Blog c/ pensamentos sobre: branding, planejamento, marketing, gestão e o dia-dia. ...Significado de abrandar: v.t. Tornar brando. Fig. Suavizar: abrandar mágoas. Serenar. V. i. Tornar-se brando, menos intenso
domingo, dezembro 29, 2013
Podemos ser co-destruidores de valor também
O
valor pode ser co-destruído quando o funcionário não tem um entendimento
pleno da estratégia e/ou da missão (ou propósito) da empresa, assim,
acaba provocando que o consumidor também destrua o valor quando a
experiência não é prazerosa/fluida e não resolve o problema dele. Ambos
acabam destruindo o valor, sendo ambos co-destruidores de valor.
segunda-feira, dezembro 16, 2013
10 benefícios científicos da compaixão
Infographic by Emma Seppala, Ph.D. Learn more about the benefits of compassion in her original post.
sexta-feira, dezembro 13, 2013
Exceder expectativas não é no fundo um perigo para criatividade?
Será que empresas que buscam exceder as expectativas são aquelas que caem justamente no terreno comum sem diferenciação no mercado. Já que para conseguir exceder precisam justamente manter um grau de eficiência alto?Essa é a pergunta que me faço.
Exceder expectativas não é no fundo ser mais eficiente?
Ser eficiente não é apenas um estágio que sua empresa tem que tomar e não o estado permanente que ela tem que ficar?
O que você acha?
quinta-feira, dezembro 12, 2013
Você quer crescer ou lucrar?
A partir do momento que entendemos que nossas expectativas (como empresa) são: crescer e ter lucro. Começamos a entrar um momento ambíguo.
Ou crescemos, reduzindo nossas margens de lucros diante de um reinvestimento que será focado nessa expansão. Ou optamos pelo lucro, adiamos o ímpeto de crescer em busca de melhorias internas e maior foco em nossos problemas. Afinal, tem empresas que optam por apagar incêndios para crescer, e aquelas que optam por resolver problemas primeiro do consumidor.
Quando a empresa aparece no estágio de "Fechar o mês" é porque ela, suspeito, não soube reinvestir lucro obtido, não criou uma estratégia boa de preço, seu portfólio de produtos não é atraente, ou simplesmente não tem uma marca/nome atraente para o consumidor. Algumas medidas são necessárias com bom investimento, outras nem tanto, para que se tenha sucesso a médio ou a curto prazo.
Será que a estratégia que você tá adotando hoje é focada certo? Quais são as oportunidades que você vê? Você tá tendo tendo para dar uma parada e olhar o ambiente (seu chefe permite isso?) "Consertar o avião voando" pode ser a realidade de muitas empresas, mas se elas não se permitirem ser menos ansiosas para analisar para onde querem ir, não adiantará tomar o passo do "a gente vai fazendo", "sou o cara que faz".
Qual medida sua empresa vai tomar crescer no ano que vem? Crescer ou Lucrar?
Lendo alguns posts antigos meus, me deparei com este Branding pode acontecer acidentalmente? que faz a pergunta "Pode existir branding acidentalmente?" Ele é baseado no livro Acidental Branding. Retirei duas passagens interessantes:
E então, como você vai investir ? Vai (crescer ou lucrar) de forma acidental ou vai investir de forma pensada? Como você vai exceder as expectativas do consumidor?
Ou crescemos, reduzindo nossas margens de lucros diante de um reinvestimento que será focado nessa expansão. Ou optamos pelo lucro, adiamos o ímpeto de crescer em busca de melhorias internas e maior foco em nossos problemas. Afinal, tem empresas que optam por apagar incêndios para crescer, e aquelas que optam por resolver problemas primeiro do consumidor.
Quando a empresa aparece no estágio de "Fechar o mês" é porque ela, suspeito, não soube reinvestir lucro obtido, não criou uma estratégia boa de preço, seu portfólio de produtos não é atraente, ou simplesmente não tem uma marca/nome atraente para o consumidor. Algumas medidas são necessárias com bom investimento, outras nem tanto, para que se tenha sucesso a médio ou a curto prazo.
Será que a estratégia que você tá adotando hoje é focada certo? Quais são as oportunidades que você vê? Você tá tendo tendo para dar uma parada e olhar o ambiente (seu chefe permite isso?) "Consertar o avião voando" pode ser a realidade de muitas empresas, mas se elas não se permitirem ser menos ansiosas para analisar para onde querem ir, não adiantará tomar o passo do "a gente vai fazendo", "sou o cara que faz".
Qual medida sua empresa vai tomar crescer no ano que vem? Crescer ou Lucrar?
Lendo alguns posts antigos meus, me deparei com este Branding pode acontecer acidentalmente? que faz a pergunta "Pode existir branding acidentalmente?" Ele é baseado no livro Acidental Branding. Retirei duas passagens interessantes:
- Se uma empresa se lança e cresce por "acidente", o que está realmente em jogo - a carona bem sucedida de uma tendência ou um empreendedor inteligente que tem paixão por uma idéia ou uma causa?
Pegar carona em uma tendência certamente pode tornar uma empresa
mais bem sucedida, certamente, mas eu não acredito que qualquer empresa
dure 10 anos ou mais simplesmente porque teve a sorte de estar lá na
hora certa.
- O que os "accidental branders" que você estudou entendem sobre evangelismo do consumidor e boca-a-boca que um negócio típico não entende?
"Accidental
branders" não têm os recursos que as marcas corporativas têm, por isso
são forçados a depender de seus clientes para o boca a boca. Durante a
jornada, eles descobrem que tratar os clientes como os mensageiros de
fato funciona melhor. E eles descobrem também que funcionários,
fornecedores, amigos e familiares são importantes condutores da mensagem
da marca.
E então, como você vai investir ? Vai (crescer ou lucrar) de forma acidental ou vai investir de forma pensada? Como você vai exceder as expectativas do consumidor?
terça-feira, dezembro 10, 2013
A evolução do Serviço ao Cliente
via @Neigrando e
via http://www.business2community.com/infographics/evolution-customer-service-experience-infographic-0706403#!puvKP
domingo, dezembro 08, 2013
BRANDING NÃO FALA O QUE VOCÊ QUER OUVIR
"Branding não é democrático." Ele é uma peneira empresarial diante de uma postura que
você (como empresa) toma porque acredita naquilo. Porque acredita que
aquilo tem valor e gerará um impacto (que idealmente necessita ser
um impacto social).
Em um tweet do David Armano ele
escreveu "@armano: would actually like to see a brand go on the offense
after they make a mistake and talk about how they are trying different
things. Be bold." Reconhecer que errou é importante, resolver o problema
é esperado pelo mercado e pelos consumidores, agora a maneira como você
vai resolver algum problema, alguma crise, dirá muito como você pensa como empresa.
A
transparência é algo inexorável e item de série hoje para empresas,
contudo ter uma atitude transparente não é pré-requisito para tomar uma
atitude, mas sim, você se perguntar: Como devo resolver este problema
pelas lentes do que eu acredito como marca, do que eu acredito que seja a minha promessa?
Ser
transparente, devolver dinheiro, substituir produto,limpar rios etc.
São atitudes esperadas e não apenas desejadas. É o "bom dia" nosso de
cada dia. Mas como é a qualidade e profundidade desta atitude que você toma?
Assim,
penso que a construção da Reputação hoje não passa pela manutenção de
nossa capacidade de ser atrativo e coerente, apenas, pro e no mercado.
Mas sim, pela nossa capacidade de empregar o pensamento que temos em
nossas decisões e nossas ações. Fazer o "ok" as vezes é fácil, mas
empregar a sua autenticidade em seu modo de viver, por conseguinte, na
marca, penso ser a melhor maneira de criar reputação: reputação por
postura além e não reputação por carisma.
Dizer
o que as outras querem ouvir é uma ótima estratégia visando ser aceito por
todos, mas o Branding não é postura para "nós sairmos bem na fita", ou para
"sermos aceitos". Mas um mecanismo de empregar baseado em uma forma
única de pensar e acreditar e valorizar nossos valores e crenças, que é
atrativo, gera valor para as partes e entrega retorno financeiro.
Nossa
capacidade de querer ser aceito por todos nos encaminha a criar
estratégias amplas e pouco focadas comercialmente e muito focada em
market-share, mas não em segmentações mais profundas e desejos e
necessidades dos cliente. Mas em brechas de mercado e não em qualidade
de interação e relacionamento.
Portanto,
aquele profissional que opta por criar estratégias amplas faz marketing e
não faz Branding. Em Implementing Value Pricing, Ronald Baker encara que temos
que buscar nossa diferenciação pelo o que o consumidor valoriza, ou
seja, não definimos o nosso produto apenas baseado em comparações de
mercado, mas sim, em uma avaliação de qual o problema e a necessidade e
quanto ele estaria disposto a pagar por aquilo, assim determinaríamos o preço. Você observa assim, como
você pode capturar valor olhando o que o Cliente valoriza.
É
o mesmo principio. Definimos "nosso" branding pelo que acreditamos, mas
também pelo que aquele tipo de consumidor valoriza. Não se faz
Branding para todos (!), mas os outros -que não são alvo, são sempre impactados
indiretamente.
E então, que estratégia você vai tomar?
fonte:
http://www.article-3.com/the-inverse-relationship-between-direct-democracy-and-public-spending-911266
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