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Comentário
Diferenciar-se hoje em dia é um ato cada vez mais obsessivo das empresas, além do lucro. E este exemplo que a DM9 tá implantando na empresa, é uma forma simples de mostrar uma preocupação no atendimento ao cliente. Principalmente aquele que fica esperando do outro lado da linha. E isso invariavelmente (Se a música for boa e estiver num contexto correto com a marca) faz bem à marca e sua construção imagética dentro da cabeça do consumidor ou colaborador.
Temos vários exemplos de uma exploração sonora, como a Intel, o plim plim da Globo, o som das ligações à cobrar, os toques-padrão da Nokia, entre outras formas de construção de uma comunicação. Claro, que estes exemplos estão em outro campo e não do telemarketing, porém ajudam e reforçam aqui a idéia de uma exploração dos sentidos quando se fala em ganhar a mente do consumidor.
O som, é uma forma importante para se explorar. Existem poucos exemplos, porém o 'Sound Branding' tá cada vez tomando corpo e importância também na cadeiras acadêmicas, como é oferecido na ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), ampliando a importância dessa ferramenta.
Mas voltando ao telemarketing, no caso, acredito que inserir uma trilha falada ou não, para se aplicar na espera ao telefone, não deve ser tarefa das mais fáceis, pois é interessante escolher a trilha de acordo com uma postura ou imagem que a empresa tem e expressa, seja constantemente ou a cada campanha veiculada. Para unificar uma identidade única na cosntrução de marca. Acredito que se a música deva entrar em sintonia com o que quer ser dito, mas lembrando-se sempre que deve-se respeitar os ouvidos alheios, independente se for eletrônico, jazz, trance, uma mensagem falada ou apenas aquela música-irritante-padrão, que geralmente é uma versão midi de algum clássico. Diferecie-se positivamente e sonoricamente.
Fonte: Portaldapropaganda.com
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