quinta-feira, fevereiro 26, 2009

Lazer com Crianças

Um dica interessante de site para pais e professores que quando tem oportunidade de sair e ficar com seus filhos não sabem para onde levar senão para McDonald´s da vida. É o NYCKidsARTS, um site voltado para opções de lazer e lugares bacanas para levar seus filhos em New York.

Isto seria uma ótima dica para empresas que trabalham com o público infantil e/ou com a família. Dica da Vanessa.

Viagens Aéreas de graça?

The Long Tail, escrito por Chris Anderson, quando lançado nos fez pensar com dificuldade em um mundo com tantas coisas de graça e que empresas "poderiam" fornecer gratuitamente. O free é algo tangível mesmo?

Nesta entrevista à HSM Especials, o editor-chefe da Wired indica que é possível chegar em um modelo de negócio onde, por exemplo, passagens aéreas se tornariam grátis, porém pagaríamos por diversos outros serviços ao longo do vôo, como em um cassino. Onde o serviço de transporte ficaria para segundo plano.

É uma estratégia que ainda me causa estranheza. Não sei se positivamente ou negativamente. Contudo, não deixa de ser interessante pensar desta maneira. Mas será que os clientes não se sentiriam ofendidos de alguma forma?

Available on line for free


Um livro bem humorado sobre várias coisas free que foram "comercializadas" e feitas através do open source, estão catalogadas em um livro chamado Available Online For Free, escrito por Evan Roth que trabalha na Graffiti Research Lab.

Vale descobrir coisas bacanas e o que se descobre com o que é disponível gratuitamente na internet. No livro existem ilustrações de peças feitas com tipografias open source, além de fotos, prints de videos, produtos...É uma celebração do que é livre e free na internet.

O livro foi feito inteiramente pelo Linux (software com código aberto).
Vale descobrir o que se esconde (ou nao) neste livro.
Faça o download free aqui.

Propaganda troca consumo por ´valores´

Mulheres que comem no McDonald's são descoladas: andam de skate, tocam guitarra elétrica e pintam os olhos com sombra azul.

Homens que tomam uísque Chivas são cavalheirescos: carregam mulheres no colo debaixo de chuva para que não precisem andar na lama e fazem carros em pane pegar no tranco. E adolescentes que tomam Coca-Cola são felizes e encontram suas almas gêmeas por acaso na biblioteca.

Ou, pelo menos, é isso que as empresas responsáveis por essas marcas gostariam que pensássemos. Antes preocupadas em incentivar as pessoas a se exibir, consumindo lautamente, hoje elas estão mostrando pessoas envolvidas em atividades que revelam que, além de terem bens materiais, elas são ricas em vida pessoal.

Um anúncio da campanha "Esta é a Vida Chivas", que começou em 2003, mostrava homens tomando uísque com seus amigos enquanto pescavam, sentados num iceberg. Contrastando com isso, o anúncio de TV da nova campanha do Chivas, "Viva com Cavalheirismo", que começou na China em outubro e será exibida em todo o mundo, começa com uma imagem de um homem de terno preto e aparência triste acossado por multidões de pessoas enquanto caminha numa rua cinzenta.

Quando o grupo de bebidas pesquisou a ideia do cavalheirismo, acrescentou, encontrou eco: "As pessoas estão questionando alguns valores que levaram o mundo para onde está -a ideia de o indivíduo avançar, custe o que custar".

Outras companhias dizem que consumidores vêm expressando sentimentos parecidos. Na França, a McDonald's iniciou campanha intitulada "Venez Comme Vous Êtes" ("venha do jeito como está"), em meio a receios de que o slogan global da empresa, "Amo Muito Tudo Isso", possa ser visto como arrogante.

O McDonald's está transmitindo quatro comerciais na TV francesa, cada um mostrando uma pessoa expressando aspectos diferentes de sua personalidade. Se a campanha fizer sucesso, será levada a outros países da Europa.

A Coca-Cola também está trazendo de volta campanhas passadas que destacaram a importância de as pessoas serem positivas e otimistas, numa tentativa de voltar a um vínculo passado com os consumidores, alguns dos quais perdeu nos últimos anos, à medida que pessoas abandonaram os refrigerantes em favor de alternativas com teor mais baixo de açúcar.

Na Grande Depressão, a empresa lançou uma campanha intitulada "A Pausa que Refresca". No período de alta inflação no final dos anos 1970, veio a campanha "Tome uma Coca e Abra um Sorriso". Agora, aposta na "Felicidade Declarada".

Fonte: Folha de São Paulo - 25/02/09

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Jeff Bezos - "What's dangerous is not to evolve."



Uma breve entrevista realizada pela revista Fast Company com
Jeff Bezos, um dos CEO mais comentados do momento (nos últimos 3,4 anos), por conta da sua visão de negócios e do lançamento do Kindle (leitor de livros e conteúdo portátil). Alguém duvida que este CEO, consiga manter o seu negócio de forma inovadora?

Criou um equipamento ouvindo e entendendo novas necessidades. O perigo de não se envolver é tremendo. Envolva-se. Seja um empresário, uma cliente, um funcionário que pense, se envolve e procura ouvir realmente. Estar in loco. Ouvir. As pessoas precisam ser ouvidas, elas gostam de serem perguntadas. Faça as perguntas certas, que você irá ter as respostas corretas.

"...not enough only listen to your customers...but also to invent new behalf." Bezos, anda fazendo as perguntas certas e prevendo as respostas corretas, por isso o seu modelo de negócio cresce a passos impressionantes. O cara é bom e a cada dia me interesso mais em conhecer a Amazon.

Ser inventivo é interessante, mas ser inovador é melhor ainda. Finalizo com uma frase dele que já citei aqui, mas gosto muito dela:
"Algumas companhias erram quando apenas ouvem. Mesmo que elas saibam ouvir, isso não é suficeinte, porque é preciso fazes coisas que os consumidores nunca pensariam em pedir. É aí que entra a inovação."

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Dia Nacional da Roupa de Baixo - Finissimo


Ocorreu em Brasília uma aparente ação de guerrinha da Finissimo, empresa voltada a underwear, organizando O DIA NACIONAL DA ROUPA DE BAIXO.

Um batalhão de modelos foram selecionados para sair pelas ruas, Senado, Shoppings, Rodoviárias, locais de grande movimento para mostrar novas coleções e distribuir folhetos sobre a ação.
Foi uma bela ação de guerrilha, para demosntrar os produtos e criar um bom buzz na cidade. Como foi sair na primeira página de jornais do país, como na Folha.
Mais fotos aqui.

É uma bela ação para atrair olhares numa cidade rodeada de gravatas e ternos. A estranheza causa comentários.
Ganhou a loja e ganhou a população que teve a oportunidade de ver modelos em trajes bem, digamos, íntimos. O mais interessante é que esta ação já está virando, aparentemente uma coisa já da agenda da cidade. Ano passado também ocorreu este evento atraindo olhares atentos. Isto é ótimo para a marca que ganha em exposição, reconhecimento e principalmente lembrança (awareness).

terça-feira, fevereiro 17, 2009

Skol Sensation - Brand Experience da Skol


A Skol acaba de lançar o evento Skol Sensation, que será um lugar que unirá arte, música, efeitos especiais, shows de iluminação, teatro, com a intenção de envolver numa atmosfera lúdica, unida a muita música eletrônica. Pessoas vestidas de branco interagindo com luzes e atores perfomáticos em um ambiente alucinante e rodeado de DJ´s, acobratas, sob o tema "Árvore do Amor".
Curiosamente comentei em posts passados sobre a exploração de experiência da marca. Neste quesito a Skol é craque. Vale a pena visitar o site e ir para sentir essa experiência. Já vale pelo site.
Esse eu queria ir.
Mais sobre Brand Experience aqui.

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

Citizen Marketers

À medida que pessoas comuns estão cada vez mais criando conteúdo em nome de empresas, marcas ou produtos - com os quais não têm ligação oficial - elas estão colocando a mídia de cabeça para baixo. Em sintonia com outras pessoas como elas, estão formando crescentes comunidades de entusiastas e fanáticos que utilizam vídeos, fotos, músicas e animação, bem como "a mídia gerada por usuários" de blogs, boletins on-line, e podcasts para influenciar os relacionamento dos clientes com as empresas, o design de produto e campanhas de marketing.

Isto é o que o livro de Ben McConnell e Jackie Huba, chamado Citizen Marketers. É um grande livro. Recomendo-o para quem não leu.

domingo, fevereiro 15, 2009

Brand Entertainment - Land Rover

Ação de Brand Entertainment da Land Rover aqui.

Branded Fashion

Leia aqui.

Building a Personal Brand Within the Social Media - Gary Vaynerchuk


via

Axel Meyer, a cabeça pensante do designer da Nokia



Um interessante video mostrando como é pensado e como a Nokia consegue criar desejo e propor interação para os seus produtos. O entrevistado é o designer que desenvolveu o ainda novo N97, da série N, da Nokia. O Axel Meyer, responsável pelo N97 descreve como ele imaginou e pensou o novo modelo da Nokia. É bem interessante ouvir este designer formado pela Universidade de Buenos Aires e que está na Nokia desde 2000, falar da forma como a Nokia provoca a experiência e promove a informação pelos seus produtos. Neste video ele relata a relação entre os princípios do design, envolvendo o teclado, o digital e aspectos estéticos que envolvem o projeto. Respondendo a perguntas feitas por blogger´s. Mais aqui.

sábado, fevereiro 14, 2009

Somos todos marketeiros. Você já percebeu isso?

Peter Drucker certa vez comentou: Agora todos nós somos profissionais de marketing. A cada leitura que façamos a cada década, terá um significado diferente. Hoje essa frase faz parte do momento em que vivemos, rodeado de Possibilidades e Integrabilidade entre tudo e todos. A era (começada com o Linux na década de 90) do open source (código aberto). A Era da Informação. Da competitividade, da diferenciação (ou falta dela. Enfim, vivemos um momento único na humanidade onde tods podemos e temos o poder de construir e constribuir com uma informação, seja para a sociedade ou para empresas - que indiretamente volta-se para a sociedade.

Isto me faz lembrar Seth Godin: "Everyone is not just a marketer...", que ele comenta em seu último livro Tribes. Este é um caso bem interessante que nos faz entender que o marketing é algo hoje tão presente nas relações humanas quanto o ar em que vivemos e os impostos que pagamos. Tudo indiretamente pode ser encarado como composto de marketing. E para isso a Marca acaba obtendo uma parcela importante nessa relação. Afinal, você tem uma marca, a marca se constróe através (e com a ajuda) do Marketing. Um marketing bem feito, uma marca bem consistente. Então a marca nessa relação toma proporções maiores, pois vive na sociedade, ou seja, ela pode ser considerada um organismo presente. Alguma coisa que está ali, que influencia nossos atos e recomendações e que quando bem trabalhada vive como um sentimento dentro de nós. (Basta apenas um bom líder. Para isso encontrá-los é uma dificuldade.)

Nesta era wiki em que vivemos, e falibilidade cada vez maior, ser líder, ou propor um modelo de negócio diferente é como Jeff Bezos (CEO da Amazon) disse uma vez: Alguas companhias erram quando apenas ouvem. Mesmo que elas saibam ouvir, isso não é suficeinte, porque é preciso fazes coisas que os consumidores nunca pensariam em pedir. É aí que entra a inovação." Esta frase é super interessante e muito importante para os dias de hoje. É a junção de pesquisa + Insight. Difícil tarefa? Sim. Realmente.

Fazendo uma ligação rápida com uma frase do Steve Jobs: As pessoas não sabem o que querem até você mostrar a elas." Que diretamente é uma forma disruptiva de se pensar. Você tem a informação, o dado, mais a idéia. Soma os três e cria algo novo. Por isso que Apple, Sony, Starbucks, ganham e sempre são exemplos em livros acadêmicos. (E curiosamente neste exemplos temos Líderes.)

Evoluir num cenário que lhe propõe divisões e compartilhamento de informação é um verdadeiro desafio. Acredito que observar hoje deva ser um dos maiores trunfos que empresas precisam ter. Observar, esmiuçar o que os fenômenos naturais da Evolução mercadológica estão fazendo no mercado. E profissionais que não fiquem apenas grudados a números podem (acho que isso varia de mercado pra mercado) ter vantagem sobre outros. Sensibilidade + Tempo (Pesquisa + análise) igual a Insight.

Somos todos marketeiros sem saber. O que nos precisa é aproveitar toda esta força que aparece muitas vezes espontaneamente, para pô-la na direção correta, de forma dinâmica e sensitiva.

Para se aprofundar mais aqui e leia este livro aqui.

A Exploração da Experiência no mercado

Hoje em dia com a queda na venda de cd´s decorrentes dos download e venda diretas em sites com o Itunes, músicos, artistas acabam migrando sua estratégias em shows e eventos. Quanto maior exposição, maior contratação, maior lembraça. Equação fácil.

Não é de hoje que artistas exploram a experiência temática (ou não), como a teatral e com efeitos especiais em shows. Exemplos ótimos como Alice Cooper, Michael Jackson, Beyoncè, Madonna, Paul Mcartney, Bjork, Iron Maiden, entre outros. Claro, sem esquecer do Pink Floyd e Roger Waters.

Criar um universo para não apenas compor a duração do espetáculo, mas para mostrar a força de uma experência sensorial. Esta estratégia é infalível. Infalível. Com certeza quem foi a algum show de Madonna, nunca esquecerá, ou da Beyoncè. Cheiros, Audição, visão, são alguns dos sentidos explorados nestes eventos. No entanto, muitas vezes, como se fazem em campanhas promocionais, oferecer algo que possa ser lembrado e usado durante o show, fazendo uma associação tátil reforçará a presença sensorial. Ou seja, tudo não deixa de ser estratégico. Tudo marketing.

Pôr humor, luzes, efeitos, teatro, isto tudo ajuda a compôr um universo em que o consumidor quer ser inserido, muitas vezes para sair da realidade em que vive. Este são oportunidades que envolvem um série de disciplinas como rh, promoção, publicidade, marketing direto, e-marketing, logística, impressão gráfica entre tantas outras. Afinal é business. Show me the money!

Mas quem não gosta de se sentir bem em algum lugar? É ara isso que vem o marketing, o branding para ajudar a trazer boas sensações de acordo com aquele evento, show, ocasião que você está inserido(a).

Existem alguns livros que tocam neste assunto, como o de Bernd Schmitt, Marketing Experimental - mesmo com a tradução errada (recomendo muito) que voê pode lê-lo aqui e o
There's No Business That's Not Show Business. O do Cirque du Soleil, da Lyn Heward, só para citar alguns. Um outro exemplo podem ser as famosas peças da Broadway.

Deixo um show Paul McCartney bem bacana para ver.: http://www.youtube.com/watch?v=kHjxvgkhqlA







Lembrando que estes exemplos são superproduções que ilustram a idéia da experiência, mas hoje eventos corporativos já (e devem) exploram muito bem isto. Ou eventos de marca, como Oi Noites Tropicais, Red Bull Experience também ajudam a explorar o lado da experiência.


quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Bem concentrado - Leggo´s


Um belo filme mostrando o atributo do produto ser bem concentrado, para o molho de tomate marca australiana Leggo’s. Peça criada pela Grey Melbourne, com trilha com a famosa trilha Rapsodia, de Niccolò Paganini.
É uma ótima saída para mostrar a mesma coisa de forma bem distinta.
Uma empresa que também vende esta característica do produto é a Heinz.

terça-feira, fevereiro 10, 2009

Inovação Disruptiva, você sabe o que é?

Uma breve apresentação do tema Inovação Disruptiva, que indica como muitas empresas perdem sua liderança porque não conseguem entender e ver novos entrantes no mercado. Hoje em dia os novos entrantes - além da falta de inovação, são muitas vezes os maiores inimigos de um produto ou uma empresa. Eles podem ser criados baseado numa observação que a concorrência faz para atender de forma mais rápida e prática os consumidores, que as vezes querem apenas o "básico" (ou muitas vezes ele não sabe, mas acaba comprando por ser mais prático). Um bom exemplo foi a entrada da Gol no mercado brasileiro.

"Inovações disruptivas têm sido essenciais para reduzir custos, ampliar o acesso e melhorar qualidade em todos os setores. ", é o que Clemente Nóbrega, consultor e autor de vários livros de marketing, explica. Ela gera um novo mercado com uma nova "qualidade" para um outro público.

Clemente ainda enfatiza que: Inovar é fazer “melhor” ou “aprimorar” é errado. Em muitas circunstâncias inovar é fazer “pior” do que o padrão estabelecido. É, na verdade, criar outr
o padrão de qualidade.

Clayton Christensen, indica que existem dois tipos de inovação: a sustentadora e a disruptiva (ou ruptora). "Uma inovação sustentada é uma tecnologia que resulta em um produto ou serviço melhor." Já a disruptiva: "Uma ruptura traz inicialmente um produto pior em relação ao modo como o mercado faz sua avaliação. Mas também traz um novo conjunto de atributos que permitem ao produto ser usado de uma maneira diferente dos que existiam antes”.

Exemplificando seria mais o menos assim: A sustentadora, atua como um forma de levar melhores opções ou novas tendências de consumidores (e/ou nichos), uma forma de levar uma nova proposta de valor para produtos/marcas. É como se uma empresa adotasse um sistema novo que proporcionasse uma evolução significativa porém não buscasse novos mercados.

A disruptiva tem a intenção de criar um novo mercado para consumidores ou 'não-consumidores' (aqueles que ainda não são diretamente). "É a ruptura de novo mercado, na qual se concorre com o não-consumidores, isto é, oferecendo o produto a pessoas que até então não eram consumidores, muitas vezes a uma qualidade inferior, mas a um preço acessível.", como diz Clayton. Como é o caso do modelo de negócio da GOL - low cost, low fare, que abriu uma nova categoria que era sensível ao preço e que optava por um expectativa moderada sobre o serviço. Outro exemplo pode ser o Ipod e o Itunes que reinventaram a forma de se escutar e vender músicas respectivamente.

A idéia é você criar uma estratégia que paralize o líder e reinvente o mercado, oferecendo serviços/produtos que fujam do que a concorrência oferece, mas sejam realmente diferentes para mercados novos. Essa postura pode transparecer desde do core business da empresa perpassando pela comunicação. Um bom exemplo de "comunicação disruptiva" é como a Oi faz com sua linguagem e sua forma franca ou, como a Body Shop explora sua comunicação sem modelos magérrimas.

Não podemos deixar de citar como exemplo de inovação a Toyota, com o seu modelo de Gestão Lean (Produção Enxuta); como a Starbucks oferece a experiência de tomar café (o seu produto) como um serviço ao seu bem-estar e até mesmo a McDonald´s que reinventou a forma de se alimentar propondo uma coisa totalmente nova. Observar tendências e tentar olhar para onde o concorrente não está olhando pode ser uma boa saída.

Que mercados ainda não atingimos? Podemos produzir produtos para outro tipo de público jamais oferecido, tanto para "baixo" quanto para "cima", sem perder valor e sem perder o foco do nosso negócio? As inovações eficientes e realmente relevantes são aquelas que são relevantes para o consumidor e que são o que eles esperam e queriam sentir, cuja muitas vezes este feeling é um puro insight gerado pelas pesquisas ou observação. É preciso entrar na pele do consumidor. Entender o que ele as vezes não externaliza.

A partir desta postura de inovação quer seja disruptiva ou sustentadora, você criará argumentos importantes para a criação de valor para a sua empresa, gerando ativos tangíveis e intangíveis. Lembrando que a disrupção é um processo, não um evento e a ela não está limitada a mercados de alta tecnologia ou grandes empresas, ela pode acontecer em qualquer lugar. Basta identificar os sinais.

Quem se interessar pode comprar os livros ou ler mais aqui, aqui ou aqui.

sábado, fevereiro 07, 2009

Gestão de Marcas - CBN


Uma entrevista do jornalista Heródoto Barbeiro com o professor e especialista em Gestão de Marcas Mauro Calixta.
Caso queira parar o audio é só "stop". Desculpe, eu não conheço uma maneira automática para dar stop.

Excelência em serviços - CBN

Pouco tempo atrás descobri este novo canal para ficar atento as novidades, os podcasts da CBN.
Neste aqui tem o Fábio Marques, consultor e palestrante e autor do livro
Guia Prático da Excelência em Serviços, que você pode ler o primeiro capítulo aqui.

Se quiser ouvir direto do Site, vá
aqui.

*Retirei o player, porque estava dando erro, mas vocês podem acessar pelo site.

Manifesto Incompleto para o Crescimento - Bruce Mau

Escrito em 1998, o Manifesto é um Incompleta articulação das declarações exemplificando Bruce Mau's crenças, estratégias e motivações.
Bruce Mau é um designer muito envolvido em questões que ultrapassam o lado do design e entram nas relações humans e no contexto atual da sociedade. No entanto, em
dia 27 de Abril de 1999, Dia Mundial do Desenho Gráfico ele falou um manifesto inspirador. Separei alguns aqui:

3.Processo é mais importante do que resultados.

Quando o resultado leva o processo só vão para onde já esteve.

Se processo impulsiona resultado talvez não sabemos onde estamos indo, mas nós sabemos que queremos estar lá.


4.Ame suas experiências (como se fosse uma criança feia).

Alegria é o motor do crescimento.

Explorar a liberdade em seu trabalho como vazamento para belos experimentos, interações, tentativas, ensaios e erros. Pegue a longo prazo e permitir a si mesmo a diversão de uma falha a cada dia.


5. Ir fundo

O mais profundo que você vá o mais provável é que você vai descobrir algo de valor.

    41.Ria

    Pessoas visitam o estúdio frequentemente e comentam sobre o quanto nós rimos.


    Caso queira lê-lo por completo, encontrei uma versão traduzida, no DesignPuro.

quinta-feira, fevereiro 05, 2009

Onde Nasce o Diferente?

Gente que não entende nada de propaganda é boa referência
Em entrevista para a Revista de Criação, Ruy Lindenberg, Vice-presidente de criação da Leo Burnett, falou algo que liga-se durante o processo de criação de peças e anúncios (e que muitos publicitários esquecem), ao: "Se você não consegue explicar sua idéia para a sua mãe. A idéia não é boa.", parafraseando o que Carlos Domingo, em Criação sem Pistolão, falou (se não me engano).

"Continuo achando que o melhor professor de propaganda ainda é a vida. Ao contrário do que se pensa, as pessoas são mais movidas por emoções do que pela lógica. Se a gente observar como elas se comportam, como se comunicam, como vivem, isso pode ser uma excelente escola. Descobrir o que existe por trás dos melhores comunicadores, das músicas, dos filmes e das novelas que fazem sucesso. Conversar com gente que não entende nada de propaganda pode nos ajudar a entender melhor a nossa profissão.

(...)

Tempo é raro. Mais pressa, menos capricho.

Para se criar uma coisa realmente original é preciso não apenas talento, mas também tempo. E isso está cada vez mais raro nas agências, com mais trabalho do que equipe, com mais refação do que criação, com mais pressa do que capricho. Sem dúvida, esse é um dos motivos para nossa propaganda não ser tão brilhante hoje como já foi no passado. Esse modelo também torna mais difícil a pessoa sair do mundinho da propaganda e ir buscar idéias novas fora dela no seu tempo de folga.

Recessão, uma prova para o Branding - David Taylor

Recession Proof Branding

Marcas de bancos brasileiros avançam em ranking






Pesquisa divulgada pela Brand Finance colocou Bradesco, Itaú, Banco do Brasil e Unibanco entre as 100 marcas de instituições bancárias mais valiosas do mundo

As marcas Bradesco, Banco do Brasil, Unibanco e Itaú estão entre as 100 mais valiosas entre as instituições bancárias de todo o planeta. Esse foi o resultado da pesquisa anual realizada pela Brand Finance, em parceria com a revista inglesa The Banker, que visa classificar as 500 instituições bancárias com maior valor de marca no mundo.

Divulgado na última quarta-feira, 4, a lista de 2009 mostrou que as corporações financeiras do Brasil obtiveram uma melhoria em sua classificação em relação ao ranking do ano passado. O Bradesco foi a instituição nacional mais bem colocada na lista, ocupando a 12ª posição. Em 2008, a o banco ocupou o 42º lugar.

Em segundo lugar - entre os bancos nacionais - aparece o Itaú, na 21ª posição (contra o 54º alcançado no ano anterior). Em seguida, na 35ª posição aparece o Banco do Brasil (que, em 2008, foi colocado na 45ª colocação pelo instituto de pesquisas) e, logo após, o Unibanco, que neste ano obteve a 67º posição no ranking enquanto, em 2008, nem figurava na lista das 500 marcas mais valiosas do mundo.

O campeão da lista é o HSBC, que também liderava o ranking no ano passado. Na sequência, aparecem as instituições Bak of America, Wells Fargo, Santander, ICBC, American Express, Citi, BNP Farpas, China Construction Bank e Chase.

De acordo com a avaliação do Brand Finance, o valor da marca do Bradesco, atualmente, alcança o montante de US$ 7,7 bilhões; a marca Itaú foi avaliada em US$ 5,6 bilhões; o Banco do Brasil em US$ 2,9 bilhões e, o Unibanco, em US$ 1,52 bilhão.

No restante da lista das 500 instituições ainda aparecem a Nossa Caixa (na 264ª posição), o Banrisul (305º lugar),o BNB (453º) e o Panamericano (498º). A pesquisa é realizada com clientes bancários de mais de cem países.
Fonte: Meio e Mensagem

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Viral Video Chart

Um site chamado Viral Video Cart, bem interessante para monitorar os virais mais vistos no mundo todo. É uma espécie de Interbrand, porém identifica quem postou os virais e em que país tem maior número de visitas.
Vale para visitar e se você for uma empresa grande, monitorar se seu viral está indo bem. O audio do surto do Christian Bale, vai indo bem nas pesquisas.

DHL - Quem chegou primeiro?

Uma peça bem humorada da DHL, empresa de entregas rádidas tipo Fedex. Vende de forma humorada a proposta de valor da empresa - a velocidade. Excelente! Criação da Jung von Matt.


via

TED2009 começa hoje


TED começa hoje. TED é um encontro que reune várias pessoas vem avançando em estudos ou tem destaque nos mais diversos campos, seja na ciência, na música, nos negócios, na psicologia, futurologia, visionários etc.
Este ano contará com palestrantes interessantes, como Regina Spektor e Herbie Hancock, além de Seth Godin (esta eu quero ver) entre outros, além de Bill Gates. Vale a pena conferir o que virá de idéias. Aqui estão os palestrantes deste ano.


Dá para acompanhar pelo blog deles, por fotos, ou Twitter além de ter conteúdo ao vivo. Dois brasileiros irão acompanhar: o Josh Spear e o Raphael Vasconcelos, da Agência Click.
Abaixo deixo uma palestra do Ken Robinson,
com a palestra: "Escolas matam a criatividade?", essa já legendada, para ter um gostinho.
Com info: E-ideias

terça-feira, fevereiro 03, 2009

Projeto Stella Artois N´BOX


Chamdo de Stella Artois N’BOX, é um projeto bem interessante parece ser itinerante, onde é a junção de gastronomia, artes plásticas e shows dentro de um container.

O pessoal montou em 5 containeres espalhados em um local, oferecendo gastronomia, artes plásticas, sumô, shows de taiko, shamisen, teatro nô e kabu, DJ e arte digital.
etc. É um belo projeto, com parceiros de peso, que segmenta bem o público que bebe a cerveja e proporciona uma experiência bem bacana e pouco usual para consumidores da marca.

Quem for me avise! rs

Podcasting do Walter Longo

Lendo o blog do Wendell, ele deu uma dica bem interessante para aqueles que são fãs, como eu, do Walter Longo. É uma série de podcasts com o clique aqui. Vale ouvir sempre que possível. São informações preciosas e que se renovam toda vez que ouvimos novamente. Eu que gosto de corre ouvindo no Ipod alguns podcasting é um prato cheio.

O Comportamento Maçã Podre

Dentro da empresa que você trabalha existem pessoas negativas, chatas ou aquelas que sempre encontram um argumento negativo (ou estupidamente realista) para impedir novos projetos ou idéias surgirem? Pois é, este é um grande problema que pode ocorrer em qualquer ambiente de trabalho, seja na família, no colégio, com o parceiro(a), enfim, sempre vimos alguém assim em alguma categoria de nossas vidas.

Dr. Will Felps, da Rotterdam Business School pesquisou os tipos de pessoas crônicas que não contribuem para o ambiente e o sucesso. Publicando o estudo chamado: How, When, and Why Bad Apples Spoil the Barrel. [disponível aqui].

No estudo essas pessoas afetam mais de 30-40% da vida e do ambiente onde elas estão inseridas. Este estudo identificou três personalidades:

1.
O IDIOTA

Essa personalidade será rude e insultará comentário dirigidos aos outros. Criticarár as idéias dos outros sem oferecer uma alternativa para o problema.

2. O FROUXO
A atitude indiferente persiste dentro desta personalidade. Verbalmente ou não-verbal. Expressões como : "tanto faz" ou "quem se importa" são comuns.

3. O DEPRESSIVO PESSIMISTA
Esta pessoa irá queixar sobre como o projeto é descontente. E que não dará certo.

O mais importante em descobrir essas três personalidades é entender como elas reagem e procurar mudar este tipo de comportamento. Recomendo um trabalho junto a esta pessoa, procurando os motivos reais deste descontentamento. Um diálogo sempre é importante. Sempre será. Caso não, leia estas dicas de Bob Sutton um expert em motivação que já lançou diversos livros. Para conhecer mais sobre Bob Sutton Aqui. Parte deste texto traduzi daqui.

O administrador de Sonhos, Mathew Kelly

Estou louco para terminar de ler. Li apenas o primeiro capítulo oferecido em PDF para leitura no Site das Americanas. Aqui.

Este livro vi uma recomendação dele numa palestra que assisti do Fernando Byington Egydio Martins - Diretor executivo de Estratégia da Marca e Comunicação Corporativa do Grupo Santander Brasil.

Fala sobre a necessidade que um funcionário tem em se perguntar o Qual é o seu Sonho? O que te faz levantar todos os dias pela manhã? Li-o rapidamente na livraria hoje e espero comprá-lo logo.

Vale ler o primeiro capítulo e a a sinopse, para entender melhor.

É tentador acreditar que os sonhos dos funcionários não são relevantes para a empresa. Isso só faria sentido se os colaboradores não fossem importantes para a organização. Mas, nesse caso, por que teriam sido contratados? A maioria dos profissionais se sente usada. Quando conseguimos convencê-los de que nos preocupamos de verdade com seus interesses, revertemos essa crença negativa e, no processo, criamos uma lealdade e um espírito de equipe raramente vistos no mundo empresarial.

Os sonhos são invisíveis, mas poderosos. Ainda que você não os veja, eles mantêm tudo funcionando." - Matthew Kelly

Nesta inspiradora parábola corporativa, você será apresentado à figura do Administrador de Sonhos - o responsável por gerenciar os sonhos pessoais dos funcionários. Graças ao seu trabalho, a empresa supera problemas graves, como a desmotivação e a alta rotatividade. Mais do que promoções e aumentos de salário, é o fato de concretizar seus sonhos que desperta nos colaboradores um forte espírito de lealdade e dedicação à empresa. E a paixão e a energia positiva que emanam de suas conquistas os transformam como profissionais e como equipe, fazendo brotar um tipo extremamento dinâmico de trabalho em grupo.

domingo, fevereiro 01, 2009

Seth Godin - O melhor do Mundo

Para os Amantes de Seth Godin já está disponível para leitura gratuita no site da Livraria Cultura o primeiro capítulo do excelente livro The Dip (O melhor do mundo - que tradução!). AQUI. O livro fala que:
Qualquer pessoa que pense em contratá-lo, comprar algo de você, recomendá-lo a alguém ou fazer alguma coisa do gênero vai se perguntar se você é a escolha certa, o melhor do mundo na sua área. Melhor no seguinte sentido: melhor para essa pessoa, em determinado momento, com base no que ela sabe e acredita. E a concepção de mundo aqui é egoísta: o mundo dessa pessoa, com suas preferências e conveniências.


Nossa cultura celebra os vencedores. Estamos sempre premiando o produto, a música, a empresa oumentar, nós intencionalmente reduzimos nossas escolhas ao que consideramos melhor. Além disso, estar no topo é vantajoso porque poucos chegam lá. É difícil ser o melhor do mundo, é preciso enfrentar grandes desafios e, mais importante que tudo, saber quando vale a pena insistir e quando é hora de desistir. Este livro provocador vai ajudar você se está diante de uma situação na qual deve investir seu tempo, esforço e talento ou se ficou preso num beco sem saída e a decisão mais inteligente a tomar é desistir ? e ter a oportunidade de ser o melhor do mundo em outra coisa.

Iniciativas de Marketing relevantes

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Duas iniciativas recentes de empresas que trabalham com segmentos distintos chamaram a minha atenção nos últimos tempos. Ambas desenvolveram plataformas para ajudar pequenas e médias empresas.

A 1a iniciativa é o MarketSplash da HP. Um site que oferece uma coleção de modelos e ferramentas para a criação de cartões de visita, envelopes, papel timbrado, logotipos e sites. Alguns deles são gratuitos, outros são comercializados a um preço que é considerado aceitável para as pequenas empresas.

A 2a é um projeto da Carlsberg no Reino Unido destinado a proprietários de bares, pubs, cafés e restaurantes. O programa ‘Build your Business’ dá recomendações para a concepção do menu, materiais de ponto de venda, orientação financeira, sobre seguro e muito mais. O programa faz parte da campanha ‘We Deliver More” (Entregamos Mais) que a companhia tem com os membros da sua rede de comercialização e distribuição.

copy and paste da Paula Rizzo