Blog c/ pensamentos sobre: branding, planejamento, marketing, gestão e o dia-dia. ...Significado de abrandar: v.t. Tornar brando. Fig. Suavizar: abrandar mágoas. Serenar. V. i. Tornar-se brando, menos intenso
segunda-feira, março 30, 2009
domingo, março 29, 2009
Conheça o seu cliente antes de vender para ele
QUEM É O MEU CLIENTE?
COMO ELE COMPRA?
POR QUÊ ELE COMPRA?
QUAIS AS SUAS EXIGÊNCIAS?
ONDE O MEU CLIENTE COMPRA?
O QUE ELE NÃO COMPRA NA MINHA EMPRESA?
AS INFORMAÇÕES CHEGAM A TODAS AS ÁREAS DA EMPRESA?
TEMOS FEEDBACK DE TODOS OS DEPARTAMENTOS?
TIRO PROVEITO DA TROCA DE INFORMAÇÃO QUE ACONTECE DENTRO DA EMPRESA?
O QUE VOCÊ SABE SOBRE O SEU CLIENTE?
O QUE O DEPARTAMENTO DE MARKETING E VENDAS SABE SOBRE O MERCADO?
O QUE O CONCORRENTE ESTÁ FAZENDO PARA ATENDER AO CLIENTE?
QUAIS SÃO OS PROJETOS DO NOSSO CLIENTE PARA OS PRÓXIMOS MESES?
COMO ESTA SENDO MEDIDA A SATISFAÇÃO DO CLIENTE?TEMOS UMA ÁREA DA EMPRESA QUE MEDE E CONTROLA O NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES?
Heinz ainda comenta que nem tudo são apenas estes processos, a busca por aquilo em que realmente os consumidores estão querendo é o mais importante. Vender de forma correta é importante, mas sobretudo vender o que eles (o consumidor) quer(em) é mais ainda. Por isso, ficar atento e sempre perguntar o porquê das rejeição ou da aceitação será uma maneira importante de se aproximar realmente do consumidor. Ou seja, muitas vezes empresas dizem: "Nossa empresa é focado no cliente.", mas na verdade ela não tem a mecânica e a preocupação em realmente perguntar, mesmo que seja pelo simples focus group.
Portanto, entenda o que o cliente quer para depois propor novas idéias. Inovação não é apenas propor novos produtos ou entrar em novos mercados. Vender o que o consumidor realmente quer é a grande chave, apesar de que muitas vezes ele não sabe, como Steve Jobs diz: As pessoas não sabem o que querem até você mostrar a elas.
quarta-feira, março 25, 2009
Adidas Party 60´s
Muito bons os videos. É interessante que a Adidas tá adicionando ao seu posicionamento de alguns anos para cá cultura de rua mais intensa. Amplia-se o foco de atuação, porém segmenta-se para aquele nicho (ou tribo).
Mais filmes aqui.
N Jovem: Ytrends
O projeto em si é interessante para captar tendências e comportamento deste público com as novas mídias. Como ele interage, como procura conhecimento e como encara questões sociais.
terça-feira, março 24, 2009
It's What We Do Differently That Makes Us Better
Você (ou sua empresa) se preocupa mesmo com o seu cliente? Bem, estas perguntas vieram (novamente) a tona depois que li esta matéria (dica do @fabioseixas), que cita a SouthWest, uma empresa famosa por conseguir ter maior número de vendas e melhores índices de crescimento consecutivos nos EUA, desde 1985, ano da sua fundação.
A Southwest é uma grande empresa o seu modelo de negócio é inovador e é impressionante a forma como eles conseguem lucrar. Vamos lá: é a companhia aérea que passa menos tempo em solo, maior tráfego tem, melhores preços, não tem serviço de bordo praticamente (basicão mesmo), mas funciona e bem. Os pilotos são os que mais ganham e mais trabalham, mais ou menos 12 horas em média. Detalhes, os funcionários são felizes. Este foi um modelo que a GOL aqui no Brasil se inspirou, baixo custo e o máximo de prestação. Em miúdos é uma Inovação Disruptiva.
Mas voltando ao artigo. Entender que o cliente está ali para usar um serviço que ele necessita, não muito incomum muitas vezes está cansado, está com problemas na cabeça, o ideal é transformar este momento de contato no melhor ou mais prazeroso momento para o cliente.
Veja como a SouthWest dá boas vindas da cabine os passageiros:
O Humor é ou não é uma ferramenta de relaxamento (e muito treinamento também), leia-se venda?
Kotler em seu livro conta que David Neeleman que trabalhou na Southwest e hoje é o dono da JetBlue, formatou orientações para os funcionários contribuírem com a empresa para fazê-la melhor para o cliente. Estes Valores diziam para todos os tripulantes, até mesmo o piloto ajudar na retirada do lixo do avião para diminuir o tempo em solo. Inovar? Inovou. Diferenciou? Sim, menos custo, melhores serviços, melhores desempenhos, melhores salários.
segunda-feira, março 23, 2009
Ouça a voz do consumo. A Classe C.
Esta frase foi a que me chamou mais atenção na matéria na Meio & Mensagem de 16 de março (estou ainda lendo algumas que chegaram atrasadas aqui em casa) por conta da criação da McCann Bairro, uma unidade especializada no Consumidor Emergente. Acho a idéia sensacional. Ter uma divisão dentro de uma empresa que pense exclusivamente em uma classe que é a grande vedete hoje em todos os setores. Salve Lula (ou FHC).
Entender as várias classes C dentro de cada Classe C, é um trabalho rico e importante para o direcionamento de mídia.
“O objetivo da pesquisa é ampliar o conhecimento da McCann sobre a classe C brasileira, que representa o futuro do crescimento interno do País, ultrapassando o óbvio do que já se sabe sobre essa fatia para chegar além do que se vê. A pergunta é: qual é o horizonte?”, explica Aloísio Pinto, vice-presidente da McCann Erickson.
A classe C identifica diferenças claras de consumo entre sua classe, pobres, classe média alta e ricos. Tem ainda a consciência de que pode comprar, mas quer mais e melhor. Seu sentimento de exclusão deixa de estar ligado ao financeiro e atinge o comportamental. “O desejo prioritário da Classe C é hoje consumir sem preocupação e aprender a se comportar como classe média”, afirma Aloísio.
Pessoas de classe média baixa. É assim que parte considerável da amostra – 47% - define-se atualmente. Têm a necessidade de priorizar os gastos, carregam sempre alguma pendência financeira, mas não sofrem a falta de alimentos, condição restrita aos “pobres”, na visão do público pesquisado. Ainda assim, 68% sentem-se desprezados pelos ricos e 55% declaram ser avessos a produtos comercializados em lugares considerados “chiques”. “É curioso perceber que a classe C deseja consumir mais, mas não demonstra a preocupação em mudar de classe”, afirma Aloísio.
A proporção de poupadores entre a classe C ainda é minoritária: apenas 38% têm esse hábito. Fazer planos para o futuro não significa, necessariamente, poupar dinheiro. “Vivo com o que tenho e compro o que é possível” é afirmado com veemência por 59% dos entrevistados.
Outro dado importante apresentado pela pesquisa é que 46% dos entrevistados afirmam que uma propaganda de oferta não necessita de música e nem história; 44% também diz que um comercial bom não conta história, mas só mostra o produto; 42% prefere ver gente de bem com a vida em vez de gente batalhadora; e 34% prefere o comercial que vende sonho do que aquele que mostra a realidade.
Vale a leitura da matéria. Acredito que iniciativas como essa e como a da Lew,Lara em criar uma unidade especializada no setor automóveis, são atitudes ousadas que podem pagar o preço da experimentação, mas ganham em tentar oferecer um conteúdo mais personalizado para o consumidor. Vender sonhos a publicidade pode vender, mas vendamos o SEU sonho. Isto que importa.
*desculpem-me todos a ausência no blog, ando realmente meio ocupado
terça-feira, março 17, 2009
A chuteira mudou de cara
Como parte da estratégia para internacionalizar a marca, a Topper muda seu visual e amplia seu portfólio para atuar no mercado de artigos esportivos
Marca que se tornou sinônimo de futebol no Brasil, a Topper está passando pela maior transformação de sua história - e também pela mais visível. Seu logotipo, a tradicional letra "T" estilizada, em preto e vermelho, em uso desde a década de 70, será substituído por um novo símbolo. A partir da primeira semana de março, todos os produtos da marca passarão a ser identificados por uma linha curva. Explica Ana Couto, da Ana Couto Branding & Design, responsável pela repaginação: "O novo símbolo pode ser associado a toda modalidade de esporte. Ele remete tanto uma rede quanto a uma fita de linha de chegada."
A mudança no logotipo da marca é o resultado de de duas mudanças cruciais que estão ocorrendo na estratégia da empresa. A primeira delas refere-se ao seu posicionamento no mercado. A Topper deixa de ser uma marca segmentada para os praticantes de futebol para se tornar poli esportiva e unissex, aumentando a oferta de produtos relacionados ao esporte - e consequentemente, ampliando o número de consumidores. "O segmento de corrida é o que mais cresce no mundo. Não temos como ficar alheios às tendências de um mercado onde temos condições de atuar com força", diz Fernando Beer, diretor de artigos esportivos da Alpargatas, fabricante da Topper.
A segunda mudança diz respeito à ampliação da Alpargatas. Em outubro do ano passado, a empresa comprou a unidade da Argentina, onde a marca Topper já detém 30% do mercado de material poliesportivo. A ideia é conseguir esse market share também no Brasil. A união tornou a empresa uma gigante no mercado de calçados esportivos, produzindo anualmente 250 milhões de pares de calçados e sandálias, com faturamento de 1 bilhão de dólares. Atuando em 80 países e com 150 mil pontos de vendas, a nova Alpargatas quer ter uma unidade em seus produtos e ações relacionadas à marca Topper. "Queremos que o cliente entre em qualquer loja do mundo e reconheça nossa marca", diz Beer.
Na Argentina, a atuação da marca era feita de maneira completamente separada, com logotipo e estratégias diferenciadas. Não será mais assim. Com a unidade nos negócios será possível padronizar ações de marketing e propaganda, permitindo a redução de custos. "Tudo isto nos possibilitará um salto qualitativo para assegurar um de nossos principais valores: o de criar marcas desejadas internacionalmente, algo que já temos experiência em fazer", diz o diretor-presidente da Alpargatas, Márcio Utsch, referindo-se às Havaianas, outra marca da empresa, comercializada em 80 países nos cinco continentes.
via Época Negócios
Link para baixar - Pra Entender a Internet
Lançamento pelo Twitter do livro "Para entender a internet"
Apesar de terem sido produzidos pensando no leitor com pouca familiaridade com a Web, os textos vão além das simplificações e dos modismos para, ao mesmo tempo, ensinar e provocar. E os autores têm intimidade com o assunto para fazer isso. Por exemplo, Edney Souza, o Interney, um dos blogueiros mais conhecidos do Brasil hoje, é quem escreve sobre blog. Soninha Francine, vereadora, atual sub-prefeita em São Paulo, escreve sobre internet e lei eleitoral. Fábio Seixas, um dos brasileiros mais seguidos no Twitter, fez o texto sobre micro-blogging. Sérgio Amadeu, ativista combativo do software livre, escreve sobre pirataria online. Ronaldo Lemos, um dos ativistas brasileiros mais conhecidos e respeitados internacionalmente, explica o que é o Creative Commons. E por aí vai a lista.
Muitas pessoas ainda sentem que a tal revolução trazida pela Web é uma festa para a qual eles não foram convidados. Muitos professores de escolas públicas e privadas, empreendedores, executivos, comunicadores, administradores públicos e uma boa parte da sociedade civil não entendem o motivo de tanta euforia em relação à internet. Esse livro pretende ser um convite para que elas entrem e participem da festa.
Para chegar a essas pessoas sem contar com os meios tradicionais de divulgação e distribuição, o jeito é usar a rede. E é por isso o arquivo em PDF do livro tem menos de 1000k - para caber em uma mensagem de email - e é por isso também que o lançamento deste livro não será em uma livraria e nem em outro espaço físico, mas online, pelo Twitter.
Resumindo, nesta terça (dia 17), às 18 horas (horário de Brasília) haverá a disponibilização pelo Twitter do link para o site e para fazer o download do livro. Naturalmente, todos os autores têm conta no Twitter e serão convidados especiais para essa conversa. Não sei se isso já foi feito e nem o que vai acontecer, mas, no mínimo, vamos ter um bate-papo com quem quiser saber mais sobre esse projeto.
Dica: Siga o @interney
segunda-feira, março 16, 2009
Atrelar produtos a personalidades famosas, como a atriz Deborah Secco, traz uma série de vantagens. Porém, ao optar por um astro ou estrela, o risco é grande. Como evitar problemas imprevisíveis e contratar a celebridade certa para divulgar o seu produto?
como Deborah Secco demora muito tempo, é muito mais complexo e mais caro do que contratar um modelo fotográfico |
O primeiro problema é a possibilidade de a celebridade chamar mais atenção que o produto. “Nesse caso, o público lembra da campanha publicitária, lembra da pessoa que fez o anúncio, mas não sabe dizer a marca do produto nem reconhecê-lo nas prateleiras”, diz Gotthilf com conhecimento de causa. Nos anos 90, a pedido de uma marca de cuecas, contratou o apresentador da TV Globo Jô Soares para ser o garoto-propaganda. O resultado? Nada bom. Por ser uma personalidade marcante e por se identificar pouco com o produto, o apresentador acabou roubando a cena. Muitas pessoas lembravam do anúncio e do Jô no intervalo comercial mas não sabiam dizer a marca da roupa que ele divulgava.
Outro risco é a possibilidade de o garoto-propaganda protagonizar algum escândalo ou cometer algum delito. Nesse caso, ele prejudica a sua imagem e a marca perante o público. Exemplos de celebridades no Brasil e no exterior nessa situação não faltam. Muitas marcas se precavêm e acrescentam uma cláusula no contrato contra esse tipo de problema.
Escolha positiva
antes mesmo da reposição |
A Scala, marca brasileira de lingerie sem costura, decidiu apostar na contratação de uma estrela da TV brasileira. Desde o início de outubro, a atriz Deborah Secco, capa da última edição da Revista Quem, é a garota-propaganda da marca. Essa é a primeira vez que a Scala contrata uma celebridade desde o lançamento do produto em 1998. “Até então, as campanhas publicitárias sempre tiveram como foco a inovação e o conforto”, afirma Gotthilf, diretor da campanha publicitária em mídia impressa, eletrônica e para ponto-de-venda.
do ensaio para a Revista Quem Acontece Foto: Revista Quem Acontece |
Investimento x retorno
para 40 mil em menos de um mês |
Além de custar pelo menos dez vezes mais, o processo de contratação de uma celebridade leva, em média, dois meses. Contratar um modelo fotográfico leva dois dias ou menos. “Além disso, a preparação de uma sessão de
é a primeira celebridade contratada pela Scala, marca de lingerie sem costura |
Alguns cuidados na hora de definir qual celebridade falará da sua marca, segundo Roni Gotthilf
Via Época Negócios
quarta-feira, março 11, 2009
Frase do dia: Jerry Seinfeld
Dica do @jcabral
domingo, março 08, 2009
Publicidade + Entretenimento + Interação = Futuro
“Estamos vivendo um tesarac, termo cunhado pelo escritor Shel Silverstein para descrever uma espécie de dobra na história, um momento em que os paradigmas – sociais, culturais e econômicos – são substituídos”. Esta é uma das reflexões de Walter Longo, mentor de estratégia e inovação do Grupo Newcomm e vice-presidente de planejamento da Y&R, um dos destaques da revista HSM Management.
Segundo o executivo, considerado um dos grandes especialistas em comunicação do país, o marketing do futuro se baseará no tripé Publicidade, Entretenimento e Interatividade. Denominado MVV, o conceito foi introduzido no Brasil pela Y&R - M de Madison Avenue, a Meca das agências em Nova York; V de Vine Street, rua dos grandes estúdios de TV e cinema em Hollywood; e o V é de Silicon Valley (Vale do Silício), o berço da tecnologia de Internet.
Clique aqui para fazer o download e ler a matéria na integra.
*copy and paste do UoD/Young
Volkswagen - Safe happens: Um Conceito eficiente
Um comercial Londrino, da Volkswagem, repercutiu há algum tempo e provocou muitos comentários sobre a forma como o comercial foi executado. Nele há uma nítida batida, enquanto o carro está em movimento com dois atores conversando. O Objetivo é mostrar o quanto os carros da Volkswagen são seguros. Safe Happens tornou-se mais que um conceito de propaganda, mas uma forma do público pensar o quão os carros de hoje estão saindo de fábrica realmente seguros.
A propaganda vem para não apenas vender o produto, mas propor uma forma de pensar ou de vender, (que daí parte do marketing da própria empresa que por sinal já deve nascer da essência da empresa), formas relevantes (e de forma relevante) produtos ou serviços.
A Crispin Porter + Bogusk, criadora do comercial com o Jetta acertou em cheio, propondo pensar na categoria e em como carros seguros podem salvar pessoas. É um ótimo exemplo de apelo transformador, como Kotler muito bem cita em seu livro Administração de Marketing, como comentei num post anterior.
*Estou preparando algumas anotações para compor um post falando sobre o Comunicar 2009 que teve o Celso Loducca, Antonio Fadiga (Fischer), Nielsen, case da CVC, entre outros cases.
terça-feira, março 03, 2009
Comunicar 2009 Fortaleza
Assim que voltar postarei meus comentarios do evento, e retornarei a vida agora com acentos e pontuacao correta. Abracos,
segunda-feira, março 02, 2009
Hyunday, lição contra a crise - Perdeu o emprego? A gente recebe o carro devolta
Porém não é apenas o marketing que ganha espaço, o investimento em design vem colhendo seus frutos atráves de tests de revista em diversos países. Realmente é uma empresa que aparentemente era desconhecida e hoje conseguiu colocar concessionárias em quase todos estados em menos de 3 anos. Espero que não seja como a Suzuki, que teve o seu boom e desapareceu e agora ensaia uma volta.
Enfim, mas o que quero falar é de uma notícia muito interessante que li aqui, sobre uma estratégia que fiquei de queixo caído. Através do seu programa "Assurance" a Hyunday americana desenvolveu uma estratégia simples: Se você comprar o carro e perder o emprego ou não conseguir pagar no espaço de 12 meses, a Hyunday recebe o carro de volta.
Resultado, vendas em ascensão aumentando 14% desde o início do ano, diferente para outras marcas. Pessoas, caros colegas, esta jogada é genial e ao mesmo tempo arriscada, porém eu me sentiria como consumidor: "Queria comprar um carro....Nossa, essa empresa está me ouvindo. Sabe do que estou passando."
Agora como alguém de fora olharia como uma oportunidade. Você cresce em confiança com o consumidor, aumenta o volume de vendas, aqueles que não conseguirem pagar ou perder o emprego recebo o carro de volta (deve ter alguma cláusula para carros avariados...), ainda poderei vender como semi-novo; não perco o cliente e de quebra faço girar dinheiro no meu fluxo de caixa.
Devem conter mais visões positivas, mas sobretudo posso citar o fator - proximidade com o consumidor. Pois fico vendo comerciais da Ford dizendo: "Ipi reduzido, compre logo o seu carro que vai acabar já já." Funciona? Funciona e bem. Porém me penso que podemos adicionar um pouco de responsabilidade de venda ao comprador. De qualquer maneira é um bom exemplo para ilustrar aquela máxima chinesa de que crise é sinônimo de oportunidade.
domingo, março 01, 2009
Branded Utility
Ideal TV uma ferramenta para conhecer empresas
Vale a visita para conhecer. É uma boa forma de conhecer grandes empresas, como Itaú, Unibanco, Diageo, Cargill, Vivo, Plascar, entre outras.
Aqui.