Tiveram diversas palestras onde cada um abordou a figura do planejamento pela sua visão:
- João Ciaco, Diretor de Publicidade da FIAT, pela visão do cliente;
- Eduardo Srur, Diretor da Atack.art.br, empresa de intervenções urbanas;
- Mari Zampol, Diretora de Planejamento da Talent (e Rafael Jardim, Dir. Planejamento/Talent);
- Bruno Tozzini e Philippe Bertrand, DM9DDB
- Marcelo Magalhães, sócio da Tailor Made
- Luiz Felippe Neto, da Ana Couto Branding & Design
O Evento
- Evento foi rico, mas poderia ser melhor aproveitado em um espaço maior.
- A velha coisa de apresentar cases e mais cases mostrando de forma superficial o que o planner vive, deve pensar, em que contexto ele deve enxergar o mundo, onde percebemos as inspirações, referências etc
- O planejador hoje assume diversos papeis e cada vez mais o feeling ou a intuição deve ser explorado e endossado pela agência e pelo cliente.
- O planner hoje não é a figura apenas business, ou criativa. É aquele profissional que se afasta do problema e o observa-o pela ótica do consumidor e das tendências.
- Não se tem um modelo de planejador. Cada um adota, implementa, cria e ajusta conforme a necessidade do cliente, da agência ou do consumidor. Mas tenha sempre seus princípios e próprias teorias.
Bruno Tozzini e o Philipp Bertrand (DM9)
- Bruno Tozzini e o Philipp Bertrand apontaram um termo interessante como território do planner trabalhar:
- "Zeitgeist Branding: definir momentos, assuntos e contextos relevantes para a marca." Que não deixa de ser uma abordagem mais "didática" de entender a personalidade da marca.
- Conteúdo é a soma de: Informação, Entretenimento e Serviço.
- Não se prender a plataformas. Evitar engessar o planejamento;
- Não existe fórmula para a social media. É jogar na rua e acompanhar e ajustar.
Mari Zampol (Talent)
- "Não está tudo pronto. Desconfie." Silvio Meira
- Cultura da Convergência
- Perceber as movimentações sociais como um reflexo de uma abordagem voltada a arquétipos como do Mago.
- Momentos "Momentos mágicos experiências transformadoras." A busca por uma magia através da racionalidade do mundo hoje.
- Vivemos num mundo onde nada surpreende.
- Informação não é a solução. Repertório (experiências de vida, observações do cotidiano etc) é formação do contexto, do contorno de cada planejador.
- Emoção que ativa a surpresa.
- Julio Ribeiro "A magia da razão provoca a intuição para resolver problemas ou ter mais visões"
- Marcas contam histórias.
- Separe universo visual do universo verbal da marca
- Marcas são: integradoras de negócios e clientes
- Marcas precisa ser: diferenciado, relevants, proprietário, consistente
- O posicionamento muda se o mercado muda, mas a essência não.
- Torne o diagnóstico do problema do cliente algo divertido
- Time-market: Insira-se dentro do negócio do cliente. Pense como ele e depois saia.
- "Não se descobre o novo sem curiosidade"
- Reserve energia para um possível recomeço.
- São as soluções ou os problemas que andam parecidos? O Culpado é o diagnóstico?
- Cresce o número de anunciantes que vão mudar de agência, a cada ano. Motivo: falta de comprometimento.
Estes foram alguns pensamentos que me chamaram a atenção durante o evento.Vale procurar pela hashtag #topdeplanejamento no twitter para saber mais.