mariângela estava disposta a despertar os sentidos das crianças e já tinha tentado atraí-las com perfumes infantis e odorizadores de ambiente.
“Não deu certo”, diz. “Mas agora todo mundo pergunta se temos o perfume para vender”.
Pelo sistema da Air Berger, a empresa responde um questionário sobre o seu negócio, que é enviado à França, responsável por indicar uma combinação entre os 300 aromas que produz. O cheiro é avaliado pelo cliente no Brasil, onde a Air Berger mantém um perfumista para fazer ajustes na combinação. O aroma é difundido por meio de um difusor próprio, que pode ser acoplado ao ar condicionado. Sua principal concorrente é a Biomist.
A Victor Hugo já pensa em oferecer sachês dentro das bolsas da grife.
“Pedimos uma essência delicada, capaz de aderir às roupas das pessoas, para que elas pudessem levar consigo um pouquinho da loja”, diz Angelina Stocker, gerente de marketing da Victor Hugo.
Presente em sete países, a Air Berger pertence ao grupo Lampe Berger, fundado em 1898 em Paris. Em 2007, o grupo faturou US$ 66 milhões. No mundo, atende clientes como McDonald’s, HSBC, Leroy Merlin e Hyatt.
Com dois meses de Brasil, a Air Berger perfuma também o buffet La Luna, o Thai Spa e a rede de calçados Bini. Em negociação, estão dois grandes bancos e uma grande rede de varejo de moda, que já prepara a sua ação para o Dia dos Namorados: aspergir essência na seção de lingerie.
“Eles pediram alguma coisa sexy”, diz Ginzberg
Fonte: Estratégia Empresarial
Vincular seu nome ao da concorrência nas tags de links patrocinados pode terminar em multa.
É o caso da Pistelli Engenharia que processou empresa rival acusando-a de concorrência desleal e pede indenização de, pelo menos, 100 salários mínimos.
Ao cadastrar seu anúncio num sistema de links patrocinados, a empresa acusada indicou tags como “engenharia”, “serviço”, “arquitetura” e, entre elas, o nome da Pistelli.
“Toda vez que o usuário digitava o nome da Pistelli em sites de busca, o que aparecia nos links patrocinados era um anúncio da concorrente.”, diz Marcos Bruno, sócio da Opice Blum Advogados.
Segundo Bruno, aproveitar-se da fama e da reputação de uma empresa configura ato ilegal.
A concorrente, cujo nome não foi revelado, foi obrigada a retirar a publicidade da internet, sob pena de arcar com a multa de mil reais por dia. A decisão foi concedida em caráter liminar pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP).
Fonte: Via Info Online Por exemplo, a Bag Borrow or Steal (grife americana de bolsas) se envolveu com o filme porque um personagem menciona a empresa no roteiro, conta Melfi. "Trata-se de uma história de Cinderela para nós", disse Jodi Watson, vice-presidente de marketing da empresa. Em troca, a empresa oferecerá aos visitantes de seu site (http://www.bagborroworsteal.com) uma chance de assistir ao trailer do filme, ganhar ingressos para a estréia ou adquirir produtos inspirados por Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda.
Executivos da Glaceau expressam opinião semelhante. "Só formamos parcerias com produtos que se adaptem bem à nossa imagem", disse Rohan Oza, vice-presidente de marketing da Glaceau.
A "onipresença da Vitaminwater no varejo de Nova York" - a cidade em que o filme, e a série que o inspirou, se passam -, significa que "as pessoas não terão dificuldade para aceitar essa parceria".
Enfim, o filme é atualmente um dos maiores exemplos do trabalho de marca, tanto pela marca Sex and the City, passando pelas marcas Sarah Parker, Samantha, Charlotte e Miranda, e chegando as super marcas, como Louis Vitton e Mercedes-Benz. Mudando a experência de assistir a um filme, transformando em um grande comercial luxuoso, que já virou estilo e certamente abrirão portas para outras formas de abordagem e inserção de marca. E finalizo este post comentando como uma marca pode se transformar em um conceito social e uma forma de vida se inserindo de forma natural organicamente, conceito muito bem enfatizada por Martin Lindstrom em seu livro Brand Sense